NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE - "A Imparcialidade Na Noticia" - UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL -

Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010
FIM DAS PROPINAS

(Anúncio de uma  nota da Juventude Comunista Portuguesa) 
 

É hoje votado o projecto de lei na Assembleia da República

PCP propõe o fim das propinas! 
 

O PCP apresentou um projecto de lei que propõe uma nova política de financiamento para o Ensino Superior, que será hoje, dia 28 de Janeiro, votado na generalidade na Assembleia da República. 
 

Este projecto de lei alia a qualidade de ensino à efectiva igualdade de oportunidades de acesso, frequência e sucesso escolar, nomeadamente através da gratuitidade do ensino. 
 

O que os sucessivos Governos PS, PSD (com ou sem CDS) têm dito sobre a falta de orçamento é  desligado da realidade, tratando-se de uma opção política o desinvestimento no Ensino Superior e a manutenção das propinas. Este projecto de lei, através de objectivas fórmulas, vem prová-lo. É possível manter a gratuitidade do ensino e garantir às instituições o apoio de que precisam, tanto para o seu funcionamento, como para os seus projectos orientados para a melhoria da qualidade de ensino e da investigação. 
 

O orçamento de funcionamento, o primeiro dos eixos proposto no projecto, visa assegurar a satisfação das necessidades básicas das instituições, englobando as despesas com pessoal, materiais e manutenção das instalações. O segundo eixo de financiamento passa pelo orçamento de investimento para a qualidade, obedecendo, entre outros critérios objectivos, à qualificação do pessoal, aproveitamento escolar dos estudantes, apresentação de projectos pedagógicos inovadores, melhoria de produção científica e artística. Como terceira forma de financiamento, estão os contratos de desenvolvimento, plurianuais, visando financiar projectos que persigam objectivos estratégicos, nomeadamente em áreas como o desenvolvimento curricular das instituições, a atenuação de constrangimentos decorrentes da sua dimensão, a eficiência da gestão, a coesão regional. 
 

O investimento no Ensino Superior deve ser um investimento nacional e colectivo e não apenas um investimento individual do estudante que o frequenta. É por isto que o PCP apresentou na Assembleia da República este projecto de lei, num contexto em que o Governo não está a investir realmente no Ensino Superior, e em que cada vez mais estudantes ficam de fora pelos seus elevados custos, quando o acesso a todos os graus de ensino é um direito. O PCP e a JCP continuam a trabalhar na defesa daqueles que são os direitos dos estudantes do Ensino Superior, a defesa do Ensino Superior Público, Gratuito, Democrático e de Qualidade para todos! 
 

Decorrerão no dia 28 de Janeiro várias distribuições dinamizadas pela Juventude Comunista Portuguesa em diversas escolas de Ensino Superior de divulgação deste projecto junto dos estudantes, sendo que ocorrerão igualmente algumas conferências de imprensa, para as quais convoca o vosso órgão de comunicação.  
 
 
 
 

Conferências de imprensa da Juventude Comunista Portuguesa a decorrer dia 28 de Janeiro, sobre o projecto de lei de financiamento do Ensino Superior do PCP: 
 

Lisboa: 13h , Cantina Velha, Cidade Universitária (Vanessa Borges – 914663699) 
 

Porto: 12h30, Cantina da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Nuno Rodrigues – 938372851) 
 

Almada : 12h, Cantina da FCT (André Oliveira – 916765203) 
 

Viseu : 14h, entrada da Escola Superior de Educação (Elísio Sousa – 917045002) 
 

Braga : 12h30, Prometeu, entrada do CP2, Pólo de Gualtar (Universidade do Minho) (Francisca – 919414606/939646611) 
 

Évora: 13h30, Entrada Colégio Espírito Santo (Universidade de Évora) (Daniel Azevedo- 969689610) 
 

Caldas da Rainha: 13h30, átrio da ESAD (Escola Superior de Artes e Design) (João Alves – 968222710) 
 

Coimbra : 13h30, cantinas centrais (junto da porta rotativa) (Paulo Costa-934002080) 
 



publicado por Noticias do Ribatejo às 18:07
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Quarta-feira, 13 de Janeiro de 2010
CORUCHE-Instituto de Meteorologia descobre rajadas de 220 km por hora no Oeste
 
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Primeiro pensou-se que passou um tornado na região Oeste, mas afinal parece que foi um "furacãozinho"

Os resultados preliminares da avaliação técnica do Instituto de Meteorologia (IM) ao temporal da madrugada de 23 de Dezembro que ocorreu na Zona Oeste, e a divulgar hoje, contêm uma surpresa: a partir das observações de um radar instalado em Coruche, o instituto diz ter detectado agora uma pequena faixa onde o vento junto ao solo foi de 220 quilómetros por hora (km/h).

Este valor, bastante superior ao máximo que a entidade dizia até agora ter verificado naquela madrugada (142 km/h na estação meteorológica de Dois Portos, em Torres Vedras) e ao detectado nos parques eólicos da região, sustenta as alegações da EDP nas quais se tem apoiado para justificar as dificuldades de resposta ao incidente nas horas imediatamente seguintes e vem condicionar as possibilidades dos habitantes e agricultores da região accionarem queixas com sucesso. Trata-se de um valor que excede, na zona atingida, os níveis regulamentados para os quais os serviços públicos de fornecimento de energia eléctrica, gás, água e telefones estão obrigados a responder.

Ao que o PÚBLICO apurou, a Deco está a receber desde o final do ano, por carta e telefone, "bastantes pedidos" de esclarecimento e informação sobre direitos de reclamação por parte dos consumidores. A associação de defesa dos consumidores diz que não tem nenhum caso já em fase de conflito, e que se trata "de pessoas que querem saber os seus direitos". Sem possibilidade de contabilização do número de casos que já lhe chegaram às mãos, devido a uma avaria do sistema informático, a Deco recorda que a situação em causa se refere à qualidade do serviço prestado, cuja regulamentação varia consoante o tipo de serviço.

Fenómeno complexo e raro

Com o recurso às observações efectuadas por um radar doppler instalado em Coruche, no sítio da Cruz de Leão, o IM esclarece ter detectado uma zona de ventos máximos instantâneos, superiores aos registados nas estações meteorológicas de Cabo Carvoeiro (140 km/h) e em Dois Portos, "numa faixa entre as mesmas, relativamente estreita, com uma largura de 30 quilómetros, orientada a sudoeste-nordeste, com uma extensão de cerca de 50 quilómetros, no período entre as 4h00 e as 5h00 horas locais". A partir das observações do radar, os técnicos do IM obtiveram valores estimados para o vento máximo instantâneo "junto ao solo em alguns locais da região influenciada pelo fenómeno, que excedem 220 km/h".

Passados 21 dias sobre o temporal que devastou a Zona Oeste, a discussão está longe de fechada. O ponto fundamental continua a ser a medição da velocidade do vento, a altura em relação ao solo em que foi efectuada e de que modo. O Instituto de Meteorologia promete divulgar agora a primeira análise técnica detalhada do que aconteceu - o que sai hoje é o resultado preliminar -, o Governo aguarda pelo relatório da Direcção-Geral de Energia, que espera por sua vez por dados da EDP e até cientistas da Faculdade de Ciências de Lisboa e da Faculdade de Engenharia do Porto e do INEGI colocam a possibilidade de estudarem, em conjunto, a força que destelhou casas, derrubou árvores e postes de tensão.

Para o IM, o que aconteceu foi uma "ciclogénese explosiva". A diferença entre o temporal do Oeste e as condições de mau tempo ditas normais é que a depressão formada na região na véspera de Natal tem direito à categoria de "furacãozinho". As regras dizem que a partir dos 118 km/h já são ventos normalmente associados a um furacão.

Perante os novos dados, investigadores como Delgado Domingos, do Instituto Superior Técnico (na foto, em baixo), e Álvaro Rodrigues, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, manifestam-se surpreendidos e admitem ter-se verificado um fenómeno meteorológico complexo e raro, por alguns segundos ou minutos e num ponto muito localizado da região, que o Instituto de Meteorologia situa numa faixa entre o Cabo Carvoeiro e Dois Portos.

O IM diz não saber quanto tempo durou a rajada de 220 km/h - que foi o pico do vento máximo instantâneo - estimada a 10 metros acima do solo. O que mais surpreende os especialistas é a intensidade que o vento atingiu a esta altura do chão e não ter seguido aparentemente as regras. Ou seja, em condições normais, o vento aumenta de velocidade à medida que a altura em relação ao solo também sobe, isto numa proporção logarítmica.

O que parece ter ocorrido foi o equivalente a uma "corrente de jacto à superfície", em que o vento junto ao solo é excepcionalmente mais veloz do que na dezena de metros imediatamente acima.

Torres não se desligaram

Os postes de média tensão da EDP que caíram em Torres Vedras tinham 20 metros de altura, as torres eólicas da região medem, em média, 80 metros. O registo de vento mais elevado numa torre eólica (medido no seu topo) da região, confirmado pela REN, foi 195 km/h na serra Todo o Mundo, com uma altitude de 250 metros, no Cadaval. A EDP Distribuição assume ser este o valor máximo de que tinha também conhecimento, a partir dos registos da REN.

As torres eólicas desligam-se automaticamente quando o vento sopra a cerca de 100 km/h e colocam as suas pás em bandeira a cortar o vento. Segundo o registo da REN, nenhuma das torres se desligou.

Os postes de média tensão, como os que caíram em Torres Vedras, estão preparados para ventos até 126 km/h, chegando aos 150 km/h para os mais altos (superiores a 50 metros de altura), segundo o regulamento de segurança citado ao PÚBLICO pela Direcção-Geral de Energia.

http://economia.publico.clix.pt/

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 11:33
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Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2010
SANTAREM-Liceu Sá da Bandeira recebe encontro internacional de jovens cientistas

 

A Escola Secundária de Sá da Bandeira acolhe na próxima semana, de 13 a 16 de Janeiro, o XII Encontro Internacional de Jovens Cientistas das Escolas Associadas da UNESCO e, sendo 2010 o Ano Internacional da Biodiversidade e estando a decorrer a “Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável”, os trabalhos a apresentar pelos alunos participantes enquadram-se no tema geral “Biodiversidade pela Sustentabilidade”.

Para além da escola organizadora, participam mais dezasseis escolas secundárias, sendo oito portuguesas: Colégio Torre de Dona Chama (Torre de Dona Chama – Mirandela), Colégio Valsassina (Lisboa), E. S. António Nobre e E. S. Aurélia de Sousa, ambas do Porto, E. S. de Maria Lamas (Torres Novas), E. S. Dr. Bernardino Machado (Figueira da Foz), E. S. Dr. Ginestal Machado (Santarém) e E. S. Dr. João Araújo Correia ( Peso da Régua). De Espanha, participam seis escolas: Colégio Los Abetos (Madrid), Escola Virolai (Barcelona), I. E. S. Luis Seoane (Pontevedra), I. E. S. Salvador Victoria (Monreal del Campo), I.E.S. Francisco Giner de los Ríos (Madrid) e I.E.S. Pedra da Auga (Ponteareas). Paricipam, ainda, a Escola Andorrana de Segona Ensenyança d’Encamp, de Andorra e a Hudson High School, de Hudson (Massachusetts – Estados Unidos da América)

Para a realização deste Encontro, a Escola Secundária de Sá da Bandeira conta com patrocínios da Comissão Nacional da UNESCO, da Câmara Municipal de Santarém, do Governo Civil de Santarém e das Juntas de Freguesia de S. Salvador e de Marvila. Tem ainda o apoio da Escola Superior Agrária de Santarém e do L-INIA Fonte Boa (EZN) que disponibilizam professores e investigadores que coordenarão algumas das actividades. Colaboram também a Caixa Geral de Depósitos, a Associação de Pais e Encarregados de Educação e o Conservatório de Música de Santarém.

http://www.oribatejo.pt/



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Segunda-feira, 23 de Novembro de 2009
Museu Municipal de Loulé: Programação para Dezembro 2009

 

 

Loulé: Iluminaçoes de Natal - Mira

O Museu Municipal de Loulé realiza um programa cultural com vista a dinamizar alguns espaços do Concelho e, simultaneamente, proporcionar ao público espectáculos de teatro, música ou exposições. Nesta quadra festiva, o Natal vai ser o mote para algumas das actividades agendadas.

Assim, a 5 de Dezembro, entre as 14h00 e as 18h00, o Pólo Museológico Cândido Guerreiro e Condes de Alte, em Alte, é o local escolhido para a realização da Feira de Dezembro, uma exposição e venda de artesanato da freguesia.

Já no dia 9, às 10h30, no Ginásio dos Espanhóis, o grupo Bicateatro leva a cena a peça “Natal dell´arte”. Integrado no Programa Território Artes, este espectáculo que utiliza as técnicas da Comédia dell‘ Arte e da improvisação, dirige-se aos alunos do 1º ciclo.

A iniciativa “Música no Castelo” regressa à Alcaidaria do Castelo de Loulé no dia 19, pelas 16h30, com um concerto do Trio Osmose, que irá apresentar clássicos de Natal interpretados em jazz.

Finalmente, no dia 26, às 16h30, o Salão Nobre da Câmara Municipal de Loulé acolhe mais um concerto comentado inserido no segundo ciclo do “Música.com”. “O violino entre o barroco e o romantismo” é o mote para uma tarde musical protagonizada por Tiago Neto, no violino, e António Ferreiro, ao piano, e que fará também os comentários da sessão.

Ao longo do mês de Dezembro, as escolas da freguesia de Alte participam no concurso para atribuição de nome à Mascote do Pólo Museológico Cândido Guerreiro e Condes de Alte.

Peça Museologica - Arca

Peça Museológica do Mês: Arca de Flandres

O Museu Municipal escolheu como peça museológica do mês de Dezembro uma arca de madeira decorada com folha-de-flandres, peça de mobília das casas antigas destinada a guardar roupas, enxovais ou outros objectos preciosos do lar.

Em Loulé existiram vários fabricantes de arcas deste género, dos quais se destaca Joaquim Manuel Santos Vinhas, que conta hoje com 78 anos e que começou a trabalhar na construção de arcas aos 12 anos. A sua oficina, de técnica manual, localizava-se na Rua de S. Domingos, desde 1962 até 1974, ano em que deixou de trabalhar. A madeira de que eram compostas as arcas era comprada no Sardoal e as ferragens em Águeda. Após a estrutura feita era forrada com folha-de-flandres que era decorada no Porto. Hoje recorda com saudade aquelas “peças de museu” que, em conjunto com outros objectos, constituíam a mobília principal dos lares tradicionais. Estas malas eram muito vendidas para zonas do interior algarvio e Alentejo. Serviam para guardar as mantas nas épocas mais quentes que, com a chegada do frio, eram retiradas para fazer a cama e agasalhar a família.

Esta peça poderá ser vista na sala polivalente da Alcaidaria do Castelo.http://press.algarvecentral.net/?

 



publicado por Noticias do Ribatejo às 19:22
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