NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE - "A Imparcialidade Na Noticia" - UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL -

Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011
ABRANTES - Nos restaurantes de Abrantes, Constância e Sardoal

 
TAGUS organiza iniciativa para promover azeites da região

Começou na passada sexta-feira, dia 18 de Fevereiro, e vai até à Páscoa (dia 24 de Abril) a acção promocional que tem o objectivo de promover e valorizar os azeites produzidos no Ribatejo Interior, da TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior em parceria com cinco produtores locais e 13 restaurantes aderentes. Designada por “Azeites da nossa Terra”, esta iniciativa pretende levar às mesas dos restaurantes de Abrantes, Constância e Sardoal cinco garrafas de 500 ml de azeite da variedade virgem extra.

A ideia é  que os clientes dos restaurantes aderentes possam escolher através da carta de azeites um ou dois azeites da acção e provar, gratuitamente, como entrada esses azeites virgens extra acompanhados de pão, servidos à mesa em pequenas tigelas. E depois possam escolher um dos azeites para temperar a sua refeição.

E porquê  a escolha dos restaurantes para promover o azeite? Como explica o Técnico Coordenador da TAGUS, “os restaurantes são essenciais, são a melhor forma de chegar aos consumidores”, é através deles que “os clientes se apercebem da qualidade dos produtos”, esclarece. “E estes 13 restaurantes são bons restaurantes da região, que procuram ter alguma preocupação na gastronomia que apresentam”, refere Pedro Saraiva.

Os azeites que fazem parte desta acção são: o Cabeço das Nogueiras, o Casa Anadia Galega, o Ourogal DOP, o Val escudeiro e o Zé Bairrão Azeite Virgem Extra.

Os “Azeites da Nossa Terra”, no âmbito abordagem LEADER, do ProDeR, podem ser encontrados nos restaurantes: Aquapolis, Almourol, Beefeater’s, Cascata, Cristina, Herdade de Cadouços, Quatro Talhas, Remédio d’Alma, Sabores da Cascata, Santa Isabel, São Lourenço, Ti Artur e Três Naus até 24 de Abril.



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Terça-feira, 15 de Fevereiro de 2011
ABRANTES - Produtos do Ribatejo Interior à prova em Lisboa

No final de Fevereiro, os produtos de Abrantes, Constância e Sardoal vão estar em destaque em dois locais da capital. O vinho e o azeite, através de quatro produtores locais, estarão à mostra no SISAB 2011, no Pavilhão Atlântico, e os enchidos e fumeiro à prova na loja Portugal Rural, em Campo de Ourique.  

Vinho e Azeite no SISAB

Nos próximos dias 21, 22 e 23 de Fevereiro um produtor de vinho e três produtores de azeite do Ribatejo Interior vão marcar presença no Salão Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar - SISAB 2011. 

Apoiados pela TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, no âmbito da Abordagem LEADER, do ProDeR, a Quinta do Casal da Coelheira, a Ourogal, a SAOV - Sociedade Agrícola Ouro Vegetal e a Zé Bairrão vão apresentar os seus produtos, no Pavilhão Atlântico ao universo internacional. Esta iniciativa surgiu após o desafio que a TAGUS lançou aos produtores de Abrantes, Constância e Sardoal com capacidade para a exportação, com o objectivo de promover e valorizar os produtos locais do Ribatejo Interior junto de distribuidores internacionais e divulgar de forma indirecta a Região. 

O Casal da Coelheira e a SAOV já têm vindo a participar em edições anteriores do SISAB, a Ourogal é segunda participação, e a Zé Bairrão é uma estreante neste certame. 

O Salão Internacional de Vinho, Pescado e Agro-Alimentar é um dos maiores certames do sector, que apresenta, exclusivamente, marcas portuguesas ao mercado internacional. 

“Fumeiro à mesa” na Loja Portugal Rural

Na última semana do mês de Fevereiro, entre os dias 22 e 26, na Loja Portugal Rural, em Campo de Ourique, vai decorrer uma semana de promoção e valorização dos enchidos e fumeiro.  

A semana animada “Fumeiro à Mesa”, dinamizada pela parceria Portugal Rural, da qual a TAGUS faz parte, promete dar à prova todos os dias produtos oriundos de vários pontos do país, que integrarão a ementa dos almoços e serão apresentados aos clientes da loja. 

Os enchidos e o fumeiro da MF – Comércio e Transformação de Carnes e da Margarido & Margarido serão os produtos que irão representar o Ribatejo Interior.  



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Quarta-feira, 17 de Novembro de 2010
Autarcas rejeitam declarações do presidente da REFER

Os autarcas de Constância e Vila Nova da Barquinha rejeitaram hoje as afirmações do presidente da REFER que os acusou de terem causado sucessivos entraves a acordos para a recuperação da ponte entre as duas localidades, encerrada em julho por falta de segurança. Luís Pardal foi hoje prestar esclarecimentos ao grupo de trabalho na Comissão parlamentar das Obras Públicas, acerca da previsão de abertura da ponte sobre o rio Tejo, que liga Constância sul a Praia do Ribatejo, já no município da Barquinha, encerrada ao tráfego rodoviário dia 20 de julho pela REFER, que alegou “falta de segurança” no tabuleiro rodoviário após uma vistoria técnica. Segundo a agência Lusa, o presidente explicou que a REFER cedeu em 1984 um dos tabuleiros da ponte para tráfego rodoviário às autarquias por já não necessitar dele, ficando as câmaras de Vila Nova da Barquinha e de Constância “responsáveis pela exploração da via rodoviária e pela manutenção do tabuleiro” e a empresa ferroviária pela manutenção da infraestrutura e dos pilares. Reagindo às declarações de Pardal, que disse ainda que a REFER “assinou um protocolo em 2009 que nunca chegou a entrar em vigor porque as câmaras não terão aceite as condições da sua participação no processo”, António Mendes, presidente da Câmara de Constância à altura dos factos, disse à agência Lusa “não ser verdade” que a autarquia que liderava não tivesse manifestado interesse em subscrever o protocolo. “O senhor Pardal está mal informado porque nós sempre fizemos a manutenção corrente ao tabuleiro e respondemos em apenas 11 dias à proposta de protocolo, onde considerámos que o mesmo era injusto mas que, não obstante, estávamos na disposição de o subscrever, ao contrário da REFER que nunca o fez”, afirmou. António Mendes, que presidiu à Câmara de Constância ao longo de 24 anos e afirmou ter “lutado pela ponte durante mais de 15 anos”, disse ainda à Lusa que “o problema de fundo não era o tabuleiro mas sim a conservação estrutural da travessia”. “Por isso, e se calhar bem, serviram-se de uma deliberação da Câmara da Barquinha para de fora unilateral terem feito as inspeções como fizeram e encerrar a ponte da forma que foi”, disse. Máximo Ferreira, atual presidente da autarquia, disse à Lusa que as declarações do presidente da REFER “não são justas nem correspondem inteiramente à verdade”. “Hoje”, acrescentou, “depois de chegados a um entendimento e a poucos dias de assinar um protocolo não me parece curial estar à procura de culpados quando todos terão tido a sua quota de responsabilidade no processo”. Miguel Pombeiro, presidente da Câmara de Vila nova da Barquinha, afirmou à Lusa que nunca chegou a assinar um protocolo por “não concordar” com alguns dos pontos nele contidos, nomeadamente “a forma indigna de pagamento à cabeça” por parte das autarquias. O autarca afirmou ainda que as declarações de Luís Pardal “não parecem adequadas tendo em conta que um protocolo para resolução do problema está a poucos dias de ser assinado”. “Isto não é um contrato de adesão, é um protocolo de entendimento entre as várias partes envolvidas”, concluiu.

«In Rádio Pernes»



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Terça-feira, 16 de Novembro de 2010
PSD critica quebra de 28% no PIDDAC

 

O PSD criticou esta semana a redução de 28,1% (cerca de menos 5 milhões de euros) que o PIDDAC atribui ao distrito no Orçamento de Estado para 2011. O presidente da distrital laranja, Vasco Cunha, considera que “o distrito tem vindo a perder importância ao longo dos anos e há alguém a ganhar em detrimento da nossa região”.
Os sociais-democratas falam em “progressivo e sustentado decréscimo” e acusam o PS de “abandonar Santarém”, que nas contas do PSD; vai receber apenas 2,6% das verbas (cerca de 12,4 milhões de euros) do PIDDAC, sendo o 9º no ranking dos distritos quando é o 7º mais populoso do país. Ainda segundo as contas laranjas, o volume de transferências do PIDDAC será de 27 euros per capita, quando é de 38 euros em 2010.
O PSD destaca ainda que oito municípios da região – Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Constância, Coruche, Ferreira de Zêzere, Mação e Sardoal – não vão receber qualquer verba do PIDDAC e que, nos casos de Almeirim e Coruche, esta verba “zero” se verifica de há seis anos para cá. Na análise feita pelos deputados do PSD, salienta-se ainda a afirmação de “falta de transparência e omissões” no PIDDAC, nomeadamente, no que diz respeito às obras públicas, itinerários, estradas, pontes, caminhos-de-ferro, com especial destaque para a ausência de referências a quaisquer obras na ponte de Constância.
O PSD identifica ainda ausência de obras da segurança social, nomeadamente, as do programa PARES e a omissão de eventuais investimentos no Centro Hospitalar do Médio Tejo e no Hospital de Santarém. Ausentes neste documento estão também as contrapartidas da Ota, acrescenta o PSD.

 «O Ribatejo»

 



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Quarta-feira, 13 de Outubro de 2010
SALVATERRA DE MAGOS -Avieiros - Viagem à cultura dos «Nómadas do Rio»
Uma das primeiras investigadoras da cultura avieira em Portugal fala da importância da linguagem e do traje dos avieiros. Para Maria Micaela Soares, este «é um património que tem de ser preservado e dado a conhecer aos portugueses». «Olhe andávamos com òs ciganos, andávamos p’lo o Tejo como calhava. Umas vezes ‘tavamos adunde hóvesse assim mais algum pêxe é qu’ia. Nã é cum’ agora. Agora ‘tão num sitio certo e atão nesse tempo não». Este é apenas um excerto do testemunho de uma avieira concedido a Maria Micaela Soares, pioneira na investigação da cultura avieira em Portugal À conversa com o Café Portugal esta investigadora, homenageada no I Congresso da Cultura Avieira que decorreu no início deste mês em Santarém, fala da investigação que tem levado a cabo nos últimos 40 anos sobre a cultura avieira em múltiplos aspectos que lhes estão associados. «Meti o nariz em tudo, e a foice em várias searas, algumas das coisas eu não sabia muito bem manejar, como era o caso da História. Mas os acasos da vida e desta cultura trouxeram-me as coisas e eu não as perdi», começa por dizer Maria Micaela Soares, com os olhos já cheios de água. «A linguagem, o traje e a cultura dos avieiros têm de ser reconhecidos no país porque eles foram demasiadamente importantes para serem esquecidos e marginalizados», diz, convicta. Os avieiros são o resultado das migrações internas que surgiram nos finais do séc. XIX em Portugal, e podem dividir-se em dois grupos, como explica Maria Micaela: «os varinos, vindos da região de Ovar, Estarreja e Murtosa e os avieiros originários da Vieira de Leiria». São estes últimos o alvo preferencial desta investigadora que para além da cultura, explorou também a linguagem e o vestuários dos avieiros. Recorda, por isso, a pequena aldeia do Escaroupim, na margem esquerda do rio Tejo, próximo de Salvaterra de Magos (distrito de Santarém). «Eram os nómadas do rio, como lhes chamou Alves Redol», afirma Maria Micaela, para recordar que quando «estas gentes partiram da praia da Vieira, privados da sua actividade principal, vieram instalar-se nas margens do Tejo, tentando a safra do sável, que lhes dava uma ilusão de uma vida melhor». «Não está definida uma data para esta migração, a única certeza que temos é que em dada altura, os pescadores da Vieira de Leiria, começaram a emigrar para o Tejo, e que durante anos, muitas famílias viveram uma vida repartida entre o rio e o mar. Partiam para o Tejo de comboio, mas os primeiros vieram nos seus próprios barcos», refere. E acrescenta: «ficavam nos meses de Inverno a percorrer o Tejo e a suportar uma vida que era dura e difícil, vinham em Novembro, trazidos pela penúria. Anónimos e tímidos se achegavam às margens do Tejo. Na época de vaivém entre a praia e a lezíria, moravam nas pequenas embarcações de proa alta, quer durante a faina, quer acostado. O barco era o berço, a câmara nupcial, a oficina e a tumba». E recorda que a sua vinda para as terras de Borda-D'água, «não foi fácil porque quando os avieiros chegaram à Lezíria, encontraram já o rio sulcado de barcos, alguns maiores que os seus, e que eram conduzidas igualmente por pescadores que povoavam o Tejo, chamavam os da terra varinos». Com o passar dos tempos, lembra, o processo migratório cessa e acabam por se fixar nas margens no Rio Tejo. «O nomadismo acaba e sedentarizam-se. Com a fixação definitiva, surge a necessidade de encontrar um domicílio mais estável, resistente e confortável. Pouco a pouco conquistam as margens do rio Tejo e começam a erguer pequenas barracas totalmente construídas em caniço, dado que este crescia de forma espontânea pelos valados», frisa, sublinhando que dessa instalação nas margens do rio nasceu uma cultura, onde os hábitos, a linguagem, o dia-a-dia e o traje se tornaram «muito peculiares e com identidade própria». O traje da mulher avieira Uma das características dos avieiros era o seu traje, como nos diz Maria Micaela Soares. Esta investigadora, firme na voz, revela com esta frase a segurança de quem estudou e comparou as várias formas de vestir dos avieiros. «A mulher teve um papel muito importante na família avieira, para além de mãe e esposa, era também a “camarada” do pescador. Era ela quem remava e controlava o barco, enquanto o homem lançava as redes, ajudava também no conserto nas redes», conta, recordando que após a pescaria, «a mulher avieira fazia grandes caminhadas, de freguesia em freguesia, com a canastra à cabeça para vender o pescado, descalça sobre a geada ou debaixo do sol escaldante». Apesar da fixação na lezíria ribatejana, a mulher avieira conservou genuinamente o seu traje de origem. «Elas conservam puras muitas das suas tradições, com especial relevo para o vestir. Usam saia e blusa - a que a mais velha chama “casaco”, sendo aquela muito rodada ou em pregas miúdas. De tecido diferente, conforme a estação do ano, a saia tende sempre para o xadrez castanho-amarelado, embora se vejam também de cores muito garridas», explica. E adianta: «o “casaco” tem sempre manga comprida, é bastante colorido e muito enfeitado, com rendas ou bordados, mesmo nas menos jovens. Também não dispensa o avental, bastante rodado, estimando muito os de riscas largas, de quadradinhos miúdos ou de cor lisa, bordados. Usa-o no trabalho do rio, doméstico, agrícola ou nas festas». Na cabeça, «a avieira mais idosa não prescinde do lenço, posto com pontas ao alto, à rodada-cabeça, caído pelos ombros, atado atrás. Só dentro da casa e nos grandes calores estivais o retira e, mesmo assim, se alguém chega à porta, repõe-no imediatamente, que não parecia bem sem ele. Faz parte do decoro da sua apresentação. Quando de luto, nem em casa o afasta». Maria Micaela Soares está neste momento a desenvolver estudos sobre a linguagem dos avieiros, nomeadamente ao nível da fala popular. «Este é um dos maiores patrimónios de qualquer povo e não pode ser esquecido na cultura avieira», considera. Por fim, salienta a importância do reconhecimento da cultura avieira, como «parte integrante do património nacional», que «não deve ser esquecido e tem de ser dado a conhecer aos portugueses». Recorde-se que o projecto que pretende elevar a cultura avieira a património nacional nasceu há quatro anos numa iniciativa do Politécnico de Santarém e que envolve múltiplos parceiros. Este projecto integra ainda na candidatura a recuperação de várias aldeias avieiras que prevê a criação de mais de 450 postos de trabalho com o objectivo de criar um «novo destino turístico para o país». Já aprovado pelo PROVERE (Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos), envolve 41 instituições e 59 projectos de investimento e prevê ligar pelo Tejo desde a Marina do Parque das Nações até Constância. http://www.cafeportugal.net/pages/dossier_artigo.aspx?id=2118


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Terça-feira, 28 de Setembro de 2010
CONSTANCIA- Quase Quatro Milhões de Euros para apoiar projectos empresariais

Nova fase de recepção de Candidaturas ao ProDeR abre no Ribatejo Interior  

A TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior vai abrir as candidaturas à abordagem LEADER, do Programa de Desenvolvimento Nacional Rural (ProDeR), para projectos nos territórios de Abrantes, Constância e Sardoal no dia 4 de Outubro.

Para este concurso, a TAGUS tem disponível para apoiar pequenos projectos empresarias, núcleos museológicos, serviços de apoio a crianças, idosos e população em geral cerca de 3,3 milhões de euros.

O período de recepção de candidaturas para Abrantes, Constância e Sardoal vai decorrer até 30 de Janeiro de 2011. Um período mais alargado que o da fase de 2009, visto ser “um montante muito significativo é necessário dar tempo para fazer e consolidar bons projectos”, explica o Técnico Coordenador da TAGUS, Pedro Saraiva.

O Órgão de Gestão da TAGUS alerta para o facto de haver um novo formulário de candidatura, resultante da recente legislação (a Portaria nº814/2010, de 27 de Agosto) e da necessidade de informação adicional ao processo documental e de avaliação da operação. As principais alterações do documento prendem-se com a inserção de novas rubricas de candidatura na tipologia de investimento, a introdução de três novos anexos e a apresentação de nova documentação complementar.

Para este primeiro e único concurso do ano de 2010, a TAGUS conta que as candidaturas respondam aos desafios lançados pelo ProDeR, nas temáticas da promoção da qualidade de vida das populações, da diversificação da actividade económica e criação de emprego, tendo em conta os eixos estratégicos definidos para esta Região.

Para evitar a não elegibilidade das operações, o Órgão de Gestão Local recomenda aos potenciais promotores a consulta do guião de preenchimento e da legislação aplicável, disponíveis no seu sítio da Internet (www.tagus-ri.pt). Não deixar o preenchimento dos formulários para a data limite de recepção de Candidaturas é outro dos conselhos dado pela Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior.

As candidaturas podem ser enviadas em formato digital para o email leader@tagus-ri.pt a partir de dia 4 de Outubro.

Com o objectivo de que estes projectos criem mais emprego para a Região de modo a fixarem as populações nestas zonas rurais, a TAGUS perspectiva que com este concurso de 2010 proporcione um investimento total de 6 milhões de euros no Ribatejo Interior.



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Segunda-feira, 22 de Março de 2010
SANTAREM-GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
coruche,ComandoTerritorial deSantarém Actividade Operacional No Distrito de Santarém, zona de acção do Comando Territorial de Santarém, este Comando registou, entre outros, os seguintes dados na actividade operacional, desenvolvida durante o período de 15 a 21 de Março de 2010. Detenções: 31 Indivíduos detidos pelos seguintes motivos: Dez detidos por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Sete detidos em cumprimento de mandados judiciais; Sete detidos por condução ilegal de veículo automóvel; Três detidos por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; Um detido por crime de desobediência; Um detido por ofensas à integridade física de agente da autoridade; Um detido por crime de contrafacção; Um detido por crime de posse de arma proibida. Tendo sido solicitado a este Comando por vários órgãos de comunicação social regionais, passa a ser difundido por concelho a informação julgada útil. Abrantes: Um detido em cumprimento de mandado Judicial. Mação: Um detido por crime de ofensas à integridade física a agente da autoridade. Constância: Um detido por condução ilegal de veículo automóvel. Coruche: Cinco detidos por condução ilegal de veículo automóvel; Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Um detido por crime de contrafacção; Um detido por crime de posse de arma proibida. Benavente: Dois detidos em cumprimento de mandados Judiciais; Um detido por condução ilegal de veículo automóvel; Três detidos por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Santarém: Dois detidos por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Rio Maior: Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Almeirim: Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Dois detidos em cumprimento de mandados Judiciais. Ourém: Dois detidos por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Torres Novas: Um detido em cumprimento de mandado Judicial; Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Chamusca: Um detido por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; Um detido por crime de desobediência. Vila Nova de Barquinha: Um detido em em cumprimento de mandado Judicial.


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Domingo, 21 de Março de 2010
Nove municipios do Médio Tejo criam redes sociais de combate à pobreza e exclusão

 

 

 

 Uma plataforma de redes sociais vai ser criada no Médio Tejo para combater a pobreza e a exclusão social, em compromisso a formalizar na segunda feira em Abrantes, na abertura do Festival Nacional de Teatro Especial.

Os nove municípios que integram a Plataforma da Rede Social do Médio Tejo e a União Instituições Particulares de Solidariedade Social juntam-se no programa “Redes do Tejo”, um projeto liderado por Abrantes no âmbito do Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social, que pretende “combater a exclusão com um trabalho em parceria".

Abrantes, Constância, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha são os concelhos envolvidos.

A vereadora da ação social em Abrantes, Celeste Simão, disse à Lusa que o objetivo é “sensibilizar” as populações para as questões da pobreza e exclusão social, “desenvolvendo as redes sociais” dos respetivos municípios, que “apresentam problemas comuns”.

"A ideia base é realizar nos vários concelhos ações de formação, informação, seminários e outros, como forma de sensibilizar a opinião pública para questões sobre a pobreza e a exclusão social, mas também tendo em vista a rentabilização de esforços, a inovação social e, fundamentalmente, o trabalho em parceria e em rede”.

A promoção de actividades de solidariedade, a dinamização das redes sociais de cada concelho, a realização da feira social e do mês da solidariedade e ações de sensibilização e informação são, entre outras, algumas das actividades a realizar.

Este projeto foi alvo de uma candidatura conjunta ao Programa Nacional do Ano Europeu do Combate à Pobreza e Exclusão Social (PNAECPES) e, “apesar de carecer ainda de aprovação, os parceiros decidiram assumir desde já a sua realização”, acrescentou Celeste Simão.

O compromisso será assinado durante a cerimónia oficial de abertura da 8.ª edição do FNATES, o Festival Nacional de Teatro Especial, que visa “promover pela arte a inclusão das pessoas com deficiência”, e na presença da secretária de estado da Igualdade, Elza Pais.

Humberto Lopes, presidente do Centro de Recuperação e Integração de Abrantes (CRIA), a entidade organizadora, disse à Lusa que “o teatro, assim como as artes plásticas, surgem como ferramentas terapêuticas e pedagógicas que estimulam a criatividade, a sensibilidade e as emoções das pessoas, neste caso, com deficiência”.

“No Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social pretendemos ser um testemunho do que se pode fazer ao nível de uma associação sem fins lucrativos, na luta de todos os dias pela igualdade de tratamento, de direitos e de deveres que deve nortear a vida de cada um.

 http://www.ionline.pt/



publicado por Noticias do Ribatejo às 17:39
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Quinta-feira, 18 de Março de 2010
SANTAREM-MUSP

(a propósito da notícia de O Ribatejo, que transcrevemos em baixo)
 
 
... MAS, SE BEM NOS LEMBRAMOS FOI PRECISAMENTE DO GOVERNO PSD/PP, QUE VEIO A ÚLTIMA DECISÃO DE INSTALAR PORTAGENS NA A23.
 
VERDADE SEJA DITA, NA ALTURA, MUITOS AUTARCAS SOCIAIS-DEMOCRATAS DERAM A CARA, COM OS UTENTES, NA REJEIÇÃO DESSA MEDIDA.
 
POR NÓS, TAMBÉM SOLIDÁRIOS COM OS UTENTES DE OUTRAS REGIÕES, CÁ ESTAMOS PARA FAZER FRENTE ÀS INTENÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PORTAJAR AS VIAS ESSENCIAIS AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DAS REGIÔES.
 
MUSP Santarém
 
===========
 
 
Deputados do PSD temem introdução de portagens na A23
Motivados pela falta de informação oficial sobre a polémica questão da introdução de portagens nas SCUT’s, os deputados do PSD eleitos pelo círculo de Santarém entregaram na Assembleia da República um requerimento onde pedem explicações ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) sobre a possibilidade da A23 deixar de ser uma auto-estrada de utilização gratuita.
“Vai ou não o MOPTC introduzir portagens na A23?”, “como será feita a cobrança?” e “qual a calendarização do processo?” são algumas das nove questões deixadas pelos deputados José Pacheco Pereira, Vasco Cunha e Carina Oliveira, que aguardam ainda pela resposta da tutela.
“A informação relativa a este capítulo no Orçamento de Estado é insuficiente para que se possa saber com rigor onde e quando serão introduzidas portagens nas SCUT”, lamentam os social-democratas, apesar de estar previsto no documento que o pagamento da circulação nestas vias possa contribuir “para assegurar a sustentabilidade financeira do sector rodoviário”.
No requerimento, os deputados do PSD lembram o governo que a A23 é “absolutamente vital” nos concelhos do norte do distrito que atravessa, Torres Novas, Alcanena, Entroncamento, Barquinha, Tomar, Constância, Mação, Abrantes e Sardoal, e que as estradas alternativas “há muito que deixaram de constituir alternativas viáveis de circulação”.
 



publicado por Noticias do Ribatejo às 18:45
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Domingo, 7 de Março de 2010
Caudais no Tejo estabilizaram

O nível de cheia na bacia do Tejo estabilizou hoje, domingo, uma vez que o débito das barragens que regularizam o rio se tem mantido constante nas últimas horas, registando-se uma descida da água nos afluentes do rio.

De acordo com o comunicado do Governo Civil emitido ao princípio da tarde, a diminuição da precipitação na região leva a prever uma diminuição dos níveis das águas nos rios Nabão, Alviela, Almonda e Sorraia, que subiram devido às fortes chuvadas registadas sexta-feira e sábado.

Accionado o alerta amarelo do Plano Especial de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo no passado dia 22 de Fevereiro, têm estado inundadas desde então, com variações dos níveis da água, a parte baixa da vila de Constância, o cais de Tancos e a avenida dos Plátanos, em Vila Nova da Barquinha (esta parcialmente).  

No concelho de Santarém, a povoação de Reguengo do Alviela está isolada desde a madrugada de 23 de Fevereiro, devido à submersão da estrada nacional 365 entre Vale de Figueira e Pombalinho, registando-se ainda lençóis de água na estrada municipal que liga a Ribeira de Santarém a Vale de Figueira.  

A EN 365 ficou ainda submersa nas últimas horas nas Assacaias e em Palhais, na Ribeira de Santarém.  

Por influência do rio Maior está submersa a EM 580-1, entre Vila Nova do Coito e Almoster, e a EN 365 na Ponte do Celeiro, e por influência do rio Alviela a estrada municipal que liga Almajões a Sobral, podendo durante o final da tarde ficar ainda submersa a estrada municipal que liga Santarém à aldeia ribeirinha de Caneiras, todas no concelho de Santarém.  

No concelho da Golegã está submersa a EN 365, na ligação à Azinhaga, em Alpiarça a EM 1369, na ligação a Torrinha e Porto da Courela, e no município da Chamusca as estradas municipais que ligam Vale de Cavalos a Santa Clara e à Chamusca.  

No concelho do Cartaxo, estão submersas a EN 3-2, entre a ponte do Reguengo e Valada, a EN 114-2, entre o Setil e Reguengo, a municipal que liga Porto de Muge ao Vale de Santarém e, parcialmente, a EN 3-3, entre Santana e Cartaxo.  

Por influência da subida do rio Maior estão ainda submersas as estradas municipais 514, entre Valbom e Assentiz, a que liga S. João da Ribeira a Vale das Mós e a que liga S. João da Ribeira a Carvalhais (esta com registo do colapso de uma pequena ponte), todas no concelho de Rio Maior.  

Devido à subida das águas do rio Sorraia, estão submersos, no concelho de Coruche, os caminhos municipais que ligam à EN 251, em Santa Justa, a EN 114-3 à EM 515 e a EN 114-3 à EN 119, bem como a EM 1456, entre Benavente e a Reta do Cabo. 



publicado por Noticias do Ribatejo às 19:03
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Segunda-feira, 1 de Março de 2010
CONSTANCIA-Uma Ponte necessária ao Concelho, à Região e ao País


 Senhor Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações
 
Excelência,
 
Os abaixo assinados, cidadãos e munícipes do Concelho de Constância e outros utentes da Ponte sobre o Tejo em Constância, assistindo ao degradar diário da Ponte referida, criando naturalmente preocupações de insegurança a quem utiliza aquela infra-estrutura diariamente vem junto de Vossa Excelência apelar para que seja encontrada uma solução rápida para o grave problema de acessibilidade que se coloca naquela travessia do Rio Tejo.
O estrangulamento e degradação da infra-estrutura referida tem levado a que  o ritmo de desenvolvimento do Concelho de Constância seja altamente penalizador para as comunidades residentes na margem sul do Rio Tejo. Importantes indústrias sedeadas naquela margem vêm dia a dia os seus custos de produção agravados, retirando-lhe competitividade nos mercados, pelo facto de terem que percorrer mais de 80 km para acesso às matérias-primas necessárias ou para  escoamento da sua produção. Também o Campo Militar de Santa Margarida se vê obrigado a percorrer centenas de km para ter acesso aos eixos viários principais do País (parte dos seus equipamentos só pode aceder à A1 pela Ponte Salgueiro Maia em Santarém) quando a A23 se encontra apenas a cerca de 5  km.
 
Excelência
Queira acreditar que ao não agir-mos urgentemente, conforme despacho Governamental datado de 1998 que previa a construção de uma nova Travessia em Constância, ou conforme declaração pública de Sua Excelência o Senhor Primeiro Ministro em 24 de Outubro de 2008 em visita efectuada à fábrica da Mitsubishi em que declarava "o inicio imediato do processo que conduzirá á requalificação da actual Ponte" as importantíssimas, (para o Concelho, para a Região e para o País) empresas sedeadas naquele território sofrerão danos consideráveis com reflexos significativos nas comunidades envolvidas.

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 21:35
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Sábado, 27 de Fevereiro de 2010
TORRES NOVAS-Vento provoca queda de grua em Torres Novas

 

Os ventos fortes que se fazem sentir este sábado na região de Santarém provocaram a queda de uma grua em Torres Novas, causando danos numa viatura estacionada e num andar de um prédio em construção, não havendo, no entanto, registo de vítimas.

 

Além da grua, também caíram várias árvores em outros pontos do distrito, sem contudo causarem  qualquer dano ou obstrução de vias, avançou Joaquim Chambel, comandante distrital de operações de socorro.

 

Quanto à situação de cheia, desde a madrugada deste sábado que se regista  um decréscimo dos caudais do Tejo que se fará sentir durante a tarde na lezíria, parte Sul do distrito.

 

De acordo com o comandante, espera-se que até ao fim do dia se mantenham os condicionamentos  que se vêm registando desde a passada terça-feira, tendo ficado esta noite submersa a estrada municipal que liga Santarém à aldeia ribeirinha das Caneiras. 

 

A estrada nacional 365, em Assacaias (Santarém) e a 114-2 junto ao Setil (Cartaxo), estão desde a tarde de sexta-feira submersas devido à subida das águas do rio Maior.

 

Mantêm-se igualmente inundadas as zonas junto ao rio em Constância (jardim, parque  de estacionamento e via junto à Casa de Camões), o cais de Tancos e via de acesso (Vila Nova da Barquinha).  

 

 

Estão igualmente submersas a estrada municipal que liga a Ribeira de  Santarém a Vale de Figueira e a EN 365 na Ribeira de Santarém (junto à ponte  de Palhais).  

 

Por influência da subida do rio Sorraia, continuam submersos os caminhos  municipais entre a EN 114-3 e a EM 515 e entre a EN 114-3 e a EN 119, no concelho de Coruche, e a EM 1456 entre Benavente e a Reta do Cabo (estrada do campo).  

 

Na região da bacia hidrográfica do Tejo estão ainda afectados vários  caminhos vicinais junto a linhas de água.  

 

A Protecção Civil reforça o apelo a cuidados redobrados na condução de veículos, evitando as zonas submersas, à suspensão das actividades profissionais ou outras no leito do Tejo e afluentes, e à retirada de bens e animais de  locais inundáveis.  

 

 

Sónia Sanfona, Governadora Civil do distrito de Santarém, accionou, na passada segunda-feira, o Plano de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo, que se encontra no nível de alerta amarelo.

 

http://www.cmjornal.xl.pt/



publicado por Noticias do Ribatejo às 14:45
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Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010
Plano de Cheias em Alerta Amarelo

O Plano Especial de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo, continua no nível de Alerta Amarelo, depois de ter sido accionado a (22FEV). 
 

PREVISÃO HIDROLÓGICA 
 

As barragens espanholas e a de Castelo de Bode, deverão aumentar os caudais lançados nas próximas horas, os quais poderão alterar os cenários de inundabilidade já a partir da noite de hoje (25FEV).  
 

PREVISÃO METEOROLÓGICA 
 

De acordo com as previsões do IM, pode ocorrer precipitação, por vezes forte e trovoada nas regiões a Norte do Sistema Montanhoso Montejunto-Estrela, até ao fim do dia de hoje (25FEV), não estando, no entanto, afastada a hipótese de ocorrerem aguaceiros pontualmente fortes a Sul.

A evolução meteorológica nos próximos dias será caracterizada pela passagem de superfícies frontais de menor actividade até ao dia de Sábado (27FEV), altura em que o continente será influenciado pela passagem de uma depressão de forte actividade localizada ao largo do litoral Oeste, que poderá provocar ventos muito fortes.  
 

CENÁRIO PREVISÍVEL 
 

Com os caudais actuais manter-se-ão durante na noite de hoje os níveis actualmente registados, pelo que os efeitos se mantêm os actuais.  
 

Haverá actualização da informação nas próximas horas, logo no início do dia 26FEV.  
 
 

CENÁRIO VERIFICADO 
 

Município de Constância: 
 

  • Inundação da parte baixa da Vila de Constância, nomeadamente parte do jardim junto ao rio e parque de estacionamento, estrada do campo e via junto à Casa de Camões.

 Município de Vila Nova da Barquinha: 

  • Submersão do cais de Tancos.

 Município da Golegã: 
 

  • Submersão da EN365 Quinta da Broa/ ponte do rio Almonda

 Município de Alpiarça: 
 

  • Submersão da EM 1369 Alpiarça/ Torrinha (estrada do campo)

 Município de Santarém: 
 

  • Submersão da EM entre Pombalinho e Reguengo do Alviela
  • Submersão da EN365 com isolamento da povoação de Reguengo do Alviela.
  • Submersão da EM que liga Ribeira de Santarém e Vale de Figueira.
  • Submersão da EN365 na Ribeira de Santarém, junto à fonte de Palhais.

           (nova ocorrência)

Município do Cartaxo: 
 

  • Submersão da EN114-2 Setil/ Reguengo (nova ocorrência)

 Município de Coruche: 
 

  • Submersão do caminho municipal entre a EN 114-3 (freguesia de Coruche e Fajarda) e a EM 515 (freguesia do Biscainho), estrada de campo.
  • Submersão do caminho municipal entre a EN 114-3 (freguesia de Coruche e Fajarda) e a EN 119 (de ligação para Biscainho ou rotunda do Monte da Barca (estrada de campo), ambos por influência do rio Sorraia.

 
Município de Benavente: 
 

  • Submersão da EM 1456 entre Benavente e a Recta do Cabo (estrada do campo), por influência do rio Sorraia.

____________________                        ____________________ 
 

  • Na região influenciada pela Bacia Hidrográfica do Tejo, estão ainda afectados vários caminhos vicinais, junto a linhas de água.

 
 SITUAÇÕES ESPECIAIS 
 

Considerando a situação hidrológica e meteorológica, actuais e previstas, é de considerar a possibilidade de inundações localizadas em zonas urbanas e na rede viária, pelo que a população em geral deverá ter o máximo cuidado com a condução de veículos, evitando passar em zonas submersas e respeitando as determinações das autoridades. 
 

O actual caudal do rio Tejo torna também perigosas e consequentemente desaconselhadas actividades profissionais ou outras nas margens ou no leito do rio Tejo e seus afluentes.  
 

CONSELHOS À POPULAÇÃO

  • Deverá ter o máximo de cuidado com a condução de veículos, evitando passar em zonas submersas e respeitar as determinações da sinalização e das autoridades
  • Manter-se informada, principalmente se reside numa região habitualmente sujeita a inundações e desenvolver as acções necessárias para a sua protecção, da família e dos seus bens;
  • Retirar do leito do rio e das zonas normalmente inundáveis, os equipamentos agrícolas e industriais
  • Levar os animais para locais seguros
  • Acompanhar o evoluir da situação, junto das entidades competentes e pelos órgãos de comunicação social
  • É importante que as pessoas tenham consigo, um rádio e pilhas e que cumpram as informações dadas.

GI/Governo Civil Santarém



publicado por Noticias do Ribatejo às 21:55
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Santarém: chuvas da manhã provocaram inundações em Fazendas de Almeirim
As chuvadas registadas esta manhã em alguns pontos do distrito de Santarém provocaram inundações em habitações nas Fazendas de Almeirim e o condicionamento do trânsito na EN118, junto a Muge, e na EN3, em Abrantes.

Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro disse à agência Lusa que 15 habitações situadas em Fazendas de Almeirim ficaram inundadas, bem como a principal via de acesso àquela localidade do concelho de Almeirim, que ficou parcialmente condicionada.

As chuvadas provocaram ainda lençóis de água na estrada nacional 118 entre Muge e Benfica do Ribatejo, nos concelhos de Salvaterra de Magos e Almeirim, condicionando a circulação.

Em Abrantes, um aluimento de terras na estrada nacional 3, junto à encosta do castelo obrigou ao corte temporário do trânsito, adiantou a fonte.

O Plano de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo continua em alerta amarelo, decretado na passada segunda-feira pela governadora civil de Santarém, mantendo-se os caudais nos níveis registados desde terça-feira sem previsão de alterações para o dia de hoje.

Assim, a povoação de Reguengo do Alviela, no concelho de Santarém, continua isolada, só sendo possível o acesso a veículos pesados, assegurando os Bombeiros Voluntários de Pernes a assistência e o abastecimento às populações.

Também as zonas junto ao rio em Constância e Tancos (concelho de Vila Nova da Barquinha) continuam submersas, bem como caminhos vicinais junto a linhas de água e várias estradas.

Nesta situação, além das vias que permitem a ligação a Reguengo do Alviela, estão a EN365, entre a Quinta da Broa e a ponte do rio Alviela, no concelho da Golegã, e diversas estradas municipais, como a que liga a Ribeira de Santarém a Vale de Figueira (Santarém), a 1369 entre Alpiarça e Torrinha, dois caminhos municipais no concelho de Coruche, devido à subida do rio Sorraia, e a 1456 entre Benavente e a recta do Cabo (estrada de campo).



publicado por Noticias do Ribatejo às 15:44
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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010
A Governadora Civil visitou as zonas mais alagadas do Distrito de Santarém

A Governadora Civil visitou este tarde as zonas mais as zonas alagadas pelo Tejo. Pombalinho, Vila Nova da Barquinha, Abrantes e Constância (Casa Camões)  foram as localidades visitadas.

GI/Governo Civil Santarém

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 17:58
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Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2010
Distrito em alerta amarelo de cheias

 

 

A Protecção Civil do distrito de Santarém subiu o nível de alerta do Plano de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo de azul para amarelo. A decisão deve-se à descarga de barragens na Bacia Hidrográfica do Tejo e à previsão do Instituto de Meteorologia e Geofísica, que aponta para a continuação de precipitação nos próximos dias. Segundo a informação do Governo Civil, os débitos das barragens vão continuar a verificar-se nas próximas horas, particularmente os das barragens espanholas. É previsível que , durante a tarde de segunda-feira, se verifique submersão do cais de Tancos e do cais do Arrepiado, submersão da zona baixa da Vila Nova da Barquinha (Av. Dos Plátanos) e submersão da EN 365 na ponte do rio Alviela. Para a noite de segunda para terça, prevê-se a submersão da EN 365 a jusante do Pombalinho, isolando a povoação de Reguengo do Alviela. A zona baixa de Constância já está inundada, nomeadamente parte do jardim junto ao rio e parque de estacionamento, e em Coruche, estão submersos os caminhos municipais entre a EN 114-3 e a EM 515, e entre a EN 114-3 e a EN 119, por influência do rio Sorraia.

http://www.oribatejo.pt/

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 17:25
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Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2010
Reunião do Conselho da Comunidade do ACES Zêzere

Em conformidade com o definido no art.º 33, alínea b) do Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro, informa-se que se encontra calendarizada a 1.ª Reunião do Conselho da Comunidade do ACES Zêzere, para o próximo dia 19 de Fevereiro, pelas 14.30h, no Centro de Saúde de Constância, de acordo com a seguinte ordem de trabalhos:
 
Apresentação
Objectivos do Conselho da Comunidade
Actividades a desenvolver pelo Conselho da Comunidade
Outros

 Conselho da Comunidade



publicado por Noticias do Ribatejo às 13:51
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Domingo, 31 de Janeiro de 2010
MUSP do distrito Santarém

EM DEFESA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE QUALIDADE

Utentes afectados por consultas e cirurgias que demoram. Faltam dezenas de médicos de família. Centros e Extensões de Saúde a precisarem de ampliações e manutenção. Hospitais mal localizados, cujas potencialidades não são aproveitadas. Vias rápidas existentes e a construir com a ameaça de virem a ser portajadas. Estradas esperam há anos por manutenção.

Transportes públicos mais a pensar na viabilidade das empresas do que em servir os utentes. Pontes entre as margens do Tejo que não servem as necessidades (como no caso de Constância) das populações. Problemas frequentes com o fornecimento de energia eléctrica. E o seu custo a aumentar. E as questões ambientais, das comunicações ou dos serviços financeiros Este panorama justifica o nascimento do MUSP Santarém.

O MUSP Santarém é uma estrutura descentralizada do MUSP nacional (Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos) responsável pela realização nos últimos anos dos Encontros Nacionais de Associações e Comissões de Utentes, onde além da discussão e aprovação de um documento de análise do nível de acesso e prestação dos serviços público, são debatidos assuntos relativos à organização dos utentes.

Os órgãos dirigentes do MUSP (Comissão Dinamizadora e Grupo Permanente), eleitos em Encontro Nacional, encetaram um processo de reestruturação, que levou à criação de núcleos regionais. Contactadas as estruturas de utentes do distrito, nasce o MUSP Santarém.

O MUSP Santarém, abrangerá o território do Distrito de Santarém e procurará intervir junto das entidades públicas, das empresas prestadoras de serviços públicos e do conjunto de instituições que poderão ser parceiras na batalha da defesa do direito das populações a serviços públicos de qualidade.

As comissões e associações existentes ou a constituir gozarão de toda a autonomia, mas serão devidamente informadas e permanentemente convidadas a dar a sua participação nas iniciativas e tomadas de posição do MUSP Santarém.

À custa da “crise”, das eleições (que se queriam ganhar) e, essencialmente, por políticas erradas chegou-se a um ponto em que é obrigatório pôr cobro ao agravamento do défice e ao aumento da dívida externa.

Os acontecimentos e acordos recentes em sede do Orçamento de Estado vão implicar o corte dos rendimentos e direitos das famílias. Essas medidas terão consequências negativas no acesso e prestação de serviços públicos.

Exige-se aos utentes, aos seus representantes e às organizações sociais e políticas que desenvolvam as iniciativas necessárias para acautelar o custo e a qualidade dos serviços públicos, essenciais a uma vida com dignidade, principalmente para as camadas de população mais afectados pelo actual enquadramento sócio-económico.

Através da denúncia, da análise, da apresentação de propostas alternativas e, valorizando os recursos humanos e logísticos de que dispõe, o MUSP Santarém procurará ser um factor de mobilização, organização e informação dos utentes dos serviços públicos.

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos do Distrito de Santarém

Jan/2010

____________________________________________________________________________________

Estrutura Descentralizada do MUSP (Movimento de Utentes dos Serviços Públicos)

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 19:16
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Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2010
ABRANTES-Serviço de Urgências do hospital de Abrantes "entrou em ruptura"

O serviço de urgências do hospital de Abrantes "entrou em ruptura", registando desde o início do ano “congestionamentos e aumentos muito significativos nos tempos de espera” dos utentes, disse hoje fonte hospitalar.

Edgar Pereira, director clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) - que engloba os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas -, disse à agência Lusa que a situação é “preocupante” e “as rupturas são resultado” do encerramento do serviço de atendimento prolongado por parte da direcção do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere (ACES) no início do ano.

Aquele serviço funcionava com dois médicos no interior da unidade hospitalar, atendendo cerca de 150 utentes diariamente, entre as 08:00 e as 20:00, “em situação mista”.

“No início do ano, fomos confrontados com esta decisão do ACES e com a consequente cessação da prestação de serviços por parte dos profissionais de saúde”, afirmou o responsável, acrescentando que os cerca de 150 utentes continuam a deslocar-se para as urgências do hospital, “criando congestionamentos e aumentos muito significativos nos tempos de espera”.

“Do total de utentes que o serviço do centro de saúde atendia, cerca de uma centena necessitava apenas de cuidados primários de saúde. Se encerrassem o serviço mas levassem os utentes para a consulta de recurso, o serviço de urgências cumpriria cabalmente a sua função, atendendo os casos mais agudos”, frisou Edgar Pereira.

Em declarações à agência Lusa, Fernando Siborro, director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere, que agrega os Centros de Saúde de Abrantes, Constância, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Tomar e Vila Nova da Barquinha, disse que “desde Outubro que o CHMT estava informado do encerramento" do serviço.

“Encerrámos o serviço de atendimento prolongado, essencialmente, por motivos de

reestruturação e para uma optimização de serviços, uma vez que reforçámos

significativamente a consulta de recurso com os dez médicos que prestavam ali serviço, à razão de dois por dia, e que vão, assim, poder receber mais utentes da própria lista de espera”, esclareceu Fernando Siborro.

“Este é um serviço que serve para dar resposta aos utentes sem médico de família, ou cujo médico esteja doente ou de férias, não é um serviço de urgência, e esta consulta de recurso abrange milhares de pessoas dos concelhos de Abrantes, Constância e Sardoal”, afirmou.

Para Edgar Pereira, no entanto, a situação é “insustentável”, admitindo “esforços” para a contratação de mais médicos para o serviço de urgência do hospital de Abrantes.

Lusa/SAPO (7.1.2010)

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 12:38
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ABRANTES-Sobre o congestionamento da Urgência do Hospital de Abrantes

O MAL ESTÁ FEITO

OS UTENTES SÃO OS VERDADEIROS PREJUDICADOS

TEMOS É DE PENSAR NO FUTURO!

No momento complicado, que dura há meses, para a população dos concelhos de

Abrantes, Sardoal e Constância no que respeita ao acesso a cuidados de saúde, mais do que atribuir culpas interessa que sejam tomadas medidas de excepção para resolver o problema de imediato e pensar num plano estratégico que permita organizar cuidados de saúde de proximidade no conjunto da região.

Com a falta de médicos de família que se verifica, um pouco por todo o Médio Tejo, sofrem os doentes e as famílias, que são obrigados a maiores deslocações, mais tempos de espera, mais gastos, mais tempo perdido nas actividades profissionais e a sujeitarem- se ao agravamento do seu estado clínico. Sofre o SNS e as finanças públicas, pois não se podem prestar cuidados de qualidade em serviços congestionados e os cuidados hospitalares são muito mais caros que os prestados nos Centros de Saúde. Em conclusão, sofrem os utentes e o País.

Publicamente e em documentos enviados às entidades responsáveis, temos vindo a alertar para os problemas que agora se verificaram. Uns até nos ouvem, outros ignoram e outros hostilizam. Está na hora de assumirem as responsabilidades e pedirem desculpas por não terem em devido tempo resolvido o problema da falta de médicos de família. As entidades competentes têm todos os meios legais (ou podem criá-los), o dinheiro e o poder executivo para resolver o problema. Comecem o mais depressa possível! Os utentes agradecem.

Reafirmamos as nossas sugestões: contratem médicos reformados e/ou estrangeiros para que todas as Extensões de Saúde tenham médico ou médicos suficientes; contratem mais profissionais de enfermagem para os Centros de Saúde; reforcem a coordenação e a informação entre os ACES, Centros de Saúde e Hospitais; crie-se um quadro legal atractivo para os médicos dos cuidados primários que estão ou queiram vir para as zonas interiores do País; implemente-se uma correcta politica de formação de profissionais de medicina; instalam-se os Conselhos Consultivos e Conselhos de Comunidade para se iniciar um debate sério na procura das melhores soluções na organização dos cuidados de saúde no Médio Tejo.

A Comissão de Utentes da Saúde

do Médio Tejo

Médio Tejo, 8.1.2010

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 12:36
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