O cabeça de lista à União de Freguesias é independente e não tem atividade politica anterior mas entende ser este o momento em que “não nos podemos mais conformar com o estado em que se encontram o Cartaxo e Vale da Pinta e quase todos os lugares e núcleos habitacionais no território da união de freguesias e, assim, temos o dever e o direito de contribuir com a nossa disponibilidade e empenho para uma efetiva mudança, que nos devolva o orgulho de aqui viver e de aqui criar os nossos filhos.”
Para o candidato “As Juntas de Freguesia têm atribuições e competências legais que, reforçadas pela legitimidade politica própria dos seus órgãos, designadamente, do seu Presidente, têm de ser postas ao serviço dos seus habitantes e usadas intransigentemente na defesa e representação de todos, a título individual, associativo ou nas suas actividades, inclusivamente perante os outros órgãos autárquicos. As Juntas de Freguesia devem ainda apoiar de forma activa e concreta as instituições e associações que tenham sede no seu território e devem cuidar e zelar dos espaços públicos que sejam da sua competência legal ao mesmo tempo que não podem permitir que os espaços, locais, vias e instituições do seu território sejam deixados ao abandono ou em completo desleixo por quem tem a obrigação legal de os tratar, cuidar ou apoiar. A minha candidatura quer e fará da Junta de Freguesia a primeira entidade na defesa e garantia dos direitos e interesses dos nossos fregueses e das nossas instituições e associações.”
Pedro Mesquita Lopes tem 47 anos, é casado e tem dois filhos. É advogado, foi presidente da Delegação da Ordem dos Advogados da Comarca do Cartaxo no triénio 2014/2016, é actualmente vice-presidente do Conselho de Disciplina da Associação de Futebol de Santarém, órgão a que pertence desde 2006, e é membro da Direcção do Jardim de Infância do Cartaxo desde 2009.
A Loja do Cidadão de Santarém, que celebra 6 meses de funcionamento, passa a disponibilizar uma caixa multibanco (ATM) no interior da Loja, a partir do dia 27, após contrato de cedência firmado com a Agência de Santarém da Caixa de Crédito Agrícola, com base numa estratégia de melhoria contínua, de modo a beneficiar os utilizadores deste espaço de serviços.
A implementação desta valência a partir do dia 27 de junho vai, não só beneficiar os utilizadores da Loja, mas também aqueles que trabalham e residem na sua área de influência, e que passam a usufruir deste serviço, que melhora a qualidade de vida da população.
Esta medida está enquadrada na estratégia de melhoria contínua que o Município adotou para a gestão da Loja do Cidadão de Santarém, espaço que serve, não só a população do Concelho, mas também a de todo o distrito de Santarém.
Os cidadãos passam assim a dispor de caixa multibanco, nesta zona da Cidade, de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 18h00.
A localidade de Aveiras de Cima prepara-se para receber o Grande Prémio de Atletismo José Maduro. A prova terá lugar no dia 01 de julho, com partida às 19h00, com um percurso de 10 km de corrida em estrada e, para os amantes do pedestrianismo, uma caminhada de 5 kms. A organização está a cargo da Casa do Povo de Aveiras de Cima e da Câmara Municipal de Azambuja e conta com o apoio da Junta de Freguesia de Aveiras de Cima.
O percurso será feito na Rua 25 de Abril (Casa do Povo), Rua da Arameira, Rua da Ameixoeira, Rua da Quinta do Mor, Estrada da Caneira, Travessa Gonçalves Teixeira, Estrada da Ameixoeira, Rua da Boavista, Rua da Corriola de Baixo, Rua da Fonte Santa, Rua dos Almargens, Rua António Amaro dos Santos e Rua 25 de Abril. Podem correr estes 10 kms atletas de ambos os sexos e maiores de idade, que serão integrados como seniores (dos 18 aos 34 anos), e ainda em cinco escalões de veteranos (a partir dos 35 anos de idade). A organização anuncia troféus para os três primeiros classificados de cada escalão e também para os que chegarem ao pódio na classificação geral feminina e masculina.
A caminhada, de 5km, por seu lado, não tem qualquer caráter competitivo e está aberta a todos os interessados. O percurso será na Rua 25 de Abril, Rua das Salgadas, Rua da Capela, Travessa 1.º de Abril, Rua das Salgadas e Rua 25 de Abril.
A inscrição é obrigatória. Para a corrida terá de ser feita no site www.trilhoperdido.com, e para a caminhada será na secretaria da Junta de Freguesia de Aveiras de Cima. O valor de inscrição é de 13,00 euros na corrida e de 5,00 euros na caminhada, incluindo o seguro, o kit de participação e o acesso, no final, ao jantar convívio.
Principais resultados do estudo:
Recorde-se que a Geração Y é a primeira geração verdadeiramente digital: os millennials são os primeiros "digitais nativos" da história e têm tendências de consumo muito específicas.
Em Portugal estima-se que 19,2% da população portuguesa seja composta por millennials, o que representa um universo de 2 milhões de consumidores. Em termos globais, 25% da população mundial é já composta pela chamada Geração Y e as previsões apontam para que os millennials representem, em 2025, cerca de 75% da força de trabalho a nível mundial.
Por isso mesmo, nos próximos anos, esta geração será a principal responsável pelas mudanças-chave nas preferências e escolhas das marcas e produtos. Tendo esta realidade como pano de fundo, a Agrocluster elaborou o estudo "Tendências de Consumo: Geração Y- Millennials" com o objetivo de conhecer as grandes tendências que vão emergir nos próximos cinco a 10 anos, relacionadas com as vivências dos millennials.
No estudo foram identificadas 10 grandes tendências de consumo. A saber:
Um grupo de trabalho estudou e aprofundou as dimensões e sub-dimensões associadas a estas 10 grandes tendências de consumo identificadas e, numa fase seguinte, foi elaborado um questionário realizado a 5.000 millennials (1.000 indivíduos pertencentes a cada um dos países estudados – Portugal; Espanha; França; Inglaterra e EUA).
"Os resultados deste estudo são uma prova de como os padrões de consumo estão a mudar. Os millennials já estão a alterar a economia e a forma como vendemos e compramos. Por isso mesmo, é fundamental para as empresas que operam no setor agroalimentar redefinirem os seus negócios e direcionarem os seus produtos e estratégias para irem de encontro a esta nova geração de consumidores", disse Carlos Lopes de Sousa, presidente do Agrocluster Ribatejo.
Recorde-se ainda que este estudo está inserido no âmbito do projeto AGROCAPACITA – Capacitação do setor agroalimentar no Horizonte 2020, apoiado pelo Programa Operacional Alentejo 2020.
Agrocluster Ribatejo propõe criar valor em vez de desperdício
Criar valor em vez de criar desperdício. Foi desta forma que o Presidente do Agrocluster Ribatejo, Carlos Lopes de Sousa, resumiu o conceito de Economia Circular. O dirigente do cluster alertou as empresas para a necessidade de se adaptarem a esta nova tendência, uma vez que a implementação dos princípios que regem a mesma, tem inúmeras mais-valias para as empresas.
Para este seminário, o Agrocluster Ribatejo convidou três oradores, que deram o seu testemunho quanto à temática. António Vasconcelos, da empresa The Natural Step, uma ONG que tem como missão alertar a sociedade para as questões da Economia Circular, fez uma apresentação sobre "As tendências inovadoras na economia circular do setor agroindustrial", deixando diversas sugestões de adaptação do conceito ao negócio das empresas presentes.
Seguiu-se a intervenção de duas empresas, que explicaram a adaptação do seu negócio à Economia Circular. Nuno Oliveira, da Esporão S.A., falou sobre a economia circular na perspetiva da gestão dos ecossistemas e João Silva, da Cooperfrutas explicou de que forma a sua empresa está a aplicar este conceito, com enfoque nas diversas vantagens que isso acarreta.
Este seminário realizou-se no âmbito do projeto Natureef, consórcio internacional que o Agrocluster Ribatejo integra e que tem como objetivo a transferência de tecnologia para as empresas da região. Teve lugar no CNEMA, em Santarém, no âmbito da realização da FERSANT e Feira Nacional da Agricultura.
De referir que a Economia Circular é um conceito estratégico que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia, substituindo o conceito de fim-de-vida da economia linear, por novos fluxos circulares de reutilização, restauração e renovação. A Economia Circular ultrapassa assim o âmbito e foco estrito das ações de gestão de resíduos e de reciclagem, visando uma ação mais ampla, desde o redesenho de processos, produtos e novos modelos de negócio até à otimização da utilização de recursos ("circulando" o mais eficientemente possível produtos, componentes e materiais nos ciclos técnicos e/ou biológicos). Visa assim o desenvolvimento de novos produtos e serviços economicamente viáveis e ecologicamente eficientes, materializando-se na minimização da extração de recursos, maximização da reutilização, aumento da eficiência e desenvolvimento de novos modelos de negócios.