NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE - "A Imparcialidade Na Noticia" - UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL -
Quinta-feira, 22 de Outubro de 2015
Aproveite o que Santarém tem para lhe oferecer este fim de semana

Santarém-11.jpg

quinta-feira:

Esta quinta-feira, dia 22 de outubro, às 18h00 é inaugurada a 35ª edição do Festival Nacional de Gastronomia, na Casa do Campino.

“Descubra Santarém enquanto prova Portugal” é o mote da 35.ª edição do Festival Nacional de Gastronomia que vai decorrer de 22 de outubro a 1 de novembro, na Casa do Campino.

Durante onze dias, o Festival promove as artes culinárias e os seus produtos em 12 restaurantes de diferentes regiões nacionais, incluindo os Açores e a Madeira.

A inauguração do 2.º SALÃO NACIONAL DE VINHOS, promovido pela AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho, também decorre às 18h00.

Esta edição apresenta ainda como novidade um 13.º restaurante temático – “Lucky 13”, que apenas serve jantares por marcação, limitados a 50 pessoas por refeição. Este espaço, entregue a um Chef que não tem estrutura de residente mas que muda diariamente (à exceção do dia de abertura e de encerramento do Festival), vai apresentar uma cozinha que tem como base a matriz tradicional deste Festival sem esquecer os novos valores da gastronomia.

Os interessados devem comprar antecipadamente o ingresso para os jantares, pelo valor de 35 euros, que tem como base um menu de degustação com acompanhamento de vinhos, servido por: Ana Veríssimo, Igor Martinho, Filipe Pina, Rodrigo Castelo, João Correia, Carlos Gonçalves, Hélio Loureiro, João Francisco Duarte, Vítor Sobral, João Simões, Nuno Costa e Manel Lino.

O 13.º restaurante pretende rasgar os dogmas de que o Festival Nacional de Gastronomia é casa exclusiva da cozinha tradicional, tendo em conta que procura renovar a relação da cozinha e os Chefes contemporâneos, em parceria com o CCA - Chefe Cozinheiro do Ano, que se apresenta como novidade.

A Praça do Petisco, que vai poder encontrar no Centro do Claustro da Casa do Campino, é outra das novidades desta edição. De modo a recuperar a tradição do Festival Nacional de Gastronomia, esta Praça do Petisco apresenta cinco tasquinhas que vão servir petiscos de diversas regiões do País. Neste local, o visitante pode ainda degustar os petiscos servidos nas Tasquinhas, bem como alguns dos muitos produtos em exposição nos stands dos Agro-produtos não frescos: pescado seco e conservas, bem como os vinhos - instalados em colaboração com a AMPV - Associação dos Municípios Produtores de Vinho, que transformam este espaço num grande mercado de sabores.

Nesta edição, o artesanato pode ser visitado numa tenda, que faz a ligação entre a zona das bilheteiras e a entrada da Casa do Campino, enquanto a área destinada à Didática e Espaço Infantil, pode ser visitada no 1.º Piso, juntamente com a Doçaria.

Tal como nas edições anteriores, há animação musical todos os dias, com início nos Claustros da Casa do Campino. Esta quinta-feira, das 18h00 às 21h00, a animação está a cargo do grupo “Alminhas Danadas” e de Augusto Canário.

Às 22h00, há Prova de vinhos dos Açores, promovida pela AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho, na Sala de Provas da Casa do Campino.

A entrada no Festival Nacional de Gastronomia mantém o preço de dois euros/bilhete, enquanto as cadernetas de 10 bilhetes custam 15 euros e vão estar à venda no Complexo Aquático, Posto de Turismo de Santarém e Secretariado do Festival, na Casa do Campino.

O certame funciona de domingo a quinta-feira, das 12h00 às 00h00 e à sexta-feira e sábado, das 12h00 à 01h00.

O Festival Nacional de Gastronomia é organizado pela Viver Santarém, SA e pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, com o apoio da Câmara Municipal de Santarém.

Às 18h30, o antropólogo e investigador Aurélio Lopes, profere a palestra “De Mãe de Jesus, a Rainha do Céu”, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, com organização e colaboração da Clínica de Acupuntura Dr. Faustino Santos e da Câmara Municipal de Santarém.

“Constitui, o culto da Virgem Maria, uma revivência, pelo menos funcional, das antigas divindades femininas ligadas à agricultura e à fertilidade. Um regresso se quisermos, da antiga “Deusa-mãe”, avatar da terra, que, nas suas múltiplas valências, o cristianismo tinha irradiado. Focalizada agora numa entidade que, apesar de virgem, é mãe. Mãe do Redentor: logo arquétipo de todas as mães. Pode assim dizer-se que, mais que suportada em Maria sempre virgem, o culto da Virgem Maria, surge-nos, em termos populares, como assentando na natureza de Maria enquanto mãe e apesar de Virgem!

Na Ibéria e áreas limítrofes, destacar-se-á, ainda, a influência que nele exerceu o “priscilianismo”, bem como a persistente tradição celta, também ela bem menos misógina que a correspondente judaico-cristã. (…)”

Não admira, assim, que se acredite que o nosso país atribui uma importância especial à figura panteísta da mãe. Uma espécie de desígnio mítico intemporal que, de alguma forma, nos envolveria desde o começo da nacionalidade, nos protegeria e explicaria, de algum modo, as ações e acontecimentos determinantes do nosso percurso histórico.

Que assentaria numa missão mais ou menos messiânica e interminável, catalisando uma linha de continuidade que remontaria, aos primórdios da nacionalidade: a uma antecedente (e universal) religião pagã, marcada pelo culto da “Grande-mãe”.”

Às 21h30, o CLUBE DE LEITURA PARA ADULTOS apresenta “O Gato Leitor”, oferta da Livraria Aqui Há Gato.

“Momentos de partilha de histórias onde os Adultos descobrem o livro infantil como um tesouro para todas as idades.”

sexta-feira:

 

Esta sexta-feira, dia 23, a partir das 12h00, prossegue o 35 Festival Nacional de Gastronomia, na Casa do Campino. Aproveite para provar artes culinárias de várias zonas do País e os seus produtos. A animação musical está a cargo da Bandinha da Moca e de Augusto Canário.

No âmbito das Comemorações dos 750 anos da morte de S. Frei Gil de Santarém, o Museu Diocesano de Santarém organiza, a partir das 15h00, e sábado, diversas atividades que têm como objetivo dar a conhecer esta importante figura de Santarém, para muitos desconhecida, e, ao mesmo tempo, evocar o tempo dos conventos e mosteiros que compunham a urbe Scalabitana.

Cerca de 250 crianças do 1º Ciclo vão participar no Cortejo Histórico “Os Religiosos Doceiros”, trajadas de freiras e frades das diversas ordens religiosas que existiam em Santarém, reproduzindo o modus vivendi dos conventos e mosteiros. O desfile vai percorrer as ruas do Centro Histórico, e tem início e fim na Praça Sá da Bandeira. Prossegue para a Rua Serpa Pinto, Rua 1º de Dezembro e Rua Capelo Ivens. No final do desfile, às 16h00, as pessoas são convidadas a provar um doce que as crianças participantes do desfile vão confecionar.

O Refeitório Jesuíta e o Pátio da Cisterna, que integram o espaço do Museu Diocesano, recebem uma mostra de doces conventuais do Mosteiro do Santíssimo Sacramento - Clarissas do Louriçal, do Mosteiro da Imaculada Conceição – Clarissas de Santarém, do Mosteiro de Singeverga – Beneditinos de Singeverga, Arrepiados de Almoster e Celestes de Santarém, Pastéis de Santo António (Pernes), Pastéis de Tentúgal, Ovos Moles de Aveiro e Doçaria Conventual de Portalegre, com entrada livre.

Estas comemorações, que se inserem na programação cultural do Museu Diocesano de Santarém, contam com o apoio da Câmara Municipal de Santarém, da Fundação Manuel Leão, da Confraria de Gastronomia do Ribatejo, da Garval, do W Shopping e da Friferro.

Às 18h00, o Salão Nobre da Casa do Campino acolhe a Reunião do Capitulo Interno da Confraria Gastronómica de Santarém, integrada no 35º Festival Nacional de Gastronomia.

Das 20h00 às 21h30, a animação musical está a cargo da Bandinha da Moca e das

21h30 às 23h00, de Augusto Canário.

A partir das 22h00 há Prova de Vinhos da Beira Interior, promovida pela           AMPV, na Sala de Provas, na Casa do Campino.

Às 21h00, a escritora Lídia Jorge profere o Colóquio “Cultura – Prioridade numa Sociedade Democrática”, no Centro Cultural Regional de Santarém – Fórum Actor Mário Viegas, integrado nas Comemorações do seu 35º aniversário e no Ciclo de Colóquios 2015.

 

sábado:

 

Este sábado, dia 24, das 09h00 às 13h00, há Recolha de sangue na Misericórdia de Santarém, organizada pelo Grupo de Dadores de Sangue dos Serviços Sociais da CGD – Caixa Geral de Depósitos, em parceria com o Rotary Club de Santarém e a Santa Casa da Misericórdia de Santarém.

Esta recolha de sangue e de angariação de eventuais dadores de medula óssea, vai decorrer nas instalações da Santa Casa da Misericórdia de Santarém (antigo Centro de Saúde/Hospital velho), no Largo Cândido dos Reis. A recolha é realizada pelos técnicos do Instituto Português do Sangue.

Às 10h00, decorre o Passeio com História «Descobrir as “razões de um mercado”» - visita ao Mercado Municipal de Santarém, cujo projeto foi da autoria de Cassiano Branco, acompanhada por José Raimundo Noras, organizado pelo CCRS – Centro Cultural Regional de Santarém.

De uma análise em tempo longo da história arquitetónica do programa dos mercados, chegamos a Santarém, nos anos 30 do século XX, num contexto de expansão urbana e de transformações políticas e sociais.

Quais as corrente(s) em que se insere esta obra de Cassiano Branco? Quais as “razões” deste mercado? Que motivos levaram à data da placa não coincidir com o dia da efetiva inauguração? Quanto custou a construção do Mercado Municipal à época? E quem pagou? “Venha nesta visita descobrir connosco.”

José Raimundo Noras, natural de Santarém, é licenciado em História e mestre em História da Arte. É autor de “As Razões de um Mercado: o Mercado Municipal de Santarém de Cassiano Branco”, Apenas Livros, 2009. Preço: 3€

A partir das 11h00, prosseguem as comemorações dos 750 anos da morte de S. Frei Gil de Santarém com mostra de Doces Conventuais. Às 16h00 atua o grupo “Tocata Cavaquinhos”, da UITS e, às 21h00, o Conservatório de Música de Santarém.

Às 11h30 e às 16h00, há Hora do Conto, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.

“Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...”

(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!

Às 12h00 há Oficinas de Arte - Árvore de Outono, na Livraria Aqui Há Gato.

Com muita arte e imaginação, vamos por as mãos à obra e sentir que todos nós somos artistas!

Para celebrar a chegada do Outono, vamos construir uma árvore que irá decorar a tua casa!

(Duração) 60’ (Classificação) M/4 (Preço) 6€

Às 16h30, vamos construir um Ouriço, na Livraria Aqui Há Gato.

Com muitos picos e salpicos, vamos construir um bonito ouriço, mas cuidado... não lhe dês muitos abraços!

(Duração) 60’ (Classificação) M/4 (Preço) 6€

A partir das 12h00, prossegue o 35 Festival Nacional de Gastronomia, na Casa do Campino. Aproveite para provar artes culinárias de várias zonas do País e os seus produtos. A animação musical decorre das 13h00 às 15h00, e está a cargo do grupo “Ruído à Portuguesa” e de Augusto Canário.

Às 18h00, há “Conversas”, no Salão Nobre da Casa do Campino. Das 20h00 às 22h00, a animação musical é realizada pelo grupo “Ruído à Portuguesa”.

Às 22h00 há Prova de vinhos do Algarve, promovida pela AMPV, na Sala de Provas, na Casa do Campino.

Das 22h30 às 00h00, há animação musical com Augusto Canário.

Às 15h30, a peça de Teatro “Branquinho, Pantufa e Cabeça de Nabo”, sobe ao palco do Teatro Taborda - Círculo Cultural Scalabitano.

Os três amigos marcaram encontro no Círculo, para mais uma tarde de grandes aventuras.

O Branquinho, como sempre todo mandão, vai tentar pôr tudo nos eixos, mas ninguém acredita que os dois amigos, face à irreverência do Pantufa se deixem comandar e, como sempre, vai tudo terminar numa grande confusão.

Mas se querem saber o que vai acontecer, o melhor é ir até ao Círculo ver e rever este espetáculo do Veto. Uma proposta que atravessa gerações e é uma marca do Veto Teatro Oficina.

Direção: António Júlio Santos

(Duração) 60’ (Classificação) para todos

Para mais informações, contactar: Círculo Cultural Scalabitano | circuloscalabitano@gmail.com | tel. 243 321 150 (14h00 – 20h00) | Colaboração do W Shopping

Às 16h00, a Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil é palco da "Conversa no Brasil" com Jorge Custódio, sobre "A ferraria da Foz do Alge (fins do século XVII-1834) e fundição de ferro no Brasil". Segue "link" do evento na rede social "facebook": A ferraria da Foz do Alge (fins do século XVII-1834) e fundição de ferro no Brasil.

No contexto da história e da arqueologia industrial, o autor e historiador Jorge Custódio vai explorar a relação entre a ferraria de Foz do Alge e uma das primeiras fundições brasileiras.

«As novas unidades siderúrgicas portuguesas foram montadas no centro do país, entre Tomar e Figueiró dos Vinhos, onde será montada a Ferraria da Foz do Alge, com altos-fornos gémeos. (…).

Já após a saída da Corte para o Brasil fundou-se a siderurgia de S. João de Ipanema, próximo de S. Paulo e, — de acordo com os estudos actuais — os primeiros altos-fornos montados no Brasil tiveram como modelo tais fornos gémeos da Foz do Alge.»

Qual o significado desta transferência tecnológica, atendendo ao conhecimento que temos do funcionamento dos fornos da Foz do Alge? 

Por que razão se optou pela montagem de um tipo de forno cuja origem parece pertencer à tecnologia francesa seiscentista ou setecentista?

Que inovações técnicas são de apontar? E S. João de Ipanema o que significa para o Brasil joanino e para o Brasil independente?

Fica o convite para a sessão e debate na “história cruzada” dos caminhos da industrialização em Portugal e no Brasil. Contamos consigo!

Jorge Custódio, natural de Santarém, doutorado pela Universidade de Évora, com vasta obra publicada, entre múltiplas funções dirigiu o Projecto Municipal Santarém a Património Mundial (1994-2002), o Convento de Cristo (2002-2007) e o Museu Nacional Ferroviário (2009-2011). No presente, é investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FSCH/UN)L e Presidente da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial (APAI).

Às 18h30, a Igreja de Santa Maria da Alcáçova acolhe um Recital de Canto Gregoriano e Polifonia  pelo Coro Capela Gregoriana LAUS DEO, organizado pela Fundação Passos Canavarro, que convida a população da Cidade para esta iniciativa, com que pretende festejar a abertura da recuperada Igreja da Alcáçova. O programa do concerto gregoriano feminino vai ser integralmente preenchido com obras de temática Mariana em homenagem a Santa Maria da Alcáçova. Entrada livre.

Às 21h30, a peça de Teatro “Restos de uma melodia áspera” de Tiago Vieira sobe ao palco do Teatro Sá da Bandeira.

“Nas paisagens iniciais da infância encontram-se os lugares que nos constroem mitos. Com a passagem do tempo acumulamos na pele a destruição desses mitos originais, substituindo-os por padrões e ideias que nem sempre correspondem aos nossos verdadeiros desejos. São imagens que os outros inventaram para nós. Os sonhos tornam-se nos constrangimentos da realidade o único lugar possível de regresso ao verdadeiro limite do nosso eu.

Sobrevivemos nos possíveis restos da nossa infância, nos seus traumas e nos momentos de claridade. A possibilidade da memória no que é factual e naquilo que inventamos para nos salvar é o único regresso possível ao que fomos de mais autêntico. E sem percebermos, quase sem culpa, esquecemo-nos de nós.

Restos de uma melodia áspera é um espetáculo que parte do LIVRO DOS REGRESSOS de AL BERTO e que sofre interferências de outros textos como Gaspar de Peter Handke, Kantor, e textos originais. Que partindo de uma ideia de construção de imagens e de breves acontecimentos cénicos, mapas coreográficos acaba por ver na destruição e na acumulação uma possibilidade de resgate.

Um longo sonho com tons de pesadelo, um conto infantil distorcido ou simplesmente um espelho a destruir-se.”

(Duração) 100’ (Classificação) M/16 (Preço) 7,5€/ 5€ menores de 30

Às 21h30, assista à peça de Teatro “Palavras de Abril”, no Teatro Taborda – Círculo Cultural Scalabitano.

«“Palavras de Abril”, pelo Veto Teatro Oficina, é uma proposta de revisitar poemas e canções da nossa memória coletiva, desde a implantação da república até à atualidade.

Nesta viagem, ainda ouvimos os canhões dos revoltosos, carbonários, chefiados pelo Tenente da Marinha Machado dos Santos, disparando contra os monárquicos entrincheirados no Rossio. Depois é a permanente convulsão da I República e o Estado Novo, com Salazar a afirmar “sei muito bem o que quero e para onde vou”. E foi! Fomos todos, para um tempo de negação da liberdade.

O Guião de José Ramos transporta-nos por estas memórias evocando palavras consagradas que afirmaram a liberdade.»

Direção: Nuno Domingos / Susana Alves | Músicos: João Madeira Band

(Duração) 50’ (Classificação) M/12

Para mais informações, contacte: Círculo Cultural Scalabitano | circuloscalabitano@gmail.com | tel. 243 321 150 (14h00 – 20h00)

domingo:

 

Este domingo, dia 25 de outubro, a partir das 10h00, prosseguem as comemorações dos 750 anos da morte de S. Frei Gil de Santarém com mostra de Doces Conventuais, no Museu Diocesano .

Às 15h00 há Show Cooking no Refeitório Jesuíta pelo Chef internacional e nacional António Alexandre, participante no Chef’s Academy. A animação deste dia está a cargo do “Grupo de Cantigas e Tradições da Lapa”, a partir das 17h00.

A partir das 12h00, prossegue o 35 Festival Nacional de Gastronomia, na Casa do Campino. Aproveite para provar artes culinárias de várias zonas do País e os seus produtos.

Para além de Augusto Canário, a animação está por conta da “Banda às Riscas 4 horas de espetáculo”. Este grupo musical de animação de rua nasceu na cidade do Porto e, desde então, tem vindo a animar ruas, festas, casamentos, discotecas e todo o tipo de eventos em Portugal Continental e ilhas e também em Espanha, Suiça, Suécia e Bharain. O repertório do grupo é de cariz tradicional, temas do imaginário coletivo e circense.

Às 22h00, há Prova de vinhos do Dão, promovida pela      AMPV, na Sala de Provas, na Casa do Campino.

 

Às 16h00 há Teatro de Bolso, na Livraria Aqui há Gato. Grátis até aos 12 meses.

“Nesta nova aventura o nosso menino vai numa fantástica Viagem ao Espaço!

Passando para lá das Nuvens em direção à Lua, o aventureiro encontra muitos desafios... Vamos descobrir com ele esta viagem pelo universo!”

(Duração) 30’ (Classificação) para todos (Preço) 3€ (grátis até aos 12 meses)

Em permanência:

Até dia 30 de outubro, visite a Exposição de Pintura “Plumas e Paisagens”, de Rita Saraiva, na Sala de Leitura Bernardo Santareno. A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 09h30 às 18h00 e aos sábados das 09h30 às 12h30

Rita Saraiva, licenciada em Arquitetura de Design de Produto pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa é uma Pintora autodidata cuja limitação motora muscular com origem indefinida nunca a impede de pintar mesmo quando é ato exigente. É com enorme prazer que pinta estas bailarinas as quais chama de “Plumas” pela leveza graciosidade e “Paisagens” procurando em cada composição expressar dinamismo. No seu trabalho regista principalmente a necessidade de desmontar a realidade descodificar os ínfimos detalhes os quais insiste em promover como momentos de importância determinante

Até dia 31 de outubro, visite a Exposição Coletiva “Singularidades da Arte (e) da Vida – Mãos que pintam pela Humanidade”, patente até dia 31 de outubro, nos Claustros do Convento de S. Francisco. Esta Mostra pode ser visitada de terça-feira a domingo, entre as 09h00 e as 12h30 e das 14h00 às 17h30. Em caso de realização de eventos, o Convento encerra para visitas.

“Esta Exposição Coletiva de pintura, integra 78 quadros de 43 artistas plásticos nacionais e estrangeiros e tem Curadoria do Artista Plástico Xicofran, A Exposição insere-se nas comemorações dos 150 anos da Cruz Vermelha Portuguesa e realiza-se com o objetivo de angariar fundos para as causas humanitárias e projetos sociais do Centro Humanitário de Santarém/Cartaxo.

Durante o mês de outubro, os quadros podem ser adquiridos ou licitados acedendo ao websitewww.cvpsantaremcartaxo.pt

A Exposição de Escultura de Rogério Timóteo também pode ser visitada até dia 31 de outubro, no Convento de S. Francisco, de terça-feira a domingo, entre as 09h00 e as 12h30 e das 14h00 às 17h30. Em caso de realização de eventos, o Convento encerra para visitas.

“Rogério Timóteo, escultor português nascido em 1967, em Anços (Sintra), contrasta formas figurativas mescladas com linhas geométricas utilizando materiais tão diversos como o mármore bronze ou resina. Com mais de 25 exposições individuais e mais de 200 exposições coletivas e de grupo, em Portugal e no estrangeiro, este ex. aluno do Mestre Anjos Teixeira (de 1985 a 1989) encontra-se representado em coleções particulares em Portugal, Suíça, França, Alemanha, EUA, Inglaterra, Polónia, Canadá, Espanha, Austrália, Uruguai, Áustria, Escócia, Holanda, Luxemburgo e Irlanda.

Realizou 26 esculturas em espaços públicos, incluindo 8 de grandes dimensões.

Até dia 31 de outubro, visite a Exposição Bibliográfica - Comemorações do Dia Internacional para a erradicação da Pobreza e dos Sem-Abrigo (que se comemora no dia 17 de outubro), patente na Sala de Leitura Bernardo Santareno. A Exposição pode ser visitada, de segunda a sexta-feira das 09h30 às 18h00 e aos sábados, das 09h30 às 12h30.

“A Pobreza e os Sem-Abrigo são um fenómeno multidimensional, uma realidade crescente que está a marcar profundamente a história da humanidade neste século XXI. Apesar dos diversos planos de Ação levados a cabo por parte, quer dos Chefes do Governo quer dos próprios Governos em geral, numa tomada de medidas para erradicar a pobreza e criar politicas destinadas a evitar ruturas de existência suscetíveis de conduzir as populações a situações ainda mais dramáticas, a sociedade atual vive cada vez mais a emergência da pobreza do tempo, um fenómeno difícil de desaparecer”.

Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, sob marcação através do telefone: 912 578 970.

“A Torre das Cabaças, ou Cabaceiro – como o vulgo a denomina - é, na realidade, uma Torre Relógio, género arquitetónico introduzido em Portugal desde os primórdios do século XV. A designação popular fixou-se nos finais do século XVIII, derivada das sete ou oito cabaças de barro colocadas na estrutura de ferro que suporta o enorme sino de bronze datado de 1604.

As cabaças – identificadas pelo povo como sendo as cabeças ocas dos vereadores municipais, numa tradição anedótica reportada ao tempo de D. Manuel I – servem de ressonância no tanger das horas, espalhando o som em várias direções.

Do conjunto de cabaças primitivas apenas subsistem quatro, vidradas a amarelo e verde. As restantes quatro são mais recentes, sendo três delas vidradas a castanho e colocadas em 1933, por altura do restauro da DGEMN. A sua forma e configuração são distintas. As mais antigas têm o colo praticamente fechado e os buracos de ressonância mais abertos; as do restauro de 1933 têm o colo aberto e os buracos de ressonância mais espaçados. A abertura inferior servia para as enfiar na estrutura de ferro forjado superior, sobre espigão.”

A Exposição “Modos, Medos e Mitos no tempo de Cabral”, na Casa Pedro Álvares Cabral/Casa do Brasil” está patente até dia 30 de abril de 2016.

No ano em que se comemoram os 600 anos da Tomada de Ceuta, génese do projeto expansionista português, a Casa do Brasil | Casa Pedro Álvares Cabral apresenta a exposição “Modos, Medos e Mitos no tempo de Cabral”, que procura enquadrar o protagonista do último grande episódio da gesta ultramarina lusitana. A mostra, que conta com o alto patrocínio do Montepio Geral – Associação Mutualista e do W Shopping, aborda temas fundamentais da história da Humanidade, contemporâneos de Cabral: invenção da imprensa, evolução científica, chegada à Índia e ao Brasil, globalização e miscigenação, viagem das plantas.

Sabia que consome “alimentos deste outro mundo”? Já pensou que a navegação astronómica permitiu precisões incríveis (bem antes do GPS)? Imagina quantos livros se publicaram nesta época? Venha descobrir numa Casa do Brasil perto de si.

A mostra de caráter multissensorial e experiencial ocupa os átrios do piso térreo, as salas de exposição, bar, biblioteca e varanda interior, bem como o auditório e jardim. Apoiada pelo Montepio Geral – Associação Mutualista e pelo W Shopping, tem como objetivo fazer regressar a Casa do Brasil à sua génese, com a programação de iniciativas ligadas à temática Portugal/Brasil.

A organização está a cargo da Câmara Municipal de Santarém, e conta com objetos da reserva municipal, tais como pinturas, esculturas e livros, da Diocese de Santarém, que também cedeu alguns objetos, do espólio museológico municipal, cedências do Museu Diocesano e dos joalheiros Leitão e Irmão (réplica em prata do Nónio). Foram cedidos direitos de reprodução de imagem do Museu Nacional de Arte Antiga, Museu de S. Roque e Santa Casa da Misericórdia do Porto.

Aproveite para visitar o Centro de Interpretação - Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

“Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.

A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade que permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem”. Para mais informações, contacte, através do telefone - 243 357 288.



publicado por Noticias do Ribatejo às 21:50
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