A Câmara de Santarém volta a promover visitas guiadas, temáticas e gratuitas, de 16 de junho a 18 de novembro, com o objetivo de oferecer aos munícipes e a todos os que nos visitam, a possibilidade de visitar e redescobrir o Centro Histórico, sob diferentes perspetivas.
A primeira visita tem lugar nodia 16 de junho, com encontro às 15h00, no Jardim da República, e tem como temática o “Nacional em Santarém - Monumentos Nacionais”, a cargo da Guia-Intérprete Vera Duarte, com duração de 2h30, e términus no Jardim Portas do Sol.
“Santarém tem vários monumentos classificados como nacionais. Nesta visita vamos conhecer alguns, e descobrir que características possuem para terem sido salvaguardados e considerados de interesse para o País. Contar a sua história é falar também da nossa história, enquanto portugueses.
A 2ª visita tem lugar no dia 1 de julho, com início às 09h30, no Jardim da República, alusiva à temática“Santarém em Viagens - Santarém no Século XIX e em Viagens na minha Terra”, pela Guia-Intérprete Vera Duarte, com duração de 3h00 e términus no Jardim Portas do Sol.
No dia 5 de agosto, decorre a 3ª Visita Guiada, com encontro marcado para as 09h30, na Torre das Cabaças, alusiva à temática “Santarém entre Torres – Torres no Centro Histórico”, pela Guia-Intérprete Vera Duarte, com duração de 2h00, e términus no Mercado Municipal.
Dia 9 de setembro, a Visita Guiada tem início no Mercado Municipal, alusiva ao tema do “Azulejo em Santarém”, pela Guia Intérprete Vera Duarte, com duração de 2h30, e termina no Jardim Portas do Sol.
No dia 18 de novembro, realiza-se a última Visita Guiada de 2017, com início às 14h30, no Jardim da República, sobre “Santarém em Cena - Bernardo Santareno e Mário Viegas”, pela Guia-Intérprete Vera Duarte, em colaboração com o Veto Teatro Oficina, o Centro Dramático Bernardo Santareno e Hélia Viegas, irmã do dramaturgo e encenador, Mário Viegas, com duração de 2h30 e términus no Bairro de São Bento.
Para todas as visitas, recomenda-se o uso de calçado confortável. Os interessados podem efetuar reservas, através do Telefone: 963 735 589 – Guia-Intérprete Vera Duarte ou do endereço de e-mail: vera.duarte@cm-santarem.pt|posto.turismo@cm-santarem.pt
O Serviço Municipal de Cultura e Turismo reserva-se o direito de cancelar ou adiar a visita, sempre que exista um impedimento para a realização da mesma.
· Cartaxo assinalou o Dia Mundial do Ambiente com visita a obras da ETAR de Valada e Pontével e à futura localização da ETAR da Lapa. No conjunto, as infraestruturas terão capacidade para tratar as águas residuais de mais de um terço da população.
· Pedro Magalhães Ribeiro afirmou que “ao fim de mais de dez anos de projetos, adjudicações sem consequências, expectativas e anúncios que nunca se concretizaram, o Cartaxo entrou em 2017 com duas ETAR em obra e a compra do terreno onde até ao final do ano nascerá a terceira ETAR. Em 2018 o Cartaxo terá uma cobertura de saneamento básico superior a 90%”.
Valada foi a primeira obra a receber a visita de trabalho que Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara Municipal do Cartaxo promoveu no dia 5 de junho, segunda-feira, no âmbito da construção das ETAR de Valada e Lapa e remodelação da ETAR de Pontével. A visita “é um modo simbólico de assinalarmos o Dia Mundial do Ambiente”, explicou o autarca que considerou “estarmos perante três ETAR que a população aguardava há mais de uma dezena de anos e de que todos necessitávamos para podermos iniciar um caminho de proteção do nosso ambiente, das nossas linhas de água e darmos, no nosso território, um contributo efetivo para a proteção do Rio Tejo”.
Acompanhado pelo vice-presidente, Fernando Amorim e pela vereadora Sónia Serra, que detém o pelouro das Águas e Saneamento, assim como pelos técnicos municipais e pelos presidentes de junta de Vale da Pedra, Pontével, Cartaxo e Vale da Pinta e de Ereira e Lapa, Pedro Magalhães Ribeiro afirmou a “urgência destas obras não só pelo serviço que vão prestar à população, melhorando a qualidade de vida de muitas famílias, instituições e empresas, mas também o enorme benefício que representam para o ambiente”.
Em Valada, os autarcas foram recebidos pelos técnicos da Cartágua – Águas do Cartaxo que acompanharam toda a visita – a concessionária é a responsável pela construção das três ETAR, tal como é imposto pelo contrato de concessão. Nesta ETAR, as obras tiveram início em fevereiro de 2017 com uma duração prevista de 18 meses, mas o sistema apenas deverá iniciar o seu funcionamento em pelo no próximo ano. A ETAR vai servir Valada, Porto de Muge, Vale da Pedra e Casais Lagartos, e está preparada para dar resposta a cerca de 3100 habitantes. O investimento total é de 3 milhões e 210 mil euros, com apoio comunitário a fundo perdido de 2 milhões e 138 euros.
Vanda Duarte, técnica da Cartágua, fez o ponto de situação da obra “que está a decorrer dentro do que foi previsto”, explicando que o sistema integrará uma estação elevatória na Cruz do Campo e em Vale da Pedra “que terão a melhor integração possível no espaço, com impacto visual muito reduzido ou mesmo nenhum impacto”.
Em Pontével as obras estão também a decorrer “como seria de esperar”, explicou a técnica da Cartágua. A ETAR de Pontével vai ter capacidade para tratar águas residuais de cerca de 3800 habitantes. Está preparada para receber, em média, um caudal de 350 m3”. O investimento previsto para a ETAR de Pontével é de 2 milhões 663 mil euros, com 1 milhão 557 mil euros de comparticipação.
A visita terminou na Lapa, junto ao terreno que a Câmara Municipal do Cartaxo já adquiriu “e cuja escritura assinaremos no próximo dia 8 de junho”, conforme informou Pedro Magalhães Ribeiro. Esta é a única ETAR que ainda não tem assegurada a comparticipação de fundos comunitários “estamos a trabalhar para isso junto da administração central”, explicou o autarca que lembrou “que o 3.º Adicional ao Contrato com a Cartágua, recentemente aprovado em Câmara, estabelece que as obras terão início até ao final de 2017, ainda que não esteja aprovada a sua comparticipação financeira”. Com capacidade para tratar as águas residuais de 2000 habitantes, a ETAR da Lapa constitui um investimento de 2 milhões de euros.
A encerrar a visita, Pedro Magalhães Ribeiro afirmou que “o trabalho de reequilíbrio financeiro que efetuámos ao longo dos últimos anos, decorreu sempre a par de um enorme esforço para cumprirmos três objetivos que apresentámos à população como essenciais – a garantia de Revisão do PDM, que entregámos na semana passada à Comissão Consultiva, a resolução dos problemas que faziam arrastar a Área de Localização Empresarial do Falcão e que na passada quarta-feira demos por resolvida, com o início da comercialização dos lotes às empresas que aqui se quiserem instalar, e a construção destas três ETAR, sem as quais nunca se encontraria solução para o saneamento básico no concelho que tem níveis ínfimos em comparação com outros territórios”
POSEUR - CARTÁGUA |
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Designação do Projeto |
Investimento |
FEDER 65% |
Contrapartida Nacional (15%) |
Início |
Prazo estimado da obra |
Sistema Lapa/Ereira |
2 004 301,00 |
1 500 000,00 |
504 301,00 |
até ao final 2017 |
18 meses |
Total a Candidatar |
2 004 301,00 |
1 500 000,00 |
504 301,00 |
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Construção da nova ETAR de Pontével e sistema intercetor |
2 663 521,00 |
1 557 980,00 |
1 105 541,00 |
fevereiro de 2017 |
18 meses |
Construção da ETAR de Valada e sistema intercetor |
3 210 290,00 |
2 138 053,00 |
1 072 237,00 |
Fevereiro de 2017 |
18 meses |
Total Candidatado e Aprovado |
5 873 811,00 |
3 696 033,00 |
2 177 778,00 |
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TOTAL |
7 878 112,00 |
5 196 033,00 |
2 682 079,00 |
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O Deputado do PSD Duarte Marques confrontou hoje o Ministro da Cultura com os incidentes e danos ocorridos no Convento de Cristo em Tomar. O titular da Cultura esteve hoje em audiência na Comissão de Cultura na Assembleia da República e os incidentes ocorridos no Convento de Cristo marcaram a agenda, o Ministro não confirmou a existência dos danos mas prometeu tudo fazer para que o Inquérito tenha resultados.
Duarte Marques foi o primeiro Deputado levantar o assunto e lembrou que "se os danos e incidentes podem não ser culpa directa do Ministro, tudo o que ocorrer a partir de agora é da sua responsabilidade". O PSD exige uma investigação profunda, rigorosa e transparente ao que aconteceu e quer "quer o apuramento de responsabilidades e decisões do Ministro em função do resultado do inquérito".
O Deputado eleito por Santarém revelou o orgulho e carinho especial por este monumento e expressou a "total solidariedade do PSD para com o Ministro no apuramento da verdadesobre o que aconteceu. O PSD não fará demagogia em torno deste tema mas exige total responsabilidade e coragem ao Ministro da Cultura no tratamento desta situação".
Segundo Duarte Marques, é importante que "museus e monumentos nacionais estejam disponíveis e abertos para vários tipos de actividades, mas para isso é essencial haver regras, respeito e uma extrema fiscalização e acompanhamento neste tipo de actividades."
O PSD quer saber quem autorizou estas actividades, se o promotor foi além do que estaria contratado e quem acompanhou ou fiscalizou o respeito pelo contrato celebrado.
O Ministro da Cultura respondeu afirmando que está já a decorrer "um inquérito urgente que deverá estar pronto nos próximos 20 dias". Segundo o Ministro, só depois desse Inquérito podemos saber o que se passou e "se houve ou não danos" no Convento de Cristo.
Para o PSD não há dúvidas que houve danos lamentáveis que infelizmente não serão facilmente recuperáveis. Exigimos sim o rápido apuramento da verdade.
O PSD considera que na resposta o Ministro da Cultura desvaloriza a questão ao considerar que "um fogo provocado por pilhas gás e com acompanhamento dos bombeiros" não causa danos, mas Duarte Marques lembra que o problema não era o perigo de incêndio mas sim o "impacto e danos que tal temperatura tem nas paredes e outras partes do edifício".
Duarte Marques admite que "as cativações existentes em quase todos os sectores da administração pública, e em particular na cultura, podem estar a permitir um menor cuidado e rigor em aceitar todo o tipo de actividades que possam aumentar a receita destes monumentos e museus".
O Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, presidiu à sessão de Apresentação das Condições de Comercialização da Área de Localização Empresarial do Falcão – Valleypark, que teve lugar no dia 31 de maio e na qual estiveram empresários do concelho e da região, autarcas locais, deputados da Assembleia da República e responsáveis de instituições públicas e privadas, entre os quais os presidentes da CCDR Lisboa e Vale do Tejo e da CCDR Alentejo ou a Direção Executiva do Fundo de Apoio Municipal.
Para o Ministro da Economia, a ALE do Falcão – Valleypark “é um bom exemplo do bom momento que o Cartaxo vive”, referindo a capacidade quer da sociedade gestora e dos seus parceiros institucionais, quer da autarquia, em retomarem o projeto, “do presidente da câmara Municipal em persistir e insistir” na sua viabilidade, o que enquadrou num contexto nacional de “crescimento da confiança dos investidores. Os empresários estão a responder muito bem à mudança a que assistimos, com o PIB a crescer 2,8, com o crescimento das exportações e com o emprego líquido a crescer mais 162 mil novos postos de trabalho”.
Para Manuel Caldeira Cabral, “os bons momentos dão muito trabalho, às instituições públicas, mas também às instituições privadas”. Destacando as características de localização e as vantagens competitivas do Valleypark, o Ministro lançou “o repto aos empresários” para que avaliem as oportunidades “de terem as vossas empresas instaladas em áreas empresariais que permitem partilha de recursos e possibilidades de expansão no futuro”.
As condições de comercialização foram apresentadas pelo presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, Pedro Magalhães Ribeiro e por José Eduardo Carvalho, presidente do Conselho de Administração da ALE do Falcão - Valleypark.
Presidente da Câmara afirma importância de ALE do falcão e Revisão do PDM como essenciais ao desenvolvimento do concelho
Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara Municipal do Cartaxo considerou a sessão como “um marco que terá a maior relevância no futuro do concelho e da região”, considerando que a possibilidade de “finalmente podermos iniciar a comercialização desta Área de Localização Empresarial, é talvez a notícia mais importante para o Cartaxo nos últimos 20 ou 30 anos”.
“Este é um dos dias mais importantes deste mandato – resolver os enormes problemas que esta Área de Localização Empresarial enfrentava em 2013, pela sua complexidade, foi um dos maiores desafios que enfrentámos – chegámos aqui depois de muito trabalho árduo, de negociação, de procura de soluções”, reconhecendo que “este não é um caminho que se possa fazer sozinho”, o autarca agradeceu aos “parceiros que se juntaram ao município e à administração da Valleypark na procura de soluções”, lembrando o papel dos seus antecessores, afirmou a “importância de o Nó da A1 ter sido sempre pensado”, por Paulo Caldas e José Eduardo Carvalho “como fator que permitiria a criação da Área de Localização Empresarial”.
A possibilidade de empresas e empresários poderem aceder a uma Área de Localização Empresarial com “vantagens competitivas únicas”, entre as quais destacou a “localização de excelência, junto ao Nó de acesso à A1 que nos coloca a 50 Km de Lisboa e a não mais de 15 Km das principais vias rodoviárias do país, a proximidade às infraestruturas de apoio à internacionalização da economia, como o aeroporto e o porto de Lisboa, ou o facto de para efeitos de acesso a fundos comunitários as empresas que aqui se instalarem poderem usufruir das condições da localização NUTSII Alentejo, que é região de convergência para fundos comunitários”.
Para o autarca, “esta é uma das maiores vantagens deste parque empresarial” por assegurar “as melhores condições de financiamento para as empresas que aqui se instalarem”. Condição à qual se “acrescentam condições facilitadoras do licenciamento impares em comparação com outros concorrentes diretos, as infraestruturas estão todas instaladas, num enquadramento urbanístico de qualidade, que integrará espaços e valências partilhadas, e estamos num concelho que a par da localização e acessibilidades rodoviárias, ainda oferece três estações na mais importante linha ferroviária do país, a Linha do Norte”.
Entre as dificuldades “encontradas no início do mandato”, o autarca destacou as infraestruturas por terminar e o risco de se perderem os fundos comunitários que representavam uma perda de de 2 milhões de euros, o facto de o contrato para aquisição dos terrenos ter sido assinado sem aprovação da Assembleia Municipal, o que o inviabilizava ou a situação de quase insolvência da sociedade gestora e o conflito acionista com litigância judicial. Pedro Magalhães Ribeiro agradeceu aos técnicos autárquicos e a todas as instituições que “uniram esforços para resolver nestes três anos os problemas encontrados – a Câmara Municipal terminou as obras das infraestruturas inacabadas, resolveram-se os problemas jurídicos com a aquisição dos terrenos e encontrou-se um grupo de investidores que adquiriu os créditos da sociedade à banca”,
José Eduardo Carvalho destaca condições competitivas da ALE ao nível do licenciamento
O presidente do Conselho de Administração da Valleypark destacou a importância competitiva da Área de Localização Empresarial, no que se refere ao seu ”modelo e legislação de licenciamento e tramitação administrativa de instalação de empresas”.
Dando um exemplo hipotético, José Eduardo Carvalho explicou as características “ímpares do modelo em que este parque se insere”, referindo-se ao facto a ALE do Falcão – Valleypark ser gerida por uma sociedade acreditada pelo Ministério da Economia, que lhe “outorgou um alvará concedendo autorização para instalar empresas de determinadas CAE” e lhe delegou competências em matéria de licenciamento, assumindo o Ministério da Economia, um papel fiscalizador e sancionatório do cumprimento do alvará concedido. A sociedade gestora é também responsável pela garantia da qualidade urbanística e de infraestruturas do Parque, e fornecerá às empresas ali instaladas serviços de apoio e gestão de serviços como a segurança ou os espaços verdes.
A comercialização dos lotes que “finalmente se vai poder iniciar”, foi possível pelo recente registo do plano de pormenor do loteamento, assim como pelo facto de a sociedade gestora ter visto os seus créditos à banca adquiridos por um grupo de investidores que “vai dinamizar o projeto”. Dirigindo-se ao Ministro da Economia, José Eduardo Carvalho afirmou que “não nego que os níveis de confiança na economia nacional estiveram na base desta decisão de investimento. Acreditou-se no projeto, acreditou-se no país. Investimos e vamos concretizar”.
A assinatura de Termo de Parceria para a sustentabilidade do Habitat, entre a Câmara Municipal de Santarém (CMS) e a Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV) teve lugar esta segunda-feira, dia 5, pelas 14h30, na Casa do Ambiente, em Santarém.
Ricardo Gonçalves, Presidente da CMS, e Paulo Palha, Presidente da ANCV, rubricaram o protoloco de parceria, numa cerimónia que contou com Inês Barroso, Vereadora da Proteção Ambiental, Maria João Cardoso, Chefe da Equipa Multidisciplinar de Ação para a Sustentabilidade (EMAS), para além de elementos da Guarda Nacional Republicana (GNR) e dos arquitetos e engenheiros que participaram no Workshop "“Sistemas de Construção com Vegetação”", que se iniciou pelas 15 horas na Sala de Leitura Bernardo Santareno (no mesmo edifício).
Para assinalar do Dia Mundial do Ambiente, a Câmara Municipal de Santarém, em parceira com a LANDLAB, organizou um Workshop “Sistemas de Construção com Vegetação” na Casa do Ambiente, esta segunda-feira, dia 5, pelas 15 horas, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, espaço contiguo à Casa do Ambiente de Santarém.
A condução dos trabalhos esteve a cargo de Maria João Cardoso, Chefe da Equipa Multidisciplinar de Ação para a Sustentabilidade (EMAS), das apresentações feitas por Ana Mesquita e Paulo Palha, da LANDLAB - empresa portuguesa e exportadora, que disponibiliza para outros técnicos e empresas das áreas de construção e dos espaços verdes, sistemas e produtos que, comprovadamente, resolvem situações de projeto e de obra. Para além das marcas que representa e do apoio técnico que disponibiliza, esta empresa apresenta vários sistemas e produtos inovadores, relacionados com construção sustentável.
De referir que este Workshop pretende chamar à atenção para a necessidade da criação de espaços verdes, seja na construção de raiz ou na adaptação de edifícios, através de "Sistemas de Construção com Vegetação", que têm entre outras mais-valias, o isolamento térmico e acústico, a produção de oxigénio e o aproveitamento das águas pluviais.
Desta formar, é importante dotar os técnicos e empresas instaladoras, do conhecimento mais atual em cada área, para a aplicação de uma construção sustentável e amiga do Ambiente
Para divulgar e esclarecer os apoios, no âmbito do Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego (SI2E), a TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior vai realizar três sessões de durante o mês de Junho, uma por concelho e com início às 18h.
Abrantes receberá a primeira, no dia 19 de Junho, na sede da TAGUS, no edifício do antigo Gabinete de Apoio Técnico (GAT). A segunda acção terá lugar no Município da Constância, no dia 20. A última iniciativa sobre este apoio para a criação, modernização ou expansão de micro e pequenas empresas do Ribatejo Interior será realizada no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, no dia 21 de Junho. As sessões da TAGUS contarão com a participação da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, que apresentará o seu aviso para investimentos até 235 mil euros.
O SI2E apoia projectos de micro e pequenas empresas orientados para a criação de emprego. Cada investimento pode ser subsidiado, simultaneamente, na vertente de obras e equipamentos e na de criação de postos de trabalho. A TAGUS é gestora deste incentivo, co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo Social Europeu (FSE), para projectos até 100 mil euros de investimento físico a implementar em Abrantes, Constância e Sardoal.
As candidaturas aprovadas podem contar com um apoio de 40 por cento das despesas elegíveis. As empresas com menos de 5 anos de existência chegam aos 50 por cento e os projectos enquadrados na estratégia de Desenvolvimento Local de Base Comunitária Rural (DLBC Rural) da TAGUS aos 60 por cento de financiamento.
Nos postos de trabalho, a comparticipação pode chegar até 18 meses de apoio (com limite mensal do valor correspondente ao IAS – Indexante de Apoio Social), conforme o tipo de contrato e outras características do projecto.
O concurso da TAGUS no âmbito do SI2E, integrado no DLBC Rural, vai estar aberto até 29 de Dezembro deste ano, dividido por três fases de apresentação de candidaturas.
As sessões de divulgação serão, ainda, aproveitadas para divulgar o MoovIdeias, inserido no projecto Médio Tejo – Vive o Empreendedorismo, promovido pela CIMT, TAGUS, PINHAL MAIOR e ADIRN, no âmbito do SIAC - Sistema de Apoio a Acções Colectivas e co-financiado pelo FEDER. Trata-se de um concurso de ideias de negócio com um acompanhamento activo, através de cinco workshops, para ensinar a aplicar várias metodologias, que permitirão o amadurecimento dos projectos a concurso e a verificação da viabilidade dos seus modelos de negócio. O vencedor ganhará um prémio de 40 horas de mentoria por parte de especialistas. Haverá, igualmente, prémios para o segundo e o terceiro classificados.
Para inscrição nas sessões de divulgação deve ir à pagina na Internet da TAGUS em www.tagus-ri.pt.
Oito equipas de Associações locais, representativas das Freguesias/União de Freguesias do concelho de Santarém vão disputar os “Jogos com Freguesias”, organizadas pela empresa municipal Viver Santarém S.A, com o apoio da Câmara de Santarém e do W Shopping.
Esta iniciativa, decorre nos dias 9, 23 e 30 de junho, às 21h00, no Complexo Aquático Municipal, e pretende recriar imagem dos “Jogos sem Fronteiras”, com o objetivo de promover um grande convívio desportivo no Parque Aquático, em que o desporto e a diversão vão andar de mãos dadas.
Nos dias 9 e 23 de junho, realizam-se duas eliminatórias, que contam com a participação de 4 equipas por eliminatória. Para a final, são apuradas as duas equipas com melhor classificação na 1ª e na 2ª eliminatória e 2 equipas das não apuradas (as com maior pontuação obtida nas eliminatórias).
A final tem lugar no dia 30 de junho, à mesma hora, e conta com a participação de 6 equipas.
O sorteio ditou que no dia 9, participam as equipas: “Scalabis Night Runners”, “Freguesia de Abrã”, “Centro Cultural e Desportivo do Verdelho” e Centro Convívio Cultura e Desporto de Abitureiras”. No dia 23, participam a “Associação Desportiva Cruz de Cristo Atlético Clube”, “Os Milhariços”, “Os Lobos” e os Gansos”.
Os “Jogos com Freguesias” contam com a participação das Associações: “Scalabis Night Runners”/União de Freguesias (UF) da Cidade de Santarém, “Centro Convívio Cultura e Desporto de Abitureiras”/Junta de Freguesia(JF) de Abitureiras, “Centro Cultural Recreativo Arneirense”/JF Arneiro das Milhariças, “Centro Cultural e Desportivo do Verdelho”/UF Achete, Azóia de Baixo e Póvoa de Santarém, “Associação Cultural e Recreativa de Amiais de Cima”/ JF Abrã, “Sociedade Filarmónica da Gançaria”/JF Gançaria, “Associação Desportiva Cruz de Cristo Atlético Clube”/JF Póvoa da Isenta e “Grupo Desportivo de Tremês”/UF Azoia de Cima e Tremês.
As equipas são compostas por 8 elementos, constituídas por 4 adultos, 2 jovens, com idade compreendida entre os 13 e os 17 anos, 2 crianças, com idade compreendida entre os 8 e os 12 anos e 4 suplentes, com equipas constituídas por 2 adultos, 1 jovem e 1 criança.
Todas as equipas receberão certificados e lembranças e a equipa vencedora, para além de 24 entradas no Parque Aquático, poderá desfrutar de um Passeio Turístico no rio Tejo, com almoço, integrado, oferta do W Shopping, parceiro desta iniciativa.
Para assistir aos “Jogos Com Freguesias”, a entrada é gratuita, pelo que se convida a comunidade a passar serões animados no Complexo Aquático de Santarém.
Autarquia Scalabitana repavimenta ruas de São Vicente do Paúl
A Câmara de Santarém está a proceder à repavimentação da Rua Vítor Hugo G. Semedo e da ligação à P.S. – Passagem Superior 121, em São Vicente do Paúl.
Esta intervenção tem como objetivo, melhorar as condições de circulação em segurança e conforto dos seus utilizadores, e integra o contrato de manutenção de estradas, previsto para todas as freguesias do Concelho.