quinta-feira:
Esta quinta-feira, dia 30 de março, a partir das 14h30, tem lugar o 5º Convívio de Futsal “Torneio de Páscoa”, organizado pelo Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, no Pavilhão da Escola Alexandre Herculano, que conta com a participação de trabalhadores da Câmara de Santarém, dos Bombeiros Municipais, da PSP – Escola Segura, da Casa do Pessoal do Hospital, de alunos, professores, assistentes operacionais e elementos da associação de pais da Escola Alexandre Herculano.
sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 31 de março, a partir das 10h30, o Jardim da Liberdade acolhe o final da IX Estafeta pela Saúde, organizada pelo Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano. À mesma hora tem lugar uma aula de zumba pelo Bora La Zumbar.
Vista-se de azul e participe na campanha de Prevenção dos maus tratos na infância.
Às 21h00, o Ginásio da Escola Secundária Sá da Bandeira acolhe uma Sessão Literária com Isabel Stilwell, dirigida a crianças, pais, avós, professores e a todos os que gostam de boas histórias, com o tema: “Histórias para contar em hora e meia”.
A partir das 21h30, o Centro Cultural Regional de Santarém – Fórum Actor Mário Viegas, acolhe a comemoração do 5º Aniversário do Núcleo de Santarém da AJA - Associação José Afonso, com música, dança e outras surpresas.
À mesma hora, a Livraria Aqui Há Gato oferece uma Noite das Fadas. As inscrições são limitadas, e devem ser feitas para o e-mail: livraria.aquihagato@gmail.com .
“Uma noite mágica que te leva ao Mundo das Fadas! Vem passar uma noite inesquecível no Aqui Há Gato e descobrir um mundo de fantasia... Traz o saco cama! Será uma noite para voar com a imaginação neste mundo cheio de magia!”
(Duração) 21h30 do dia 31 de março. Até às 09h30 do dia 1 de abril (Classificação) M/4 (Preço) 30€
A Sala de Leitura Bernardo Santareno acolhe, a partir desta sexta-feira, e até dia 30 de abril, a Exposição Comemorativa “Correio do Ribatejo – 125 anos”.
A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“O Jornal Correio do Ribatejo festeja, a 9 de abril de 2016, os 125 anos de publicações ininterruptas. O Jornal foi fundado a 9 de Abril de 1891 pelo ribeirense João Arruda (1868-1934) sob o nome de Correio da Extremadura, mas com o olhar na criação de uma nova região, o Ribatejo. Ao longo de décadas, o Jornal passou por revoltas, mudanças políticas e movimentos sociais, defendendo sempre os interesses da sua região e do seu distrito.
A exposição comemorativa do 125.º aniversário é composta por 5 Roll Up e aborda a história do Jornal desde a sua fundação até à atualidade. O primeiro Roll Up descreve o percurso do jornal entre 1891 e 1934, ano da morte do seu diretor João Arruda. O segundo Roll Up está balizado entre 1934 e 1945, ano em que o Jornal se passou a chamar Correio do Ribatejo. Durante este período, o semanário passou a ser dirigido pelo advogado Virgílio Arruda (1905-1989). O terceiro Roll Up retrata a vida do Jornal e da sua tipografia nas décadas de 50 e 60 do século XX. Os anos da democracia e a direção do jornalista Bernardo Figueiredo Duarte (1928-2001), a partir de 1989, são descritos no quarto Roll Up. No último Roll Up apresenta-se os desafios no futuro de um centenário Jornal em papel com ligações às novas aplicações informáticas.
sábado:
Este sábado, dia 1 de abril, às 10h30, há Dança para Bebés, com a professora Sofia de Almeida, na Livraria Aqui Há Gato. Sujeito a marcação prévia.
“O contato com a música e sons provoca estímulos que possibilitam que a criança se expresse por meio do seu corpo, demonstrando o que ele sente ao ouvi-los…Junto com a música ocorre o desejo de mexer o corpo, acompanhando o ritmo”.
(Duração) 30’ (Classificação) a partir dos 12 meses (c/ aquisição de marcha) até 3 anos / inclusive (Preço) 7€ (bebé+adulto)
Às 11h30 e às 16h00, há Hora do Conto, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
“Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...”
Duração: 30’ Classificação: dos 0 aos 80!
Às 12h00 e às 16h30, há Oficinas de Arte - Mês do Papel e Cartão «Contentor Azul» - Vamos fazer um Baloiço.
“Uma caixa que sapatos que se transforma numa obra de arte, um baloiço que leva a tua imaginação bem alto! É verdade, vem fazer esta oficina e descobre o que podes fazer com uma simples caixa de cartão!”
Com muita arte e imaginação, vamos por as mãos à obra e sentir que todos nós somos artistas e que podemos reutilizar e fazer arte com muitas coisas que, normalmente, se deitam fora.
Duração: aprox. 1h Classificação: M / 4 Preço: 7€
Para mais informações e reservas: 961 229 187/243 094 019
Às 16h00, é inaugurada a Exposição de Fotografia de Joaquim Baeta “Memórias da Cidade”, no Centro Cultural Regional de Santarém – Fórum Actor Mário Viegas.
A Exposição está patente até dia 15 de abril, e pode ser visitada, de segunda a sexta-feira, entre as 15h30 e as 18h30 e aos sábados, das 10h00 às 13h00.
“Joaquim Baeta, fotógrafo amador, nasceu a 6 de outubro 1946 em Santarém. Trabalhou mais de 30 anos como bancário e prestou serviço militar na Guiné em 1969.
Cedo despertou o seu gosto de fotografar, registando em imagens tudo o que o rodeava como um diário de memórias. E assim aconteceu no quotidiano da cidade natal, registando amiúde tudo o que o entendia digno de registo ou importante na história urbana - as festas e feiras, atividades culturais, procissões, festivais de folclore, corridas de toiros, serenatas estudantis, até às tabernas, amola tesouras ou engraxadores que pressentia em vias de extinção.
Refira-se a enorme facilidade com que se adaptou das máquinas analógicas à era digital, com segurança e sensibilidade. São de enaltecer as suas qualidades pessoais e a generosidade extrema e discrição com que oferece os seus trabalhos a todos os fotografados”.
Às 21h30, o Teatro Sá da Bandeira acolhe “Textos do Abocalipse”.
“Textos do abocalipse, publicado em 1992, é um livro de António Aragão que contém revelações extraordinárias sobre uma estranha espécie animal (e que deve ser lido várias vezes e com muita atenção).
Textos do abocalipse, em 2017, é um espetáculo que apresenta os oito textos do livro de António Aragão, pela sua ordem original, do princípio ao fim.”
Ficha Técnica:
Texto: António Aragão Conceito original: Rui Lopes Criação cénica: Carolina Lopes, Luís Coelho, Joana Santos, Pedro Barreiro, Ricardo B. Marques, Rui Lopes, Silvana Ivaldi e Tiago Correia Interpretação: Carolina Lopes, Luís Coelho, Joana Santos, Rui Lopes (voz) e Silvana Ivaldi. Desenho de luz e som: Ricardo B. Marques e Tiago Correia Conceção gráfica da folha de sala: Fernando Brito Texto introdutório: Alberto Pimenta
(Teatro) (Duração) 120’ (Classificação) M/12 (Preço) 3€
Às 21h30, o Teatro Sá da Bandeira recebe a peça de Teatro “Textos do Abocalipse”.Publicado em 1992, é um livro de António Aragão que contém revelações extraordinárias sobre uma estranha espécie animal (e que deve ser lido várias vezes e com muita atenção). Textos do abocalipse, em 2017, é um espetáculo que apresenta os oito textos do livro de António Aragão, pela sua ordem original, do princípio ao fim.
Ficha Técnica: Texto: António Aragão | Conceito original: Rui Lopes | Criação cénica: Carolina Lopes, Luís Coelho, Joana Santos, Pedro Barreiro, Ricardo B. Marques, Rui Lopes, Silvana Ivaldi e Tiago Correia. |Interpretação: Carolina Lopes, Luís Coelho, Joana Santos, Rui Lopes (voz) e Silvana Ivaldi. | Desenho de luz e som: Ricardo B. Marques e Tiago Correia | Conceção gráfica da folha de sala: Fernando Brito | Texto introdutório: Alberto Pimenta
Teatro | Duração: 120’ | Classificação: M/12 | Preço: 3€
Bilheteira do Teatro Sá da Bandeira: 243 309 460 ou tsbgeral@gmail.com
À mesma hora, o Convento de S. Francisco, acolhe o Espetáculo ABRILARTE, com Agentes Culturais do Concelho, em colaboração com as Juntas de Freguesia. Pelo palco vão passar cantores e músicos do Núcleo de Santarém da AJA – Associação José Afonso, com música, música e história, pela Escola de Música Sons do Alviela, dança a cargo de Mafalda Murta, do Círculo Cultural Scalabitano, teatro pelo CITAR – Clube de Iniciação Teatral e Animação da Romeira, poesia, por Vicente Batalha, e canto coral, pelo Coro da UTIS – Universidade da Terceira Idade de Santarém, dirigido pela maestrina, Tilita Valente. Os bilhetes estão à venda no Convento de S. Francisco (Telefone: 243 304 436). As reservas podem ser efetuadas através do e-mail: com25abrilsantarem@gmail.com . Preço: 3 euros
domingo:
Este domingo, dia 2 de abril, a partir das 10h00, a Música Velha promove "Cala-te e anda...Caminhada da Velha!" com saída do Rossio de Pernes. Final com almoço, na Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Pernes.
Percurso: Rossio, Saldanha, Olival, Pau da Besteira, Sra. dos Remédios, Cortes, Lameiras, Bombeiros.
Confirmação necessária para Frederico Ribeiro - 933 118 973
Às 17h00, o Teatrinho de Santarém apresenta Teatro para a Infância - Kid Labaredas, no Centro Cultural Regional Santarém - Fórum Actor Mário Viegas.
“Kid Labaredas é o chefe de uma terrível quadrilha de incendiários de florestas. As crianças das escolas, com a ajuda dos bombeiros, conseguem lutar contra o fogo e salvam a natureza, protegendo as árvores e os animais”.
Em permanência:
Até dia 31 de março, visite o Arquivo Histórico Municipal-Mostra Documental “Falam documentos de outras eras”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
«Registo da Ley do Selo. “Eu a Rainha faço Faço saber aos/ que este Alvará comforça de Lei virem/ Quetendo considerando edezejando promover amilhor fortuna dos me/us vasalos esendo para estefimne/cesario suprimir as Rendas do Es/tado par adefesa dos meus Reinos. Registada na vila de Santarém aos vinte de julho de 1797. Assina o escrivão, António Furtado de Mendonça Montalvo”.
A Rainha D. Maria I, ou seja, o príncipe regente (D. João VI) despacha em nome de sua mãe. Recorre a uma medida que já havia sido utilizada em séculos anteriores, a receita do papel selado, para reforçar as despesas militares e de guerras. O uso do papel selado era obrigatório em todos os atos oficiais».
A Exposição - Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, está patente até dia 31 de março, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
“Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais. Até ao final de março está em destaque trimestral uma obra da autoria de Manuel Cargaleiro: S/Titulo, serigrafia s/ papel, datada de 1978”.
Até dia 31 de março, visite a Exposição Bibliográfica “Vamos ler…Pe. António Vieira (1608-1697)”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“Em 2017 comemoram-se os 320 anos da morte do Padre António Vieira, uma das personagens mais influentes do seculo XVII e um escritor e orador português da Companhia de Jesus que combateu incansavelmente a exploração e escravização dos povos indígenas, defendeu os judeus e a abolição da escravatura. Foi um dos mais inspiradores e completos oradores da história europeia cuja sua vasta obra literária, com destaque para os cerca de 200 sermões que escreveu, continua a ser em pleno seculo XXI como de grande interesse para os investigadores, academias científicas, culturais e literárias”.
Até dia 15 de abril, visite a Exposição de Fotografia de Joaquim Baeta “Memórias da Cidade”, no Centro Cultural Regional de Santarém – Fórum Actor Mário Viegas.
A Exposição pode ser visitada, de segunda a sexta-feira, entre as 15h30 e as 18h30 e aos sábados, das 10h00 às 13h00.
“Joaquim Baeta, fotógrafo amador, nasceu a 6 de outubro 1946 em Santarém. Trabalhou mais de 30 anos como bancário e prestou serviço militar na Guiné em 1969.
Cedo despertou o seu gosto de fotografar, registando em imagens tudo o que o rodeava como um diário de memórias. E assim aconteceu no quotidiano da cidade natal, registando amiúde tudo o que o entendia digno de registo ou importante na história urbana - as festas e feiras, atividades culturais, procissões, festivais de folclore, corridas de toiros, serenatas estudantis, até às tabernas, amola tesouras ou engraxadores que pressentia em vias de extinção.
Refira-se a enorme facilidade com que se adaptou das máquinas analógicas à era digital, com segurança e sensibilidade. São de enaltecer as suas qualidades pessoais e a generosidade extrema e discrição com que oferece os seus trabalhos a todos os fotografados”.
De 3 de abril até final de junho, visite a Exposição - Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’- destaque trimestral para uma obra da autoria da pintora Vieira da Silva: Primavera, serigrafia s/ papel, datada do século XX. A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire.
“Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais”.
De 1 a 30 de abril, a Sala de Leitura Bernardo Santareno acolhe a Exposição Comemorativa “Correio do Ribatejo – 125 anos”. A Exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“O Jornal Correio do Ribatejo festeja, a 9 de abril de 2016, os 125 anos de publicações ininterruptas. O Jornal foi fundado a 9 de Abril de 1891 pelo ribeirense João Arruda (1868-1934) sob o nome de Correio da Extremadura, mas com o olhar na criação de uma nova região, o Ribatejo. Ao longo de décadas, o Jornal passou por revoltas, mudanças políticas e movimentos sociais, defendendo sempre os interesses da sua região e do seu distrito.
A exposição comemorativa do 125.º aniversário é composta por 5 Roll Up e aborda a história do Jornal desde a sua fundação até à atualidade. O primeiro Roll Up descreve o percurso do jornal entre 1891 e 1934, ano da morte do seu diretor João Arruda. O segundo Roll Up está balizado entre 1934 e 1945, ano em que o Jornal se passou a chamar Correio do Ribatejo. Durante este período, o semanário passou a ser dirigido pelo advogado Virgílio Arruda (1905-1989). O terceiro Roll Up retrata a vida do Jornal e da sua tipografia nas décadas de 50 e 60 do século XX. Os anos da democracia e a direção do jornalista Bernardo Figueiredo Duarte (1928-2001), a partir de 1989, são descritos no quarto Roll Up. No último Roll Up apresenta-se os desafios no futuro de um centenário Jornal em papel com ligações às novas aplicações informáticas.
De 1 a 30 de abril, visite a Exposição bibliográfica “Vamos ler… Almada Negreiros”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire. A Mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“Almada Negreiros natural de Trindade (S. Tomé e Príncipe), onde nasceu a 7 de Abril do ano 1893, ficou conhecido como um artista português multidisciplinar, tendo-se dedicado ao desenho, à pintura e à escrita – poesia, romance, ensaio e dramaturgia.
Trata-se de uma figura impar, essencialmente um autodidata, dado que não frequentou qualquer escola do ensino artístico, mas alcançou notoriedade e diferenciou-se como um dos notáveis com uma vasta obra que marcou o primeiro quartel do seculo XX e que se prolongou por varias décadas sobrepondo-se à segunda e terceira geração de modernistas.
O início da sua carreira foi no campo da escrita interventiva com uma intervenção ativa na dinâmica do grupo ligado à Revista Orpheu.
Da sua vasta obra, quer no campo da escrita quer no das artes, Almada Negreiros afirmou-se como um caso impar de energia criativa. Veio a falecer em Lisboa, com 77 anos, no ano de 1970.
Neste mês de Abril homenageamos e relembramos Almada Negreiros na passagem do seu 124º Aniversario Natalício com uma exposição documental patente ao público na Biblioteca Municipal de Santarém”.
De 1 a 30 de abril, visite o Arquivo Histórico Municipal-Mostra Documental “Falam documentos de outras eras” - Registo da Ley do Selo, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire. A Mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“Eu a Rainha faço Faço saber aos/ que este Alvará comforça de Lei virem/ Quetendo considerando edezejando promover amilhor fortuna dos me/us vasalos esendo para estefimne/cesario suprimir as Rendas do Es/tado par adefesa dos meus Reinos. Registada na vila de Santarém aos vinte de julho de 1797. Assina o escrivão, António Furtado de Mendonça Montalvo.
A Rainha D. Maria I, ou seja, o príncipe regente (D. João VI) despacha em nome de sua mãe. Recorre a uma medida que já havia sido utilizada em séculos anteriores, a receita do papel selado, para reforçar as despesas militares e de guerras. O uso do papel selado era obrigatório em todos os atos oficiais”.
Até dia 17 de junho, o Bar-Galeria do Teatro Sá da Bandeira acolhe a Exposição/Instalação/Investigação | Para uma Timeline a Haver - genealogias da dança enquanto prática artística em Portugal, de Ana Bigotte Vieira, João dos Santos Martins. A Exposição pode ser visitada de quarta-feira a sábado, das 16h00 às 19h00. Em noites de espetáculo abre uma hora antes do mesmo.
“Construindo na galeria do Teatro Sá da Bandeira uma cronologia para a dança em Portugal, “Para uma Timeline a Haver” é um exercício coletivo de investigação e de sinalização de marcos relativos ao desenvolvimento e disseminação da dança como prática artística em Portugal nos séculos XX e XXI, com especial incidência na segunda metade do século XX”.
O Piano-Bar do Teatro Sá da Bandeira acolhe, até dia 17 de junho, a Exposição Dança do Existir - Retrospetiva em imagens do trabalho coreográfico de Vera Mantero. A Exposição pode ser visitada de quarta-feira a sábado, das 16h00 às 19h00. Em noites de espetáculo abre uma hora antes do mesmo.
“Cerca de 30 fotografias traçando o percurso da coreógrafa, das suas primeiras criações às mais recentes. A exposição integra ainda a consulta de registos videográficos de alguns dos trabalhos da coreógrafa. Fotos de lcino Gonçalves, Dirk Rose, Henrique Delgado, José Fabião, Jorge Gonçalves, João Tuna, Laurent Philippe”.
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 (sob marcação através do telefone: 243 377 290 ou 912 578 970.
“Segmento de fuste de coluna com altos-relevos nas duas faces opostas. Numa encontra-se o brasão oitocentista das armas da Vila de Santarém e na outra em quadrante solar, vertical e retangular sem estilete, com orientação a meridional (quadrante meridiano). O relógio de sol encontra-se datado e a numeração das partes do dia (horas) foram insculpidas em capitais romanos, pelo processo de sulco, na sequência das linhas divisórias.
O brasão de Santarém, documentado na sigilografia desde 1246, encontra-se presente em vários testemunhos da arquitetura civil, como a ponte de Alcorce, o Chafariz de Palhais ou das Figueiras, o padrão de Santa Iria ou a Fonte da Junqueira. Testemunhando o domínio da propriedade municipal, a partilha de despesas entre o município e a coroa, a ostentação ou a comemoração dos seus emblemas (o castelo e o rio e escudetes régios), ele constitui uma fonte essencial para a história concelhia e para a identidade das suas populações no tempo e no espaço”.
Visite o Centro de Interpretação Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
“Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade, que permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem”.