A ÁGUAS DO RIBATEJO vai dar continuidade ao plano de limpeza, higienização e inspeção de cerca de 70 reservatórios de abastecimento de água nos sete concelhos onde assegura a captação, tratamento e distribuição de água em baixa.
Na semana que se segue, de 5 a 9 de janeiro de 2015, iremos intervir nos reservatórios do Município de Coruche com constrangimentos e cortes de água imprescindíveis para a realização dos trabalhos.
Plano de cortes no abastecimento:
v 2ª feira, 5 de janeiro, corte de água das 08h00 às 13h00 em Vila Nova da Erra
v 2ª feira, 5 de janeiro, corte de água, das 13h00 às 18h00, no Couço e Santa Justa
v 4ª feira, 7 de janeiro, corte de água, das 13h00 às 18h00, em Coruche e Foros de Coruche
v 5ª feira, 8 de janeiro, corte de água, das 08h00 às 13h00, em Fajarda
v 5ª feira, 8 de janeiro, corte de água, das 13h00 às 18h00, em Salgueirinha e Rebocho
v 6º feira, 9 de janeiro, corte de água, das 09h00 às 13h00, na Branca, Fazendas das Figueiras, Fazendas dos Pelados e Fazenda da Torre
v 6º feira, 9 de janeiro, corte de água, das 13h00 às 18h00, em São Torcato e Fazenda da Torre
Numa tomada de posição pública, a Câmara de Abrantes contesta a ausência de investimentos estratégicos para o desenvolvimento do território concelhio, nas intenções de investimento da EP – Estradas de Portugal para o período 2015-2018, anunciadas recentemente.
No documento apresentado pela presidente da Câmara, Maria do Céu Albuquerque, na última reunião de Câmara, a autarquia manifesta o seu desagrado pela não inclusão de investimentos como a ponte rodoviária sobre o Rio Tejo entre as proximidades de Abrantes e Tramagal, prevista no Plano Rodoviário Nacional, recordando que a construção desta nova travessia tem vindo “a sofrer adiamentos sucessivos”. Acrescenta que, na obstante o investimento em curso na ponte rodoviária de Rossio ao Sul do Tejo que, “consta de mera conservação, sem nenhuma dotação técnica para acolher o tráfego intenso que se verifica e que se acentuou com a introdução do pagamento de portagens na A23”, a Câmara reitera veemente a importância deste eixo estruturante para o desenvolvimento do concelho, nomeadamente projetos empresariais concelhios e regionais. Atendendo à situação financeira do país, o município renova a sugestão que tem vindo a apresentar às instâncias decisórias para que em alternativa à suspensão da construção do IC9, seja realizada uma intervenção faseada, dando prioridade à construção de uma nova travessia sobre o Tejo e, numa segunda fase, a construção do Itinerário.
Insiste junto da EP para que assuma também, entre as suas opções estratégicas prioritárias, o reperfilamento e requalificação do troço entre a Rotunda do Olival e a ponte rodoviária Abrantes/Rossio ao Sul do Tejo, onde coexistem troços degradados com taludes nas barreiras do Castelo, propriedade do Estado, e que com frequência são alvo de derrocadas, ameaçando a segurança de viaturas e peões.
Nesta posição pública em defesa dos interesses das comunidades locais, a Câmara critica a “alternativa à tendência cega para serem privilegiados investimentos assimétricos no litoral” e recorda que o Município de Abrantes tem cumprido o seu papel e tem pronto o projeto relativo à requalificação do troço da Avenida António Farinha Pereira que coincide com a EN 244-3 (estrada sob jurisdição da EP-Estradas de Portugal, S.A.). Tratando-se de uma via estruturante e principal no contexto da malha urbana, a mesma não está ainda totalmente integrada como via urbana, de modo a proporcionar fluidez de tráfego, segurança de automobilistas, segurança de peões e rápido e fácil acesso a locais de grande relevância no contexto da zona urbana, designadamente as zonas de instalação de unidades empresariais, pelo que urge a sua requalificação.
No documento que será enviado ao Governo e à EP, a presidente da Câmara apela a que estas instâncias “reconsiderem as suas prioridades de investimento e que atendam à sua nobre missão de contribuir para a coesão social e territorial de todo o país”.
Inserido nas Comemorações dos 90 anos do Clube Desportivo Salvaterrense, a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos organiza o concerto Rock2Night, com Marcelo Silva e Laura Macedo.
A Câmara Municipal do Cartaxo informa que as piscinas cobertas vão reabrir ao público na próxima segunda-feira, dia 5 de janeiro.
A intervenção que tem estado a decorrer nas piscinas municipais, durante os últimos meses, visa a reposição das condições legais exigidas de acordo com a diretiva CNQ 23/93, assim como, a garantia de que os utentes deste equipamento desportivo o podem frequentar em segurança.
Os trabalhos, a decorrer durante todo o ano de 2014, que contemplaram também as piscinas descobertas, consistiram na reparação do sistema de tratamento do ar e na substituição de alguns equipamentos electromecânicos – bombas, filtros, tubagens, válvulas e caldeiras – para além de diversos trabalhos de serralharia, carpintaria e pintura.
A Rede Municipal de Bibliotecas de Azambuja lança as suas propostas para dinamizar o mês de janeiro de 2015.
O destaque continua a ser o VIII Concurso Literário do Concelho de Azambuja, lançado há poucas semanas. Recorde-se, então, que todos os alunos das escolas e os cidadãos naturais, residentes ou trabalhadores na área do Município de Azambuja são convidados a dar largas à imaginação nas habituais categorias de conto, crónica, poema e banda desenhada. As normas estarão disponíveis em www.cm-azambuja.pt e nos balcões das bibliotecas. A entrega dos trabalhos decorrerá até 13 de fevereiro de 2015. Podem ser solicitadas mais informações pelo e-mail biblioazb@cm-azambuja.pt
Azambuja continua a realizar, em 2 sábados, as suas sessões com diferentes formas de abordagem aos livros para os vários níveis etários, dos bebés de 9 meses às crianças de 10 anos. Em Aveiras de Cima e Alcoentre têm cada vez mais adeptos os ateliês de artes manuais, em que todos podem participar, com croché, costura, pintura e outras expressões artísticas que vão surgindo.
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AZAMBUJA
A ler brincamos e aprendemos… (Beijinhos beijinhos / Selma Mandine)
(2 – 4 anos)
Sábado dia 9 / 10H30
O objetivo principal é criar o gosto pelo livro e a leitura aos mais novos tal como introduzir hábitos de leitura e tornar as visitas à biblioteca parte da rotina semanal. Com pequenos ateliers após a história procura-se desenvolver a motricidade, a memória e a aprendizagem de conceitos base para esta faixa etária tal como os números, as cores e as formas entre outros.
Inscrições gratuitas no balcão da biblioteca, por correio eletrónico, no site ou através do Facebook.
Brincar com histórias (O clube do arco-íris / Annette Aubrey)
(4 - 6 anos)
Sábado dia 9 / 14H30
O objetivo principal é estimular o gosto pelo livro e a leitura nas crianças em idade pré-escolar, e ao mesmo tempo auxiliar a aprendizagem de determinados conceitos que fazem parte do desenvolvimento cognitivo das crianças desta faixa etária. Em cada sessão será contada uma nova história que irá abordar um tema diferente, seguindo-se a dinamização de um jogo/atividade em que participem pais e filhos, criando assim momentos de convívio que estimulem também o vínculo parental. Espera-se que os pais desenvolvam com os filhos hábitos de leitura que se mantenham no futuro, servindo os pais de intermediários entre o livro e a criança, e motivando as visitas regulares à biblioteca.
Inscrições gratuitas no balcão da biblioteca, por correio eletrónico, no site ou através do Facebook.
Mimar a Ler (um convidado especial vai falar da prevenção de acidentes)
(9 – 24 meses)
Sábado dia 17 / 10H30
Este projeto tem como objetivo apresentar o livro e a leitura aos mais novos e introduzir hábitos de manuseamento do livro que poderão traduzir-se mais tarde em hábitos de leitura. O desenvolvimento motor e a descoberta da linguagem são questões de base deste projeto tal como a utilização dos cinco sentidos. Privilegia ainda o contato entre o adulto acompanhante e o bebé no espaço da biblioteca e visa contribuir para a formação de futuros cidadãos ativos.
O projeto não versa um livro específico mas sim tipologias de livros e permitirá aos participantes a exploração de uma “sacola” de livros em cada sessão.
Inscrições esgotadas.
A magia da poesia – José Jorge Letria
(5 – 10 anos)
Sábado dia 17 / 14H30
A segunda edição deste projeto tem como objetivo principal a sensibilização para a poesia. Com o objetivo de desmistificar a poesia e torná-la divertida este projeto é elaborado em parceria com uma leitora que se voluntariou para desenvolver esta iniciativa e contamos assim com a cooperação de um membro da comunidade.
Inscrições gratuitas no balcão da biblioteca, por correio eletrónico, no site ou através do Facebook.
Hora do Conto
(1º ciclo, 6 – 10 anos)
Sextas às 10H30
Esta atividade de promoção da leitura é dirigida ao 1º ciclo do ensino básico da rede pública escolar, especificamente ao 3º e 4º ano de escolaridade. A história contada será do autor Hervé Tullet “Sem título” seguido de uma breve oficina de escrita criativa em que cada turma irá escrever uma página de um livro já iniciado. Esta atividade visa a promoção do livro, da leitura e a criação de hábitos de leitura e estimular a imaginação, criatividade e capacidade escrita.
Visitas Guiadas
Sextas - 10H30
As visitas guiadas têm como objetivo dar a conhecer o espaço, as regras de funcionamento e o fundo documental da biblioteca. Atividade sujeita a marcação.
Leia Connosco…
Ao longo de cada mês a biblioteca destaca um autor ou um tema na sala dos adultos. Em Janeiro o tema escolhido é Literatura Erótica.
CENTRO CULTURAL GRANDELLA – AVEIRAS DE CIMA
Aprender o ABC dos computadores…
(50+ anos de idade)
Terças e quintas - 10H30
Quem tem um grau de literacia digital inexistente ou muito fraco e idade superior a 50 anos pode inscrever-se gratuitamente na biblioteca e durante um mês aprender os passos básicos de como trabalhar com um computador.
Visitas Guiadas
Sextas / 10H30
As visitas guiadas têm como objetivo dar a conhecer o espaço, as regras de funcionamento e o fundo documental da biblioteca. Atividade sujeita a marcação.
Croché, pintura, costura, outros
Sábado 31 – todo o dia
No último sábado do mês os amantes das artes manuais poderão trazer o seu material e trabalhar no espaço da biblioteca, aproveitando para partilhar ideias e trocar dicas com outros artesãos presentes. Basta aparecer entre as 10h30 e as 12h30 e das 13h30 às 18h30 para participar neste workshop coletivo.
Este mês lemos…
Ao longo de cada mês a biblioteca destaca um autor ou um tema. Em Janeiro a autora escolhida é Marion Zimmer Bradley.
PALÁCIO CONSELHEIRO FREDERICO AROUCA - ALCOENTRE
Crescer a Ler
(Pré-escolar, 3 – 5 anos)
Quartas às 10H30
Projeto de promoção da leitura dirigido a todo o ensino pré-escolar do Concelho para que as educadoras possam frequentar, com as suas turmas, o espaço da biblioteca e desenvolver atividades em torno do livro. Temos como objetivo motivar todo o Concelho a trabalhar o mesmo livro “Tanto, Tanto!” de autoria de Trish Cooke.
Ler no lar para atividades inventar
Quartas 14H30
Continuamos a visitar o Centro de Dia de Alcoentre e a realizar leituras seguidas de atividades dirigidas aos seniores.
Croché, pintura, costura, outros
Sexta-feira dia 30 às 14H30
No último sábado do mês os amantes das artes manuais poderão trazer o seu material e trabalhar no espaço da biblioteca, aproveitando para partilhar ideias e trocar dicas com outros artesãos presentes. Basta aparecer a partir das 14H30 para participar neste workshop coletivo.
À Volta dos livros
Ao longo de cada mês a biblioteca destaca um autor ou tema. Em Janeiro a autora escolhida é Sveva Casati Modignani.
Os Serviços Municipalizados de Abrantes (SMA) vão manter pelo 5º ano consecutivo os valores da tarifa da água.
Tal como em anos anteriores, serão igualmente mantidos os tarifários especiais, nomeadamente o tarifário social com bonificações particulares de apoio a famílias economicamente mais desfavorecidas e o tarifário destinado a apoiar as famílias numerosas.
Esta manutenção do preço da água não compromete a situação de equilíbrio das contas dos SMA e a qualidade do serviço prestado ao munícipe, nem retira a capacidade de investimento. Recordamos que 2015 será o ano em que os SMA irão iniciar a primeira fase do abastecimento de água ao sul do concelho, partir da Albufeira de Castelo do Bode, através do reservatório instalado na cidade, cuja consignação da obra foi assinada na passada semana. Na reunião de Câmara realizada no dia 19 de Dezembro, a Presidente da Câmara informou o Executivo que está a ser preparada uma eventual candidatura ao Programa de Ordenamento e Valorização do Território (POVT), procurando obter financiamento no âmbito do Quadro Estratégico Comum (QEC), para essa empreitada.
Na ocasião foram dados a conhecer um conjunto de informações com base em dados comparativos com os tarifários de um conjunto de municípios do Médio Tejo, relativamente às tarifas praticadas em 2014.
Analisada a fatura mensal, cliente doméstico – 10 m2/mês, verifica-se que no caso de Abrantes em que o consumidor paga 23, 31 euros, nos concelhos analisados, as tarifas são próximas das praticadas localmente.
Já na fatura mensal do cliente não-doméstico – 20 m2/mês, também relativo às tarifas de 2014, salvo num dos concelhos, Abrantes encontra-se abaixo dos preços de tarifa praticada. Importa salientar que do conjunto desses concelhos, Abrantes é aquele que apresenta uma área territorial mais extensa.
MAIS DIFÍCIL O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
As estruturas de utentes do Médio Tejo vão reunir em Abrantes (5 de Janeiro), em Torres Novas (6 de Janeiro) e em Tomar (7 de Janeiro), com o objectivo de analisar o momento presente na prestação de cuidados de saúde e definir as iniciativas públicas e institucionais que levem a uma alteração de rumo. As conclusões destas reuniões serão divulgadas em Conferência de Imprensa a 12 de Janeiro.
Informações vindas a público e/ou transmitidas pessoalmente por utentes, autarcas e profissionais confirmam que a reorganização no CHMT, empreendida pela anterior administração, apenas contribuiu para dificultar o acesso a cuidados hospitalares e piorar a sua qualidade.
No futuro próximo, muito embora as espectativas criadas pelo novo Conselho de Administração do CHMT, perspectivam-se muitas “nuvens negras” no horizonte fruto das dificuldades de contratação de médicos e outros profissionais, o que vai implicar possíveis encerramentos de serviços quando o que deveria ser feito era reinstalar nos três hospitais a urgência, medicina interna, cirurgia e pediatria e, desenvolver as outras valências.
Os meses vão passando e, em vez das prometidas melhorias verifica-se uma progressiva deterioração do acesso e na qualidade dos serviços prestados.
Ao nível dos Cuidados de Saúde Primários (Centros de Saúde), embora tivesse havido melhorias com a instalação de algumas USF, continua a ser crónica a falta de profissionais, com especial incidência nos médicos. Cada vez são mais as localidades com unidades de saúde encerradas quer pela falta de médico quer pela irregularidade na prestação de cuidados médicos.
Deste facto resultam filas madrugadoras de utentes na esperança de uma consulta rápida no atendimento complementar, mas são cada vez mais os que procuram alternativas no sector social e no privado.
Há dias foi aberto um concurso nacional para médicos que acabaram a especialidade de medicina geral e familiar, mas apenas para UM MÉDICO para o ACES MÉDIO TEJO. Conclui-se que a grande medida governamental para dar um médico de família a cada utente, passa pela limpeza de ficheiros, pelo aumento do número de utentes por médico e por sugerir aos utentes que se desloquem a outras unidades de saúde.
Em conclusão, os responsáveis ao promover a degradação progressiva da prestação de cuidados de saúde vão arranjando justificações para posteriores encerramentos de unidades de saúde de proximidade e de serviços hospitalares.
«Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo»
Investimento de 22 mil euros
O Município de Torres Novas adquiriu um dos doze moinhos da Pena, situados no alto da Serra de Aire e Candeeiros e que se repartem pelas freguesias de Assentis e Chancelaria, pelo valor de 22 mil euros. A aquisição tinha sido aprovada na reunião de câmara de 10 de dezembro, com os votos favoráveis do PS, PSD e CDU, e abstenção do BE. A escritura do imóvel foi efetuada hoje.
O objetivo do município passa por reabilitar e valorizar um destes moinhos, que se destacam pelo seu enquadramento paisagístico e pelas histórias vivas do que foi o potencial económico deste local no passado, promovendo no futuro visitas turísticas e culturais, com especial atenção aos alunos do concelho.
Este conjunto de doze moinhos de vento salienta-se pela excelência do enquadramento paisagístico. A moagem artesanal foi determinante nesta região, pois constituiu uma forma melhorada de vida para os que direta ou indiretamente dela tiravam proveito económico. Dada a sua antiguidade, é difícil determinar com precisão a origem histórica da atividade dos moinhos.
Em 1965 os moinhos da Pena cessaram o seu funcionamento sendo o mesmo retomado em 1991, ao abrigo do programa de financiamento comunitário para o meio rural LEADER I, tendo vários particulares recuperado moinhos para fins turísticos e destinados a alojamento e mostra ao vivo, mas sem grande sucesso ao nível da promoção.
«cmtn»
3 de janeiro | sábado
Ateliê | Animação
A Sandra LÊ – A lenda dos Reis Magos
11h | BMGPL, Oficina do Conto | dos 4 aos 10 anos | Entrada gratuita | Duração: 30’ a 60’
249 810 310 | biblioteca@cm-torresnovas.pt
10 de janeiro | sábado
Ateliê | Animação
O Feiticeiro das Estórias
(lendas e fábulas remisturadas e recontadas pelo mago dos feitiços e das brincadeiras de bom gosto)
11h | BMGPL, Oficina do Conto | dos 4 aos 10 anos | Entrada gratuita | Duração: 30’ a 60’
249 810 310 | biblioteca@cm-torresnovas.pt
Concerto de Ano Novo
Banda da Sociedade Filarmónica União Pedroguense
21h30 | Teatro Virgínia | M/3 anos | 90’ | 2€
249 839 309 | bilheteira@teatrovirginia.com | www.teatrovirginia.com
10 e 11 de janeiro | sábado e domingo
Campanha de adoção de animais
11h às 16h30 | Jardim das Rosas
249 822 122 | canil.intermunicipal@cm-torresnovas.pt
Exposições
De 5 de janeiro a 27 de março
Arquivo da Tipografia Fonseca
Mostra documental
Átrio do Arquivo Municipal (BMGPL) | Todos os públicos
249 810 312 | arquivo.municipal@cm-torresnovas.pt
Por: Lurdes Véstia
“Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens educam-se entre si, mediatizados pelo mundo.” Paulo Freire – Pedagogia do Oprimido
O Projeto Educativo da Cultura Avieira - PECA pretende ser um fator de criação de ligações duradouras entre a comunidade escolar e o património material e imaterial das comunidades Avieiras, promovendo através da educação não-formal, o seu conhecimento, a sua compreensão e a sua valorização. Segundo a nossa perspetiva trabalhar o património cultural Avieiro nas escolas fortalece a relação dos jovens com as heranças culturais, estabelecendo um melhor relacionamento destas com estes bens, responsabilizando-os pela valorização e preservação do património, fortalecendo a vivência real com a cidadania, num processo de inclusão social.
O património e o meio em que está inserido provocam nos/as alunos/as sentimentos de surpresa e curiosidade, levando-os a querer conhecer mais sobre eles e é nesse sentido que podemos falar no “passado”, para compreendermos melhor o “presente” e projetarmos o “futuro”. O estudo do passado motiva a compreensão e avaliação do modo de vida e os problemas enfrentados pelos que nos antecederam, as soluções que encontraram para enfrentar esses problemas e desafios, e a compará-las com os desfechos que encontramos, para resolver problemas similares. Podemos facilmente comparar essas soluções, discutir as causas e origens dos problemas identificados e projetar as soluções ideais para o futuro, num exercício de consciência crítica e de cidadania.
O trabalho com o património cultural e histórico é mais facilmente compreendido no âmbito das disciplinas que mais comumente abordam o tema, como a História ou os Estudos Sociais, mas no caso específico do património Avieiro faz sentido abordá-lo na disciplina de Português e na interação entre o escritor neorrealista Alves Redol e a sua obra “Avieiros”. Daqui se pode depreender que os objetos patrimoniais materiais ou imateriais são um recurso educacional importante, pois permitem a aprendizagem de ferramentas e temas que serão importantes para a vida dos alunos. Desta forma, podem ser usados como motivadores para qualquer área do currículo escolar ou inclusive para unir áreas aparentemente distantes no processo ensino/aprendizagem.
O PECA tem sido desenvolvido em Escolas Básicas, Secundárias e de Formação Profissional das regiões banhadas pelo Tejo, desde Lisboa até Constância, assim como em Vieira de Leiria.
O objetivo geral é promover o património Avieiro, como elemento constitutivo da identidade comunitária das regiões envolvidas e facilitador do respeito pela alteridade. E tem como objetivos específicos - Conhecer o património Avieiro, nas suas diversas dimensões; Reconhecer o património Avieiro como identitário e diferenciador; Alertar para o papel que as atividades ligadas ao património Avieiro podem desempenhar no desenvolvimento sociocultural e económico; Promover as aldeias Avieiras e estabelecer boas práticas no domínio da preservação e recuperação do património Avieiro no seu todo; Reconhecer a importância da história, hábitos, costumes, tradições e riqueza etnográfica Avieira na sua interação com a diversidade regional; Contribuir para ligar a cultura Avieira com os projetos educativos escolares e destes com as comunidades alargadas em que se inserem; Estimular o desenvolvimento de práticas cooperadoras, altruístas e filantrópicas na comunidade escolar; e contribuir para ligar as comunidades escolares na região-alvo, potenciando o surgimento de uma nova mentalidade aberta aos outros e às particularidades culturais.
Para alcançar os objetivos acima delineados, definiu-se que o projeto vai estender o seu raio de ação desde 2011 até 2015. Ao longo deste tempo serão, essencialmente, trabalhadas cinco temáticas, aqui designadas por áreas de intervenção: Casa Avieira – barco com tolde, barraca, palhota, palafita; Barco – nas suas diferentes tipologias; Redes e artes de pesca; Gastronomia; Oralidade e religiosidade
Após pesquisa e definição do termo património e deste enquanto fator de identificação e pertença, os estabelecimentos de educação e ensino aderentes, deverão enquadrar a temática Avieira na época do neorrealismo, identificando, reconhecendo e evidenciando as relações entre a área patrimonial referida e o escritor Alves Redol e a sua obra “Avieiros”. Posteriormente, os participantes deverão analisar comparativamente o património em que estão a trabalhar com outras regiões piscatórias no litoral do país, apontando as principais semelhanças e diferenças, procurando entender o património como facilitador da aceitação do Outro e como fator de desenvolvimento humano, com base neste recurso cultural único e inimitável.
Alunos da Azinhaga durante atividades do PECA
As planificações das atividades serão ajustadas com vista ao cumprimento dos objetivos do PECA.
1ª Atividade - “Viagem-guiada” por uma exposição fotográfica e de posters sobre os pilares que constituem a base da Candidatura da Cultura Avieira a Património Nacional e da UNESCO: barco, casa e gastronomia.
2ª Atividade – “Oficina da Oralidade” onde é desenvolvida com os alunos uma atividade sobre a tradição oral, recorrendo a uma maleta pedagógica construída no âmbito do Projeto Nacional da Cultura Avieira e que envolve vídeos e/ou entrevistas a “Porta-vozes da cultura Avieira”, homens e mulheres que narram as suas estórias de vida, gravadas em suporte áudio e vídeo. Nesta atividade pretende-se dar a conhecer e valorizar o património cultural imaterial da comunidade Avieira.
3ª Atividade – “Fórum-debate” com exibição de Filmes e/ou PowerPoint e convidados ligados ao Projeto Nacional da Cultura Avieira e à Associação para a Promoção da Cultura Avieira - APCA.
4ª Atividade (a realizar mais tarde em sala de aula, com os respetivos professores) - Trabalhos de escrita criativa e/ou de desenho tendo em conta algumas palavras-chave, que serão “encontradas” nas fotografias e entrevistas, e que irão ser, posteriormente, divulgados em Folha Informativa do Projeto Nacional da Cultura Avieira.
5ª Atividade – Workshop criativo e formativo sobre os resultados produzidos dedicado às direções dos Agrupamentos e Instituições de Formação Profissional e de Ensino Superior dos territórios envolvidos.
Estão agendadas já algumas ações para o ano de 2015 o que nos leva a crer que esta é uma aposta necessária e autêntica, porque mais importante do que estar envolvido e empenhado no projeto que se integra e no respetivo contexto, é também fundamental que se esteja ciente das razões que levam a intervir.
Convém, igualmente, salientar que este conjunto de ações educativas, ao propor atividades conjuntas de promoção e divulgação do património cultural Avieiro, procura simultaneamente contribuir para o fortalecimento das identidades culturais e para o desenvolvimento económico e social das comunidades locais envolventes.
É importante considerar que a educação patrimonial contribui muito para a formação de professores e estudantes, tornando-os sujeitos ativos e conscientes, atentos ao seu meio envolvente, “no mundo e com o mundo” e exercendo de facto uma cidadania ativa.
Trabalho final de um grupo de alunos
Os Deputados do PSD (Vasco Cunha e Carina João Oliveira) eleitos pelo distrito de Santarém, questionaram o Ministro da Saúde, sobre a efectividade/perspectiva de um aumento do Capital Social para o Hospital Distrital de Santarém e o Centro Hospitalar do Médio Tejo.
O pagamento de dívidas - destas duas unidades hospitalares - aos Bombeiros da região e à economia local de cada um dos Municípios abrangidos é objectivo fundamental para ser atingido, para além do reforço dos capitais anémicos destas EPE. Havendo notícias, não confirmadas sobre este acto, importa conferir e verificar da sua veracidade.
(texto base)
Durante o debate do Orçamento de Estado para 2015 que decorreu até recentemente na Assembleia da Republica foram veiculadas informações de que o Ministério da Saúde e o Ministério das Finanças estariam a preparar um conjunto de aumentos do capital social em várias unidades hospitalares do país.
No distrito de Santarém, o Hospital Distrital de Santarém e o Centro Hospitalar do Médio Tejo desempenham um papel incontornável na prestação dos cuidados de saúde a uma população que ultrapassa os 400 mil utentes.
O desempenho financeiro destas unidades hospitalares tem, ao longo de muitos anos, apresentado resultados diferentes mas sempre deficitários, exaurindo a sua dotação inicial de capital social, o que nalguns casos criou ou aumentou dívidas junto dos seus fornecedores.
Reconhecendo o esforço que ambas as unidades têm feito para diminuir este impacto financeiro, económico e social, os signatários também sabem que neste conjunto estão as dívidas aos Bombeiros ou à economia local de cada uma das áreas onde os hospitais se encontram sediados/instalados.
Neste contexto e atendendo ao exposto, os Deputados signatários e eleitos pelo distrito de Santarém, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, vêm por este meio solicitar ao Senhor Ministro da Saúde, por intermédio de Vossa Excelência, nos termos e fundamentos apresentados, que nos responda ao seguinte:
Com o objetivo de dar a conhecer às empresas da região do Ribatejo as oportunidades de negócio, bem como os mecanismos de financiamento à inovação e internacionalização para os mercados de Angola, Brasil e Cabo Verde, a NERSANT e a AIP associaram-se na organização de um seminário sobre esta temática.
A sessão de esclarecimentos, de participação gratuita, decorre na sede da NERSANT, em Torres Novas, no dia 22 de janeiro, podendo as empresas interessadas fazer já a sua inscrição na mesma, no portal da associação empresarial, em www.nersant.pt (menu agenda).
"Os Instrumentos de Apoio à Inovação e Internacionalização no Período 2014-2020", "O Universo dos Bancos BIC: Portugal, Angola, Brasil e Cabo Verde", "Caracterização dos Mercados e Oportunidades de Negócio e de Investimento", e "Instrumentos de Financiamento à Exportação e ao Investimento" são as temáticas a abordar nesta sessão de esclarecimentos. .
Após as intervenções, a plateia poderá colocar questões mais específicas sobre os assuntos abordados. Mais informações sobre este seminário podem ser obtidas junto do Departamento de Associativismo, Marketing e Eventos da NERSANT, através dos contactos 249 839 500 ou dame@nersant.pt.
De referir que a realização desta sessão se insere na dinamização dos seminários empresariais "Crescer para expandir", iniciativa da AIP com a parceria do Banco BIC e da SPI. A NERSANT é parceira da iniciativa na dinamização da sessão "Oportunidades de Negócio e Financiamento à Inovação e Internacionalização", no Ribatejo.
A Câmara de Abrantes disponibilizou um apoio financeiro de 16.691,10€, distribuído por 11 Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho (IPPS) para aquisição de equipamento informático (tablets), por forma a facilitar as tarefas desempenhadas no Serviço de Apoio Domiciliário.
O objetivo é apoiar o trabalho destas instituições e simplificar a atividade diária das diversas equipas técnicas distribuídas pelo território concelhio, permitindo consultar rapidamente as tarefas agendadas e registar as ações realizadas em cada domicílio.
Na prática, a Câmara atribui a verba a cada instituição destinada à aquisição deste equipamento informático que, por ser fácil de transportar e manusear, permite aos colaboradores dessas instituições, na deslocação ao domicílio dos cidadãos, a consulta rápida das tarefas agendadas e realizadas, possibilitando também a uniformização dos dados para monitorização pelos serviços da Segurança Social.
Enquanto parceira da Rede Social do Concelho de Abrantes, a Câmara (que também preside a este órgão) não é alheia e valoriza o trabalho meritório que estas instituições desenvolvem, envolvendo-se como parceira ativa enquanto agente facilitador e mobilizador do serviço prestado pelas IPPS em matéria de apoio domiciliário.
O apoio financeiro é atribuído tendo por critério o número de equipas de apoio domiciliário que cada instituição tem e com as tarefas que desenvolve:
Associação de Solidariedade Social Pró-Cultural Prof. Silva Leitão, Bemposta -1.045,50€;
Centro Assistência Paroquial S. Pedro de Alvega - 2.300,10€;
Centro Solidariedade Social do Souto - 1.045,50€;
Centro Social do Pego - 1.709,70€;
Centro Social Interparoquial de Abrantes - 1.389,90€;
Centro Social Paroquial de S. Miguel do Rio Torto - 2.300,10€;
Centro Social Paroquial de Rossio ao Sul do Tejo - 1.070,10€;
Centro Social Paroquial de S. Facundo - 1.365,30€;
Centro Social Paroquial Vale das Mós - 1.389,90€;
Centro Social Paroquial Nª Sra. da Oliveira, Tramagal - 1.709,70€;
Santa Casa da Misericórdia de Abrantes - 1.365,30€.
Município do Cartaxo - Comunicação
Vimos pelo presente informar que faleceu ontem, dia 22 de dezembro, com 73 anos de idade, o ator António Montez.
O ator era natural do Cartaxo, onde nasceu em 1941. A última vez que subiu ao palco na sua terra natal, foi em 1969, ao lado de Raul Solnado, na peça A Preguiça, no Cine-Teatro Ribatejo. Em 2010, foi o convidado da rúbrica do Centro Cultural do Cartaxo, José Raposo Convida, durante a qual relembrou os tempos de infância e juventude – os vizinhos, a avó e a mãe, mulheres marcantes na sua vida, e o avô Júlio Montez, médico do Cartaxo que ficou conhecido como “pai dos pobres”, pela ajuda prestada a todos os que o procuravam.
Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, que endereçou as condolências à família, considera que “António Montez prevalecerá como uma referência cultural no país. O seu desempenho como ator continuará vivo nas personagens que representou ao longo da sua carreira.”
Com longa carreira no teatro e cinema, como ator, realizador e encenador, ficou conhecido do grande público pela sua participação em algumas das primeiras telenovelas portuguesas – Vila Faia (1982, RTP), Origens (1983, RTP) e Chuva na Areia (1985, RTP), mais recentemente, fez parte do elenco de Floribella (2006, SIC), Vingança(2007, SIC) e Olhos nos Olhos(2008, TVI).
António Montez era casado com a atriz Ermelinda Duarte e tinha três filhos, entre os quais a atriz Helena Montez.
Investimento de 14 ME em cinco anos também melhorou abastecimento de água
A AR investiu cerca de 14 ME na melhoria do Abastecimento de água e saneamento no concelho da Chamusca desde 2009. Alguns atrasos na conclusão das obras e na entrada em funcionamento dos equipamentos resultam de problemas com aquisição de terrenos, condições climatéricas adversas e dificuldades das empresas intervenientes. Algumas entraram em processo de insolvência.
Para além destes investimentos financiados por fundos comunitários, e por capitais próprios da empresa, a AR realizou outras obras apenas com investimento suportado pela empresa. Destacamos a construção de sete Estações de Tratamento de Águas Residuais garantindo uma cobertura de qualidade no tratamento dos efluentes de mais de 90% do concelho.
As ETAR’s da Chamusca, Vale de Cavalos, Ulme e Carregueira/ Pinheiro Grande já estão em funcionamento.
A ETAR do Semideiro está em período de arranque, estando a decorrer o processo de ligação dos clientes
A ETAR do Chouto está pronta para arranque, aguardando apenas que sejam efetuadas reparações em parte de rede a cargo do empreiteiro. A empresa entrou em processo de insolvência, apresentou processo de reestruturação económica, aguarda-se concretização das reparações.
A ETAR da Parreira está pronta para arranque, aguardando apenas que sejam efetuadas reparações na parte de rede, bem como a conclusão da EE3 da Parreira que sofreu atraso devido a processo de insolvência do empreiteiro.
No abastecimento de água, investimos quase 5 ME em obras de ampliação e substituição de rede e melhorias dos vários sistemas de abastecimento com novas captações, novos reservatórios e 45 km de condutas.
Estas obras têm um horizonte temporal de 20 a 30 anos e eram imprescindíveis para garantir a qualidade e a segurança no abastecimento às populações.
v NÚMERO DE KM DA REDE DE ÁGUA E SANEAMENTO;
Já foram executados 57 km de redes de saneamento
Já foram executados 45 km de condutas de abastecimento
Investimento total em Abastecimento até final de 2014 – 4,7 M€
Investimento total em Saneamento até final de 2014 – 9,0 M€
Destacamos ainda o investimento realizado na Unidade de Atendimento Comercial (UAC) da Chamusca com melhores condições para clientes, utilizadores e colaboradores e a melhoria contínua das condições de trabalho e de segurança dos colaboradores.
A empresa mantém a sua responsabilidade social e ambiental traduzida num tarifário mais económico que a maioria das entidades gestoras e em descriminação positiva das famílias mais carenciadas através do tarifário social. Realçamos ainda o contributo que os investimentos da AR tiveram para a dinamização das pequenas economias locais com a contratação de prestação de serviços e de fornecimentos de bens e equipamentos a várias empresas do concelho e a contratação de trabalhadores locais.
Designação | ESTADO |
Valor do Contrato | Observações |
Empreitada de Execução do Subsistema de Saneamento do Semideiro Cont. 38/2012 | Concluída | 406.605,84 € | Prevê-se a entrada em funcionamento no 1º Trimestre de 2015 |
Empreitada de Execução dos Furos de Captação do Subsistema de Abastecimento de Chamusca/Vale de Cavalos e Ulme - Cont. 39/2012 | Concluída | 227.610,00 € | Foram detetadas anomalias a corrigir pelo empreiteiro. Prevê-se 1.º trimestre 2015 |
Empreitada de Execução do Subsistema de Abastecimento de Chamusca, Vale de Cavalos e Ulme | Em Execução | 1.986.985,08 € | Conclusão prevista no 1.º trimestre 2015. Atrasos devido a dificuldade na aquisição dos terrenos e às condições climatéricas adversas |
Empreitada de Execução do Subsistema de Abastecimento de água de Gaviãozinho/Chouto | Concluída | 459.908,19 € | Em Exploração. |
Empreitada de Execução do Subsistema de Abastecimento de Carregueira/Arripiado - Cont. 42/2013 | Em Execução | 840.000,01 € | Conclusão prevista no 1.º trimestre 2015. Atrasos devido a dificuldade na aquisição dos terrenos, condições climatéricas adversas. |
Empreitada para a execução da EE3 do subsistema de saneamento de Parreira/Salvador | Em Execução | 74.755,01 € | Conclusão prevista janeiro 2015. Atrasos devido a dificuldade na aquisição dos terrenos e dificuldades da empresa construtora. |
Empreitada de execução da conduta de abastecimento para Ulme | Concluída | 240.161,70 € |
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Empreitada para a conclusão da EE3 do subsistema de saneamento de Carregueira / Pinheiro Grande | Concluída | 87.856,15 € |
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Empreitada de Execução do Equipamento das Captações e Tratamento do Subsistema de Abastecimento de Chamusca/Vale de Cavalos e Ulme | Em Execução | 281.688,45 € | Conclusão prevista no 1.º trimestre 2015. Atrasos devido a ser necessário aguardar por correções de anomalias detetadas nos furos a corrigir pelo empreiteiro mediante reclamação da AR. |
Empreitada de Execução para Equipamento das captações e tratamento no Gaviãozinho | Em Execução | 195.938,81 € | Conclusão prevista no 1.º trimestre 2015. Atrasos devido a dificuldade na aquisição dos terrenos e às condições climatéricas adversas |
O portal Viver o Tejo, iniciativa da NERSANT que pretende dinamizar as margens ribeirinhas deste rio, impulsionando o turismo e a economia da região, tem dois novos aderentes. Trata-se da Casa Agrícola Paciência e do Tejus - Eventos & Turismo, já representados e com ofertas no portal desta marca.
Neste momento, o portal Viver o Tejo conta já com 80 aderentes, entre empresas e entidades da região ligadas ao turismo, hotelaria, mas também serviços complementares. A adesão à marca Viver o Tejo é totalmente gratuita, sendo que todos os aderentes beneficiam de representação no portal do projeto (www.viverotejo.pt), onde os mesmos podem integrar ofertas turísticas e rotas previamente delineadas, com possibilidade de reserva online, bem como podem divulgar as suas promoções, que serão adquiridas pelos interessados através do envio de um voucher.
O projeto Viver o Tejo assenta na valorização do Tejo como agente percursor da estratégia de desenvolvimento económico do Ribatejo, e tem como fator chave o seu potencial turístico diferenciado e de excelência. Os seus objetivos passam por identificar e qualificar a oferta turística da região e promover ofertas integradas, promover o desenvolvimento sustentável e a preservação dos elementos históricos e culturais, e aumentar, consequentemente a competitividade de todo o território.
Neste momento, o Viver o Tejo conta com dois novos aderentes, a Casa Agrícola Paciência e a Tejus - Eventos & Turismo, que já estão também representados no portal, na área “o que fazer”. A Casa Agrícola Paciência dispõe de uma oferta ligada ao enoturismo para quem visite a quinta, e a segunda apresenta a sua oferta ligada ao turismo (paintball, orientação, teambuilding, pedypaper, eventos empresariais, canoagem e turismo equestre).
Alcanede e Pernes foram palco, no passado domingo, de uma reconstituição histórica da outorga do Foral por parte do Rei D. Manuel I, em 1514 e da sua apresentação aos povos, ocorrida em 1517.
As populações de Alcanede e Pernes assistiram ao “Teatro de Rua” levado a cena pela Companhia de Teatro Vivarte.
Reconstituição que contou com as presenças de António Pinto Correia, presidente da Assembleia Municipal de Santarém, Susana Pita Soares, vice-presidente da Câmara Municipal de Santarém, das vereadoras Inês Barroso e Otília Torres e dos presidentes das Juntas de Freguesia de Alcanede e Pernes, Cristina Neves e Luís Emílio Duarte, entre outras entidades.
Antes da representação da outorga do Foral por parte do Rei D. Manuel I, em 1514 e da sua apresentação aos povos, o historiador José Raimundo Noras deu uma explicação deste importante marco da história de Portugal, ao público presente.
Recordamos que o “foral novo” de Alcanede e Pernes fez parte de uma reforma nacional dos forais promovida pelo monarca no início do século XVI.
Pernes e Alcanede foram irmanadas na mesma Carta de Foral, outorgada por D. Manuel I, a 22 de dezembro de 1514. Os privilégios concedidos às duas vilas vieram, sobretudo, legitimar práticas habituais, já estabelecidas e, nesse contexto, medieval, reforçar a autonomia das povoações.
Em 22 de Dezembro de 1514 o Rei D. Manuel atribui carta de foral às vilas de Alcanede e Pernes, tendo Pernes sido elevada à categoria de Vila e Concelho, extinto a 24 de outubro de 1855, com a reforma de Mouzinho da Silveira.
A importância da Vila de Pernes é atestada pela instituição da Santa Casa da Misericórdia, em 1587, confirmada por alvará de Filipe I em 23 de maio de 1594. Em 1619 é instalado um Cartório Notarial que funcionou até 21 de dezembro de 1950.
Hospitais recebem 455 milhões para pagar dívidas em atraso
O Governo autorizou a realização de aumentos de capital em 18 hospitais públicos, com o objectivo de impedir a acumulação de dívidas em atraso e levar os fundos próprios destes hospitais para valores positivos.
O Governo decidiu efectuar aumentos de capital em 18 hospitais públicos, numa soma total de 455,2 milhões de euros, que visa o pagamento de dívidas em atraso por parte destas entidades.
De acordo com um despacho publicado sexta-feira em Diário da República, os últimos esforços de racionalização de custos e da operação extraordinária de regularização de dívidas em atraso dos últimos dois anos, que ocorreram nos últimos dois anos e que totalizaram quase 2 mil milhões de euros, "persistem situações de desequilíbrio que conduziram à acumulação de fundos próprios negativos" em várias entidades empresariais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Para impedir a "acumulação de novos pagamentos em atraso (…) torna-se necessário reduzir o stock de dívidas em atraso que atinge nalgumas entidades uma dimensão, que em termos relativos face aos proveitos, revela uma situação de insustentabilidade futura", refere o despacho assinado pela Secretária de Estado do Tesouro, Maria Isabel Cabral de Abreu Castelo Branco e pelo Secretário de Estado da Saúde, Manuel Ferreira Teixeira.
Um objectivo que é agora concretizado com o aumento de capital nos hospitais públicos "onde os desequilíbrios são mais acentuados", num total de 455 milhões de euros, que após estas operações passarão a ficar com "fundos próprios positivos".
Os valores que os hospitais vão receber terão que ser "aplicados ao pagamento de dívidas vencidas, contraídas até 30 de Setembro de 2014", refere o despacho, que obriga os administradores das empresas que recebem os aumentos de capital a informarem as autoridades sobre as medidas que estão a adoptar para reduzir as dívidas em atraso.
O Centro Hospitalar Lisboa Norte, com quase 80 milhões de euros e o Centro Hospitalar de Setúbal com quase 70 milhões de euros, são os que vão receber as maiores verbas.
Os 455 milhões de euros serão injectados nos hospitais pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, por recurso a verbas do Capítulo 60, que permite ao estado realizar despesas excepcionais.
Hospital Aumento de capital Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE . . . . . . . . . . . 79.400.000
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE . . . . . . . . . . . . . 69.100.000
Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE . . . . . . . 53.200.000
Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE . . . . . . . . . 45.700.000
Centro Hospitalar do Barreiro — Montijo, EPE . . . 45.300.000
Hospital Garcia de Orta, EPE — Almada . . . . . . . . 28.500.000
Centro Hospitalar do Algarve, EPE . . . . . . . . . . . . . 24.600.000
Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE . . . . . . . . . . . . 17.300.000
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE . . . 16.500.000
Centro Hospitalar Póvoa Varzim/Vila do Conde, EPE 13.900.000
Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE. . . . . . . 13.200.000
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE . . . . . . . . 12.700.000
Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE . . . . . . . . . . 11.800.000
Centro Hospitalar Alto Ave, EPE. . 9.800.000
Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 6.900.000
Hospital Distrital Santarém, EPE. . . . . . . . . . . . . . . 3.400.000
Centro Hospitalar Médio Ave, EPE . . . . . . . . . . . . . 3.300.000
Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE. . . . . . . . . . 600.000
Total 455.200.000
Fonte: Diário da República
De: Cust/Nuno Carregueiro
Cartaxo, Pontével e Vale da Pedra vão ter postos de atendimento ao cidadão que permitirão o acesso digital e especializado a inúmeros serviços da Administração Pública. Os novos Espaços do Cidadão serão instalados nas sedes das respetivas juntas de freguesia e resultam do protocolo que a Câmara Municipal assinou com a Agência para a Modernização Administrativa.
O protocolo que cria estes centros de atendimento foi assinado no dia 18 de dezembro, na Quinta da Fonte Boa, no Vale de Santarém, na sessão pública de apresentação da “Estratégia Lezíria 2020”, da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT), que contou com a presença do Secretário de Estado para a Modernização Administrativa, Joaquim Pedro Cardoso da Costa.
Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara Municipal, explicou que estes Espaços do Cidadão concretizam o conceito de atendimento digital assistido, que permite aos cidadãos com pouca literacia informática o acesso à internet e a diversos serviços online disponibilizados pela Administração Pública, com o apoio de mediadores.
Para o autarca, esta é uma medida que “defende o acesso equitativo aos serviços públicos digitais e promove a aproximação da administração pública à população”, frisando que “é muito importante termos conseguido incluir duas freguesias que estão fora da sede de concelho, neste protocolo”, em especial para a população mais idosa porque “enfrenta maiores dificuldades, quer ao nível da mobilidade, quer ao nível do acesso às novas tecnologias de informação e comunicação”.
Do acesso a serviços da ADSE, Segurança Social, ou Caixa Geral de Aposentações, passando por alterações à Carta de Condução, até ao pedido de certidões de Registo Civil, Predial e Comercial, são inúmeros os serviços disponíveis a partir destes Espaços do Cidadão.
Quinta da Fonte Boa vai receber investigação e formação na área da agricultura e da agro-indústria
A assinatura do protocolo esteve integrado num programa mais alargado que trouxe à Quinta da Fonte Boa, instituições públicas e privadas, universidades, municípios e administração central para assinarem um memorando de entendimento que se propõe instalar naquele local uma estrutura de estimular a investigação aplicada, a inovação, a formação e a transferência de tecnologia nas áreas da agricultura e da agro-indústria.
O acordo para a criação da estrutura, terá a vigência de 10 anos e foi assinado pela CIMLT, a Câmara de Santarém, as Universidades de Lisboa e de Évora, a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Santarém, o INIAV, a Nersant - Associação Empresarial da Região de Santarém e o Agrocluster do Ribatejo.
António Torres, secretário executivo da CIMLT – que tem vindo a dinamizar o projeto – explicou que esta estrutura terá, entre outros, o objetivo de promover a formação técnico-profissional, universitária e pós-graduada, apoiar a iniciativa privada – com laboratórios diferenciados –, e estimular contactos entre empresas e outras entidades.