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Terça-feira, 27 de Abril de 2010
CARTAXO APROVA CONTAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2009 E É DISTINGUIDO COMO UM DOS 20 MUNICÍPIOS PORTUGUESES COM MELHOR QUALIDADE DE VIDA
PAULO CALDAS AFIRMA “O MANDATO 2005/2009 FOI UM MANDATO DIFICÍLIMO – DE CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA DA OBRA FEITA MAS TAMBÉM DE PREPARAÇÃO DO FUTURO”
“AS OPÇÕES ESTRATÉGICAS DE INVESTIMENTO E GESTÃO E AS CONQUISTAS DE FINANCIAMENTO OBTIDAS SÃO O MOTOR DE UM NOVO CICLO DE INVESTIMENTOS”
O ano de 2009 representa - como último ano de um mandato em contexto de grave crise económico-financeira ao nível concelhio, regional, nacional e internacional -, para o município do Cartaxo, o culminar de um mandato de consolidação económica e financeira, após um período intenso de obras e investimentos, descentralizados pelas 8 freguesias do concelho.
Investimentos nas áreas da acessibilidade e emprego, infraestruturas básicas e equipamentos sociais, de saúde, segurança e educação, cultura e desporto, acção social, turismo, entre outras.
Esta política de investimento e a estratégia de cooperação com as freguesias – com a transferência crescente de verbas - e a comunidade em geral, com as freguesias (também as colectividades) – permite uma qualidade de vida superior, aliás reconhecida ao nível interno (com a Certificação de Qualidade dos Serviço da Autarquia)
E também ao nível externo - o Cartaxo tem os melhores indicadores nacionais de qualidade de vida e de desenvolvimento sustentável, reconhecidos pelas principais instituições académicas e de consultoria – Universidade Nova de Lisboa, INTEC, Diário Económico e Heidrick & Struggles.
No mandato 2005/2009, o Activo Líquido do Município quase triplicou. Os Resultados Líquidos, pelo 3º ano consecutivo, mantiveram-se positivos e os resultados económicos melhoraram, de 2008 para 2009, de forma significativa.
Os níveis globais de endividamento (de curto mas também de médio e longo prazo) mantiveram-se estáveis neste período.
A despesa corrente decresceu significativamente a par da redução significativa das verbas da receita corrente e de capital – fruto da fraca execução do QREN e do ciclo económico.
O município manteve uma dinâmica económica e social significativa o que se deveu, fundamentalmente, à capacidade de conquista de Fundos Comunitários, contratos programa com a administração Central e ao Plano de Compensações da Ota, prevendo-se um novo ciclo de investimentos de grande dimensão, agora que a dívida de curto prazo, do município, está consolidada.