Projeto de cariz territorial pretende dar resposta às necessidades regionais e nacionais
O Instituto Politécnico de Santarém e o Instituto Politécnico de Tomar organizaram no dia 10 de outubro, um “Open Day” para apresentação do projeto “MovTour”, que tem como objetivo criar e disseminar a cultura turística da Região de Lisboa e Vale do Tejo.
O projeto pretende dinamizar cinco atividades distintas, sendo elas a cultura turística e o desenvolvimento local, o turismo e o cinema, as rotas de descoberta do património nas quais a sociedade é parte integrante, assim como a gestão e a monitorização do próprio projeto.
No âmbito da unidade curricular de Desenvolvimento e Avaliação de Projetos em Design Digital, os alunos do 2º ano do CTEsp de Design Digital, Ana Rita Pereira, Beatriz Santos, Francisco Cardoso e João Gomes deram o seu contributo com a vertente da Multimédia e do Design para o “MovTour”.
Jorge Justino, Presidente do IPSantarém refere que “é um orgulho para o Politécnico ver os seus alunos a integrar este tipo de projetos, revelando interesse por parte dos mesmos em contribuir, neste caso em particular, para a promoção das regiões através dos seus saberes e conhecimentos.”
Para Eugénio Almeida, Presidente do Instituto Politécnico de Tomar, “o projeto “MovTour” dará oportunidade aos alunos de criarem e partilharem conhecimentos na área da criação de projetos, contribuindo simultaneamente para a divulgação do que é a cultura do turismo de Lisboa e da região Vale do Tejo”.
Este projeto é representado por Luís Mota Figueira professor e investigador da Universidade de Coimbra e João Pinto Coelho, Coordenador Técnico do Laboratório de Turismo do Instituto Politécnico de Tomar, em parceria com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e com a Escola Superior de Educação do Politécnico de Santarém através da participação dos professores e investigadores Maria Potes Barbas, Elisabete Linhares, Carla Bastos, Maurício Dias e Pedro Matos.
Há 70 anos, Maria Lamas iniciava um percurso pelo país que viria a resultar num retrato da condição feminina em Portugal, nesse final da década de 40 do séc. XX. Este périplo culminou na edição de As Mulheres do Meu País, imagem despudorada de um Portugal esquecido, momento político de afirmação das mulheres como pilares não só da família, mas também da economia do país.
A ação cívica e política de Maria Lamas decorre em três mundos: o das MULHERES, o da PAZ e o da LIBERDADE.
Jornalista, escritora, tradutora, editora, Maria Lamas não esperava que outros tomassem uma atitude: entrava em ação e punha os projetos em andamento. Organizou exposições, colaborou e tomou a direção de periódicos, participou em muitas organizações, movimentos políticos e associativos. Foi presa três vezes pela PIDE, esteve exilada no Funchal e em Paris, onde assistiu, entusiasticamente, às manifestações do Maio de 68.
Inquieta e insubmissa, a torrejana Maria Lamas foi uma das mulheres marcantes do séc. XX português. Os seus princípios éticos e os valores humanistas que a nortearam são universais e constantes nas geografias do mundo, nos tempos presentes e nos tempos que hão de vir.
Honrando esta figura ímpar da cultura portuguesa, a Assembleia da República e o Município de Torres Novas promovem a exposição MULHERES, PAZ, LIBERDADE // MARIA LAMAS, uma exposição que evidencia as lutas, as causas e a ação de Maria Lamas, dos anos 20 ao 25 de Abril de 1974.
Este trabalho estará patente ao público de 19 de outubro a 6 de dezembro de 2017, no r/c do Palácio de São Bento, em Lisboa (marcação de visitas: Museu Municipal Carlos Reis de Torres Novas – museu.municipal@cm-torresnovas.ptou tel. 249 812 535).
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) vai realizar no dia 13 de outubro, pelas 10h13, um exercício público nacional de sensibilização para o risco sísmico, denominado A TERRA TREME.
Esta é quinta edição do exercício, que decorre no Dia Internacional para a Redução de Catástrofes das Nações Unidas. O objetivo é chamar a atenção para o risco sísmico e para a importância da adoção de determinados comportamentos, nomeadamente os três gestos essenciais em caso de ocorrência de um sismo.
A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos vai aderir a esta iniciativa, incentivando os seus funcionários a realizarem o exercício. Além disso, desafiou também os Agrupamentos de Escolas e as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS’s) do concelho a dinamizarem esta atividade, distribuindo folhetos informativos e de sensibilização.
No fundo, o apelo é para que qualquer cidadão, individualmente ou em grupo, possa participar, durante um minuto, realizando os três gestos essenciais. São eles:
Baixar – baixe-se sobre os joelhos, esta posição evita que possa cair durante o sismo, mas permite mover-se;
Proteger – proteja a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos e procure abrigar-se, coloque-se se possível sob uma mesa resistente e segure-se a ela firmemente;
Aguardar – aguarde até a terra parar de tremer.
O Partido Social Democrata do Cartaxo concorreu ao ato eleitoral em conjunto com o Partido Nós Cidadãos!, apresentado aos eleitores a Coligação “Juntos Pela Mudança” que concorreu a todos os órgãos autárquicos. Esta coligação constituiu-se como uma verdadeira alternativa, em particular à gestão socialista, apresentando um programa muito concreto para mudar o concelho do Cartaxo. Assim aconteceu na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas Assembleias de Freguesia. Uma alternativa almejada por cerca de 3 mil eleitores que lhe confiaram o seu voto.
O PSD Cartaxo indicou como seu primeiro candidato, o militante Jorge Gaspar, pessoa com reconhecida competência para o cargo a que se candidatou, O nosso candidato travou esta disputa eleitoral com empenho e dedicação exemplares, de forma a merecer a confiança dos eleitores. Na pessoa do primeiro candidato, o PSD Cartaxo reconhece igualmente a disponibilidade, o empenho e a dedicação dos restantes candidatos da Coligação “Juntos Pela Mudança”, a todos os órgãos autárquicos.
O PSD Cartaxo saúda todos os eleitos da Coligação “Juntos Pela Mudança”, a quem reitera confiança política para o cumprimento dos seus mandatos. É com estes eleitos que o PSD Cartaxo pretende trabalhar para que, na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas Assembleias de Freguesia as nossas propostas possam servir para melhorar as políticas locais em benefício das nossas populações. Contamos também, estamos certos disso, que todos aqueles que formaram as listas concorrentes pela Coligação “Juntos Pela Mudança” e que não foram eleitos, irão contribuir com a sua participação cívica para esse objetivo.
Cumpre-nos saudar todos os nossos adversários que lograram o sucesso da sua eleição, fazendo votos para que os seus mandatos sejam profícuos. Contarão sempre com uma oposição responsável na busca das melhores respostas aos anseios das nossas populações – aliás, uma responsabilidade claramente demonstrada na campanha eleitoral com a identificação dos problemas e a apresentação de soluções concretas, sempre de forma positiva.
A Comissão Política do PSD Cartaxo não pode deixar de registar, com lamento, o aumento verificado na taxa de abstenção, bem como o elevadíssimo número de votos brancos e nulos verificados neste ato eleitoral. Este registo deve-nos motivar a todos para pugnarmos cada vez mais por uma política positiva, sem falsas vitimizações, com respeito e proximidade pelas pessoas, em particular os eleitores.
Finalmente, a Comissão Política do PSD Cartaxo deixa uma palavra de agradecimento a todos os autarcas eleitos pelo PSD que agora cessam as suas funções, alguns deles com vários mandatos cumpridos. É uma honra enorme para o PSD Cartaxo contar com a disponibilidade de todos, sem exceção.