Por: Maria Encarnação Alexandre
SEM DIREITO A FÉRIAS
Quando o tempo devia ser de paz
Quando o tempo devia ser sossego
Ou devido prazer, como lhe apraz
Põe sua vida em risco, como "cego"
Defende tantos bens de modo audaz
Esquecendo seu lar, seu aconchego
Quando o fogo se inflama, assim voraz
Vai, cumprir seu dever, com forte apego
Enquanto te refrescas...!bebes vinho...!
Ele, anda nesse inferno, sem carinho
Com as chamas a lamber-lhe o negro rosto
Enquanto te divertes, com amigos
Ele, enfrenta por ti, tantos perigos
Porém..não lhe permites seu Agosto