A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA tem o prazer de anunciar a candidatura de Carlos Brito à presidência da Junta de Freguesia de Aveiras de Cima.
“Aceito este desafio cívico para continuar a honrar a freguesia e os que acreditaram em mim”, afirma Carlos Brito.
Breve nota curricular sobre Carlos Brito.
Carlos Brito começou a trabalhar aos 12 anos como aprendiz de eletricista, estudando à noite.
Aos 14 anos ingressou no quadro de aprendizes de especialidades na Força Aérea, na base militar de Ota.
No decurso do serviço militar, foi 1º Cabo Adjunto do Grupo de Engenharia, onde desenvolveu a prática e conhecimentos em máquinas de terraplanagens, arruamentos e saneamentos.
Foi, durante 10 anos, empresário de transportes de mercadorias.
É, atualmente, técnico de condução de matérias perigosas.
No plano associativo, pertence à Direção da Filarmónica de Aveiras de Cima, instituição de que é “sócio pagante” desde os seus 15 anos de idade.
No presente mandato autárquico exerce as funções de Tesoureiro da Junta de Freguesia de Aveiras de Cima.
Azambuja organiza debate sobre o Paúl de Manique do Intendente
Dia Mundial do Ambiente_05.junho_17h30
O Dia Mundial do Ambiente, 05 de junho, vai ser assinalado no Concelho de Azambuja com uma visita e um debate dedicados ao Paúl existente em Manique do Intendente. A iniciativa é organizada em parceria pela Câmara Municipal e pelo Agrupamento de Escolas do Alto Concelho, e consta de uma visita ao paúl, às 17h30, seguida de um debate no auditório da Escola Básica Integrada de Manique.
O debate é aberto à população e tem como tema “Paúl de Manique: conhecer para proteger!”
Irão intervir os alunos envolvidos no projeto Rios, que darão a conhecer as conclusões das observações que fizeram ao longo do ano letivo no paúl e na Ribeira do Judeu; a vereadora Ana Ferreira, que apresentará a candidatura de limpeza da ribeira; e o presidente da Junta de Freguesia de Manique do Intendente, que falará do projeto Terra da Ponte. Do programa constam, ainda, intervenções da empresa Águas do Oeste, responsável pelos sistemas de saneamento do Município de Azambuja; da Casa do Povo de Manique e de representantes dos agricultores locais. A sessão de abertura será feita pelo vereador do Ambiente – Silvino Lúcio; pela vereadora da Educação – Ana Ferreira; e pelo diretor do Agrupamento de Escolas – António Dias.
A iniciativa tem, ainda, como parceira a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), através do programa EcoEscolas, no qual tem participado, há uns anos a esta parte, a maioria das escolas do Concelho de Azambuja, sendo praticamente todas galardoadas com a Bandeira Azul.
Autarcas de Azambuja contestam afirmações de Manuel Jorge de Oliveira
Pudemos verificar no blog “Notícias do Ribatejo” a publicação, há alguns dias, da seguinte notícia:
« Há 30 anos que a política em Azambuja é sempre a mesma e já tem necessidade de mudar”, refere o antigo cavaleiro tauromáquico em sinal de apoio público à candidatura de António Jorge Lopes à presidência da Câmara Municipal de Azambuja.
O azambujense Manuel Jorge de Oliveira acredita que nas eleições locais as pessoas contam mais que os partidos, considerando que o candidato da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, “é uma opção positiva” para o concelho!
Esta respeitada figura nacional diz que faz falta “honestidade, pessoas com valor, com conhecimentos e com cultura”, reforçando a importância da honestidade.
Nomes como os de Manuel Jorge de Oliveira, de Mário Pinto (antigo cabo dos forcados de Azambuja) e do Mestre Sebastião Mateus Arenque (figura maior da cultura popular de Azambuja e do Ribatejo), têm-se juntado aos muitos apoios granjeados pela Coligação liderada por Jorge Lopes, reforçando a credibilidade e crescente dinâmica da sua candidatura. »
Com efeito, qualquer “figura” (pública ou não) tem total legitimidade e direito de manifestar publicamente o seu apoio à candidatura que considerar corresponder mais aos seus ideais e ir de encontro à sua visão sobre a administração autárquica, como é este o caso. Esse direito inalienável é, aliás, uma das manifestações mais importantes do regime democrático que muito prezamos e respeitamos.
No entanto, não podemos aceitar que este apoio se baseie na necessidade de haver“honestidade, pessoas com valor, com conhecimento e com cultura”, pois subentende-se nestas palavras a sua inexistência naqueles que atualmente exercem as funções que o candidato em causa no texto tenciona desempenhar. Vimos, por isso, manifestar o nosso desagrado pelas afirmações do Sr. Manuel Jorge de Oliveira que coloca em causa o que não admitimos que coloque: a nossa honestidade e dignidade.
Quanto à falta de valor, conhecimento e cultura … sendo lamentável que se façam estas afirmações sobre os outros, mais ainda sobre pessoas que não se conhecem ou se conhecem mal, pensamos tratarem-se de conceitos tão latos e subjetivos que questionamos a formação de quem a afirma tão perentoriamente…
Assinam:
Luis Manuel Abreu de Sousa – Presidente da Câmara Municipal de Azambuja, em exercício
Marco António Leal Pereira – Vereador
Ana Maria Correia Ferreira - Vereadora
Silvino José da Silva Lúcio - Vereador
Festa anual e Festival de Folclore em Aveiras de Cima (Azambuja)
7 a 10 de junho de 2013
A vila de Aveiras de Cima vai estar mais animada entre os dias 7 e 10 de Junho de 2013, por ocasião da festa anual em honra de Nossa Senhora da Purificação.
O início dos festejos será assinalado por uma salva de morteiros às 20h00 de dia 7. A primeira noite terá dois momentos musicais: às 21h30, abertura oficial da festa com a Banda Filarmónica Recreativa de Aveiras de Cima; e às 22h00, atuação do conjunto “Celtas”.
O segundo dia dá destaque à etnografia.
Integrado na festa anual da vila, o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Aveiras de Cima vai organizar a edição 2013 do seu tradicional festival nacional de folclore. O mesmo terá lugar no sábado, 08 de Junho, no Largo da República, com início às 21h30. Além das secções infantil e adulta do rancho anfitrião, irão atuar o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões (Guimarães), o Rancho F. de Santa Maria do Olival (Vila Nova de Gaia) e o Rancho F. da Casa do Povo de Pego (Abrantes). Antes da exibição, haverá uma receção e apresentação de cumprimentos a todos os grupos, na sede da Junta de Freguesia local, e de um jantar convívio.
Ainda no sábado, há uma vacada pelas 15h00, no terreno do mercado; e, a fechar, o concerto do conjunto musical “Geração”.
Domingo, 9 de junho, será o dia das tradições e solenidades religiosas. Às 16h00, será celebrada a missa festiva, na igreja matriz, após o que se realiza a tradicional procissão pelas ruas da vila, em que têm papel de destaque o pároco local, os juízes da festa e a acompanhamento da banda. Trata-se da Banda Filarmónica Recreativa de Aveiras de Cima, que volta a atuar, às 18h30, no Largo da República. A noite será preenchida com outro estilo musical, ao som dos “Revolver” e dos “RCA”.
A festa chegará ao fim no dia 10 de junho, com a já habitual participação das crianças do jardim de infância de Aveiras de Cima num pequeno espetáculo com canções, poemas e danças, às 17h00. Às 7 da tarde, um dos símbolos maiores da festa – a bandeira da padroeira – será entregue aos novos juízes. A música do grupo “MadeiraShow” terá as honras de encerramento das Festa de Aveiras de Cima 2013.
10 de junho é dia do Município de Azambuja na Feira Nacional de Agricultura
O dia 10 de Junho, feriado nacional, é dedicado ao Município de Azambuja na Feira Nacional de Agricultura, que decorre no CNEMA, em Santarém de 8 a 16 de Junho de 2013.
Azambuja volta a marcar presença neste importante certame, integrando o stand da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo instalado no pavilhão designado “Salão Prazer de Provar”. A fim de dinamizar o espaço, a autarquia preparou um conjunto de propostas de gastronomia, vinhos e alguma animação para a tarde e noite deste dia.
A divulgação gastronómica terá início às 18h00, com uma degustação de pão tradicional e de queijo de cabra – chèvre – produzido na “Granja dos Moinhos”, Freguesia de Maçussa. Pelas 20h00, oportunidade de variar com os diversos enchidos regionais propostos pelas “Carnes Colaço”, provenientes de Alcoentre. Às 21h00, será a vez da doçaria, com as típicas “Queijadinhas de Azambuja”, da Pastelaria Favorita, de Azambuja.
As provas de vinhos começarão mais cedo, logo pelas 16h00. Ao longo de toda a tarde, estará em divulgação o “VMV”, vinho produzido e engarrafado no âmbito do projeto Aveiras de Cima: Vila Museu do Vinho. Além da Associação Vila Museu do Vinho, outros produtores locais farão igualmente a sua promoção. Às 16h00, oportunidade para conhecer o “Abaladiço”, do Casal da Fonte – Freguesia de Vale do Paraíso; às 17h00, os vinhos “Quinta de Vale de Fornos”, de Azambuja; e às 18h00 será a vez dos vinhos “Quinta da Lapa”, de Manique do Intendente. A partir das 20h00, apresentam-se os vinhos “Cabeço da Caldeira”, da Sociedade Agrícola Cova da Caldeira, de Alcoentre; e às 21h00, por fim, os vinhos da casa Agro-Batoréu, de Aveiras de Cima.
Em termos de animação, a partir das 16h00, o Rancho Folclórico de Vila Nova da Rainha irá interpretar diversos quadros etnográficos. Às 18h00, é a vez do Rancho Folclórico Danças e Cantares de Vale do Paraíso iniciar a sua colaboração, primeiro com demostrações etnográficas no stand, e às 20h00 no palco junto ao artesanato e tasquinhas. A terminar, destaque para a atuação da Banda Filarmónica da Associação de Desporto e Recreio “O Paraíso”, de Vale do Paraíso, que animará a largada de toiros, a partir das 22h30, na manga da feira.
A Feira Nacional da Agricultura/Feira do Ribatejo é uma das mais importantes no panorama agrícola português, daí a aposta do Município de Azambuja em marcar a sua presença, dando a conhecer as diversas potencialidades e ofertas do concelho.
Azambuja encerra 10º aniversário PAFT-Atividade Física para Todos
Jardim Urbano_09.junho_09h00
O Município de Azambuja vai realizar, no dia 09 de junho, um conjunto de atividades com o objetivo de assinalar o encerramento das comemorações dos 10 anos do PAFT- Programa Atividade Física para Todos. A iniciativa terá lugar no Jardim Urbano, em pleno coração da vila de Azambuja, e a participação é totalmente gratuita. As inscrições para as atividades realizam-se no local a partir das 09h00.
A efeméride constituirá uma grande jornada de desporto e convívio, ao longo de todo o domingo, com mais de uma dezena de atividades lúdicas e desportivas que pretendem ir ao encontro de todas as idades, preferências e capacidades. Assim, haverá escalada, rapel, slide, tirolesa, “slackline”, tiro com arco, skate, jogos tradicionais, jogos lúdicos, trampolins, aulas de zumba, “combat”, “gap” e alongamentos. Para os mais pequenos estarão disponíveis trampolins e os sempre apetecidos insufláveis. A partir das 15h00, os participantes poderão ainda assistir a exibições de dança e ginástica. Atuarão as classes de ginástica e ballet de Vale do Paraíso e vários grupos de hip-hop: os “X-Explosive”, os “The Tanthers” e os 3 grupos finalistas da competição 2013 de hip-hop da Escola Superior de Desporto de Rio Maior. De referir que o evento contará com a colaboração de alunos estagiários desta escola no acompanhamento de algumas das práticas desportivas.
A autarquia volta a apostar também na vertente “saúde”, um dos objetivos estruturais do PAFT desde a sua criação. Nesse sentido, no período da manhã, a partir das 9h30m, em paralelo com todas as modalidades referidas, todos os interessados poderão fazer um rastreio ao Índice de Massa Corporal, ao peso, à percentagem de massa gorda e ao perímetro abdominal. Recorde-se que o PAFT é desenvolvido ao longo do ano com atividades adequadas para vários públicos – maiores de 55, crianças, portadores de deficiência, trabalhadores da autarquia – e também uma iniciativa quinzenal aberta à população em geral.
Para a organização desta atividade de encerramento do ano 2012/2013, a Câmara Municipal de Azambuja teve o apoio da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, da Associação Desportos e Recreio “O Paraíso”, da secção de Tiro com Arco do Grupo Desportivo de Azambuja e da empresa “Trampolins Gigantes”
Rede de Bibliotecas do Município de Azambuja
Atividades para o mês de junho
No mês de junho de 2013, as três bibliotecas da rede municipal de Azambuja voltam a promover diversas atividades.
Destaque, neste mês, para a exposição “Azambuja Vive” na Biblioteca Municipal de Azambuja, a visitar até dia 11 de junho. A mostra está integrada no XIV Mês da Cultura Tauromáquica e apresenta os trabalhos de um curso de pintura para seniores que abordam a Feira de Maio e a “festa brava”. Como é já habitual, no último fim de semana de junho (dias 28 e 29) a Biblioteca de Azambuja realiza a feira do Livro Usado. A nona edição volta a ter muitos livros com preço a partir de 20 cêntimos.
Em Aveiras de Cima haverá uma exposição fotográfica, patente ao público de 15 de junho a 15 de julho. “Ver Sintra e outros Olhares “ é este o nome da mostra de fotografia de Fernando Gil. Natural de Aveiras de Cima, o artista revela-nos o olhar sobre a terra onde vive, a serra, o mar e algum do magnífico património arquitetónico de Sintra.
Azambuja e Aveiras de Cima funcionam de 3ª a sábado entre as 10h30 às 18h30; Alcoentre, de 2ª a 6ª entre as 10h30 às 18h30. A biblioteca de Aveiras de Cima encerra para almoço, entre as 12h30 e as 13h30. Sublinhe-se que o acesso a todas as atividades é totalmente gratuito, basta aos interessados inscreverem-se na receção das bibliotecas.
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE AZAMBUJA
A ler brincamos e aprendemos…
Sábado, dia 1 _ 10H30
Livro do mês: Lenda de Sant Jordi (integrado no projeto De biblioteca a biblioteca, de país a país…de Taradell a Azambuja)
O objetivo principal é criar o gosto pelo livro e a leitura aos mais novos tal como introduzir hábitos de leitura e tornar as vistas à biblioteca parte da rotina semanal. Com pequenos ateliers após a história objetiva-se desenvolver a motricidade, a memória e a aprendizagem de conceitos base para esta faixa etária tal como os números, as cores e as formas entre outros. O projeto no primeiro sábado, de manhã, de cada mês às 10H30 na biblioteca.
Inscrições gratuitas no balcão da biblioteca, por correio eletrónico (biblioazb@cm-azambuja.pt) ou através do Facebook.
Hora do Conto “O elefante Zacarias”
Sextas às 10H30
Esta atividade de promoção da leitura é dirigida ao 1º ciclo do ensino básico da rede pública escolar e a história adotada este ano intitula-se “O elefante Zacarias” da autoria de Rachel Bisseul. A história é sobre uma ratinha que se torna melhor amiga de um elefante cego. Aborda ainda temas como o bullying, a amizade, a entreajuda e a utilização dos cinco sentidos. Os agrupamentos realizarão as inscrições conforme calendário apresentado.
Clube da biblioteca
Quartas-feiras, (datas a definir)
Para jovens entre os 10 e os 18 anos este clube da biblioteca irá reunir, quinzenalmente, para falar sobre livros, leituras e autores. Junta-te a nós.
Visitas Guiadas
Sextas-feiras _ 10H30
As visitas guiadas têm como objetivo dar a conhecer o espaço, as regras de funcionamento e o fundo documental da biblioteca. Atividade sujeita a marcação.
Exposição de pintura “Azambuja Vive”
patente até 11 de junho
«Azambuja Vive» é uma exposição realizada pelos seniores do curso de Pintura LiberArte do Centro Social e Paroquial de Azambuja que aceitaram o desafio de partilharem com o público a sua visão relativamente à Feira de Maio e à «Festa Brava» em Azambuja. São aproximadamente duas dúzias de obras que retratam as vivências e as memórias de pessoas que acompanharam a evolução da «Festa» ao longo de toda uma vida.
Mostra de trabalhos do projeto concelhio “Crescer a Ler“
18 de junho a 20 de julho
Este projeto de promoção da leitura dirigido a todo o ensino pré-escolar do concelho de decorreu durante o ano letivo de 2012/2013. Possibilitou a todos os alunos conhecerem as bibliotecas da sua zona de residência e, após uma pequena visita guiada ouvir a historia “O sapo apaixonado” de Max Velthuijs. De seguida, foi lançado às educadoras o desafio de continuarem a trabalhar esta obra na sala de aula, e agora aí está a mostra irá expor os trabalhos realizados pelos alunos. A rede de bibliotecas conseguiu que 13 turmas do pré-escolar trabalhassem a mesma obra conseguindo que cerca de 260 crianças ficassem a conhecer esta história e aproximando assim a relação escola/biblioteca.
IX Feira do livro Usado
28 e 29 de Junho
Como habitual, no último fim de semana de junho decorre a Feira do Livro Usado onde serão vendidos centenas de livros ao preço simbólico de 20 cêntimos.
BIBLIOTECA CENTRO CULTURAL GRANDELLA – AVEIRAS DE CIMA
Visitas Guiadas
Sextas / 10H30
As visitas guiadas têm como objetivo dar a conhecer o espaço, as regras de funcionamento e o fundo documental da biblioteca. Atividade sujeita a marcação.
Este mês lemos…
Ao longo de cada mês a biblioteca destaca um autor. Em Junho o autor escolhido é Daniel Pennac.
Ver Sintra e outros Olhares- Exposição de fotografia de Fernando Gil.
Inauguração 15 de junho ás 15H00 (patente até 15 de julho)
Depois da exposição de pintura do artista local, Carlos Gaspar, a Galeria da Biblioteca do Centro Cultural Grandella volta a expor os trabalhos de um artista natural da freguesia. Fernando Gil apresenta-nos o seu portefólio fotográfico, patente em vários suportes matérias, onde nos transmite o seu olhar, essencialmente, sobre Sintra, lugar onde reside atualmente. A predileção da sua objetiva remete-nos para a Serra, o Mar e para todo o património arquitetónico deste lugar místico onde se explora simultaneamente as várias vertentes da fotografia. Depois de receber a sua primeira máquina digital em 2009, Fernando Gil nunca mais parou de fotografar e de aprofundar conhecimentos. A sua paixão pela arte é cada vez maior. Prova disso é o prémio de 1º lugar que obteve no âmbito do concurso promovido pelo ACID ( Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural). Para além de uma página no Olhares, sítio eletrónico dedicado á fotografia, Fernando Gil participado em várias exposições.
BIBLIOTECA PALÁCIO CONSELHEIRO FREDERICO AROUCA – ALCOENTRE
Leituras Sénior
Terças e quintas às 14H00
Visitas o Centro de Dia de Alcoentre para realizar leituras seguidas de ateliers.
À volta dos livros…
Ao longo de cada mês a biblioteca destaca um autor. Em junho o autor escolhido é Jorge Amado.
III Feira Medieval em Vila F. Xira, de 7 a 9 de junho
Cavaleiros, músicos, saltimbancos, cortejo régio, mercado medieval com comes e bebes e um espetáculo de fogo são alguns dos ingredientes que compõem a III Feira Medieval, que decorre em Vila Franca de Xira, entre 7 e 9 de Junho, numa organização do Centro de Bem-Estar Infantil (CBEI), com o apoio da Câmara Municipal de Vila F. Xira.
O Parque Urbano do Cevadeiro é o grande centro dos acontecimentos, embora as ruas da cidade e a Praça de Touros também sejam palco de alguns dos pontos do programa (ver anexo).
A iniciativa conta com o envolvimento da instituição, crianças e educadores, prometendo trazer à cidade um ambiente e colorido que pretendem recriar os tempos de El-Rei D. Dinis.
“Brigada do Amarelo” recolhe perto de 18 mil toneladas de embalagens
A missão de recolha de embalagens a cargo da “Brigada do Amarelo” já chegou ao fim e 4.265 alunos conseguiram juntar perto de 18 mil toneladas de embalagens de plástico, metal e pacotes de bebida.
A iniciativa teve a participação de 15 escolas do concelho, do 1.º, 2.º e 3.º ciclos, sendo que a escola vencedora desta quarta edição foi a EB1 n.º 1 de Vialonga, com a recolha de mais peso per capita, traduzido em mais de 15kg/aluno.
No dia 5 de Junho, às 10H00, decorre, na escola vencedora, a entrega do prémio, com a participação do Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Fernando Paulo Ferreira, e de representantes da Valorsul, as duas entidades promotoras do evento. A escola vai receber equipamento informático.
Incrementar a separação seletiva de embalagens nas Escolas Básicas do Concelho procurando, através dos mais novos, contribuir para uma maior educação relativamente à proteção do ambiente é o que se pretende com a iniciativa.
Assembleia Geral da NERSANT aprova
Relatório e Contas da associação referente a 2012
Realizou-se, no passado dia 29 de maio, pelas 18h30, no auditório da associação em Torres Novas, a Assembleia Geral da NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém. Na reunião ficou provado o contínuo dinamismo da associação, tendo 2012 sido novamente um ano muito positivo para a NERSANT, que cumpriu de forma exemplar os seus objetivos de gestão.
Com o objetivo de dar a conhecer aos seus associados a sua atividade ao longo do ano de 2012, a NERSANT realizou no dia 29 de maio, pelas 18h30, a sua Assembleia Geral, que contou com a presença de algumas dezenas de empresas associadas. Na reunião, foi feita uma síntese do Relatório e Contas 2012, documento que foi distribuído a todos os presentes, e que reflete o empenho e contínuo dinamismo que a NERSANT incute em todas as suas ações. No relatório, destacou-se a elevadíssima taxa de aprovação dos projetos candidatados pela NERSANT, o reforço da base associativa em mais 125 empresas, o acréscimo do número de visitas às empresas associadas e não associadas, e ainda o crescimento do envolvimento das empresas e entidades da região nas atividades da associação. Para além disso, os projetos de internacionalização da NERSANT, com enfoque para a realização da primeira edição do NERSANT Business 2012, bem como os projetos de empreendedorismo da associação, também apresentaram evolução favorável. Relativamente às contas, o resultado líquido da associação foi de 19.738,67€.
O conselho fiscal da NERSANT deu parecer positivo ao Relatório e Contas 2012 da NERSANT, tendo ainda referido que o documento transparece o dinamismo do exercício. O mesmo órgão aprovou ainda a proposta de aplicação de resultados. Após parecer do conselho fiscal, o Relatório e Contas 2012 e a proposta de aplicação de resultados foram aprovados por unanimidade pela Assembleia Geral da NERSANT.
Pelo grau de cumprimento dos objetivos de gestão e pelos resultados económico-financeiros da associação, o Relatório e Contas 2012 denota que este exercício foi extremamente positivo e continua a colocar a NERSANT numa situação ímpar no “mercado associativo”.
Fórum do Empreendedorismo traz
centenas de crianças à FERSANT
No próximo dia 12 de junho, pelas 10h00, a FERSANT – Feira Empresarial da Região de Santarém, vai receber centenas de crianças da região, para marcarem presença no Fórum do Empreendedorismo, sessão de encerramento deste projeto de empreendedorismo juvenil dinamizado pela NERSANT.
Desde o ano letivo 2008/2009 que a NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém, se encontra a dinamizar o EmpCriança, projeto de empreendedorismo direcionado para os alunos do ensino básico. No âmbito deste projeto, que tem como objetivo sensibilizar os alunos do ensino básico para a importância da atividade empresarial, os alunos do 3.º e 4.º ano de escolaridade devem ser capazes de compreender o mundo empresarial, transpondo as aprendizagens e conceitos adquiridos, para a criação da sua própria miniempres
Eco-Bairro da Póvoa: primeira eco-comunidade do Concelho numa parceria entre Câmara Municipal e Quercus
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira está a desenvolver o projeto "Póvoa Central uma Eco-Comunidade", no âmbito do Programa Polis XXI - Eco-Bairro, tornando a zona central da Póvoa de Santa Iria na primeira eco-comunidade do concelho de Vila Franca de Xira.
A parceria entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a Quercus surge para promover bons hábitos ambientais junto da população. Esta parceria terá como objetivo de fomentar a utilização racional dos recursos naturais no dia-a-dia, por duas iniciativas distintas: realização de sessões de sensibilização “Conversas com Ambiente” e o acompanhamento direto de 30 famílias do Eco-Bairro da Póvoa para uma racionalização dos consumos de energia e água e gestão de resíduos domésticos.
As “Conversas com Ambiente” decorrerão em diversos locais da freguesia da Póvoa até ao final de 2013. Cada uma das sessões será dedicada a um dos seguintes temas: Eficiência energética em casa; Climatização passiva e energias renováveis; Eficiência no consumo de água; Gestão de resíduos ao nível doméstico; Mobilidade; Consumo sustentável.
A primeira sessão das “Conversas com Ambiente” integra a semana do Ambiente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, e terá lugar no próximo dia 4 de Junho, às 21h00, no Grémio Dramático Povoense da Póvoa de Santa Iria. Todas as sessões são abertas ao público e de entrada livre.
Para ser uma EcoFamília da Póvoa, as famílias interessadas devem inscrever-se através do email ecofamilias@quercus.pt ou telefone 213462210. As famílias inscritas recebem uma visita de dois técnicos do projeto, que irão avaliar os consumos de eletricidade, água, a vertente construtiva e os hábitos de encaminhamento de resíduos. Depois, serão fornecidas recomendações personalizadas para cada família, com vista a uma racionalização dos consumos domésticos e redução da pegada ecológica.
Exposição de Manuel Traquina põe dois rios a correr na Casa dos Cubos
Vai ser inaugurada na próxima sexta-feira, dia 7 de Junho, na Casa dos Cubos, em Tomar, uma exposição de pintura de Manuel Soares Traquina, intitulada “Dois rios – O Nabão e o Stour”. A mostra estará patente até 30 de Setembro, de segunda e sexta-feira, entre as 9h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h30.
Autodidacta confesso, “absoluto e desafecto de ortodoxias”, Traquina diz fazer “do meu despretensioso amadorismo uma forma lúdica de estar na vida e, da pintura, uma necessidade intelectual”. A sua obra está referenciada na obra videográfica “Naturalismo: Arte Maior” de Afonso Brandão, e citada em “O Figurativo nas Artes Plásticas em Portugal no séc. XXI”, do mesmo autor e representada em várias colecções particulares em Portugal e no estrangeiro.
É o próprio autor que explica o porquê desta exposição, no texto inserido no catálogo:
DOIS RIOS - O NABÃO E O STOUR
“Esta exposição nasce quando, por altura de um Natal recente e num dia de magnífico sol inglês, eu bordejava o Stour, um pequeno rio que corre tranquilo, 90 milhas a leste de Londres. È fruto da inspiração do lugar, um trecho do rio, não muito extenso que J. Constable (1776-1837), o grande naturalista inglês, precursor do impressionismo, imortalizou em telas magníficas. Nessa altura veio-me à ideia o nosso Nabão.
Não por se distinguirem ou assemelharem: os rios são todos iguais e, ao mesmo tempo, diferentes. O Stour e o Nabão são, em todas as suas especificidades, muito aprazíveis; aquele mais calmo, pachorrento, sem pressa de chegar a agitação do mar do Norte, o Nabão, inquieto, imprevisível, ansioso por alcançar a vastidão do Tejo, depois da calma pausa do Zêzere.
Há, contudo, um pequeno trecho de quatro milhas que os aproximam. Lá, é o trecho que J. Constable exaustivamente pintou; cá, é o que vai de São Lourenço ao Açude de Pedra. Se o Stour se tornou icónico graças a um pintor, o Nabão tem beleza e história imperecíveis.
A "Constable Country", assim é conhecido o citado trecho do Stour, que separa Dedham de Flatford, percorre-se a pé. São cinco quilómetros ao longo do rio em paisagem característica refinada pela sorte de um dia de sol. Estão lá os cenários das suas telas, a azenha do pai que era moleiro, as eclusas que regulavam, e regulam ainda, o caudal do Stour, a Willy Lott house, tema recorrente, e as margens reflectidas nas águas quase paradas do rio. Só as árvores - os olmos, os choupos e os carvalhos - não são as mesmas, nem podiam ser, duzentos anos depois de terem sido pintadas - e disso somos avisados no pequeno museu, em Flatfford Mill, o edifício anexo à azenha. Ao longe, outro tema saliente em muitos dos quadros que pintou na região: a torre da igreja de Dedham, que data do séc. XV.
Do Nabão retemos o nervoso do seu curso, a exuberância acolhedora das suas margens, a luz, a sombra, as cores outonais dos seus plátanos, as sugestões de poesia e bucolismo. Mas há também a sua mística histórica, as lendas que lhe dão notoriedade e que a ligam indissoluvelmente à cidade templária. E, eterna, é a sua voz, a voz dos seus açudes, o marulhar da sua corrente que nos toca a sensibilidade; durante muitos anos dialoguei com o Açude dos Frades e adormeci e acordei ao som desse murmúrio que, agora, me atrevo a pintar.
Esta exposição é, assim, um protesto de veneração pela natureza que irmana os dois rios. E uma tentativa de recriar a impressão dos seus encantos, por demais inspiradores.”
M. Traquina
Ciclo de Conferências em Ferreira do Zêzere
Depois da visita do Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa ao Concelho no passado dia 18 de maio, que dissertou sobre o tema “O Município em Portugal: passado, presente e futuro”, a Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere está já a organizar uma nova conferência com a participação do constitucionalista Prof. Doutor Jorge Miranda e do Monsenhor Vítor Feytor Pinto.
Esta conferência-diálogo inserida nas comemorações do Dia do Município, irá debruçar-se sobre o “Estado Social: problemas e desafios atuais”, um tema de grande destaque na atual conjuntura, e terá lugar no próximo dia 15 de junho (sábado) pelas 17.00 horas no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho.
Segundo Jacinto Lopes, Presidente da Câmara Municipal, “A temática desta Conferência-Diálogo reveste-se da maior atualidade e oportunidade, pois estão em presença duas visões complementares de duas ilustres personalidades, que são uma referência moral e cívica da sociedade portuguesa.”
A entrada é livre mas deverá reservar a sua presença até dia 13 de junho, através do e-mail fernando.lopes@cm-ferreiradozezere.pt, telefone 249 360 150/1 ou no Posto de Turismo de Ferreira do Zêzere. Esta é uma oportunidade para participar num evento que constitui um marco para os assuntos que estão na ordem do dia, através de importantes contribuições que tendem a enriquecer a nossa visão da realidade.
O LAGO DOS CISNES
MARTA TOMÉ. O CORPO DA DANÇA
No dia 08 de junho pode ver no Teatro Virgínia um espetáculo de dança apresentado por Marta Tomé e os seus alunos da escola O Corpo da Dança. Este consiste numa adaptação da peça Lago dos Cisnes, um dos grandes clássicos da história da dança e, será apresentado em duas sessões, uma às 17h e a outras às 21h
Este tipo de espetáculo, que advém de uma parceria, desde 2008, entre o Corpo da Dança e o Teatro Virgínia, insere-se no histórico das diversas parcerias que o Virgínia tem estabelecido com escolas e outras entidades ao longo dos anos e que se insere no âmbito do Lab Criativo.
CARTAXO COMEMOROU DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
O centro da cidade foi palco de um conjunto diversificado de atividades durante o dia 1 de junho
A zona envolvente à Praça de Touros do Cartaxo transformou-se num autêntico parque de diversões no dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança.
Coletividades, associações culturais e desportivas, comunidade escolar, entidades públicas e empresas privadas uniram-se ao Município e juntos organizaram uma grande festa a pensar no divertimento dos mais pequenos, associado à oportunidade de usufruírem de novas experiências.
Os Bombeiros Municipais, por exemplo, trouxeram até ao centro da cidade jogos de água, que fizeram os mais pequenos sentir-se por momentos verdadeiros “soldados da paz”. Mesmo ao lado, as portas abertas das viaturas da PSP convidavam imediatamente a entrar – as crianças puderam tocar as sirenes, vestir o colete de proteção balística ou perceber como funciona o escudo do corpo de intervenção.
Na arena da Praça de Touros, os cavalos e os póneis foram a principal atração de pequenos e graúdos. Mas a experiência de andar a cavalo, essa esteve especialmente reservada neste dia para os mais pequenos.
No jardim junto ao Skate Park, um acampamento despertava a atenção. Nesse espaço, o Agrupamento de Escuteiros 1120 tentou mostrar um pouco do espírito do escutismo, proporcionando ao mesmo tempo novas aprendizagens, como por exemplo montar uma tenda, construir um tripé ou fazer um nó.
Dentro das atividades desportivas, os mais pequenos tiveram muitas opções à escolha. As portas do Ateneu Artístico Cartaxense abriram-se, permitindo a prática de ginástica, tumbling, trampolins ou danças modernas. O espaço do Skate Park foi transformado num campo de basquetebol, no relvado ao lado era o futebol que reinava e junto ao Centro de Convívio as pistas convidavam a fazer uma corrida.
Os mais pequenos puderam ainda experimentar tocar vários instrumentos – colocados à disposição pelas bandas filarmónicas do concelho –, brincar nos insufláveis, fazer pinturas faciais, pintar, desenhar, aprender algumas palavras de inglês através de vários jogos, entre outras atividades.
O presidente do Município do Cartaxo, Paulo Varanda, mostrou-se muito satisfeito com esta festa, sobretudo porque “resultou da participação transversal da comunidade”.
“É muito gratificante ver todo o concelho unido em torno das crianças. Temos as nossas coletividades, os Bombeiros, a Polícia, todos os que estão ligados à área da educação, todos unidos por uma boa causa: proporcionar um dia de alegria e muita diversão às nossas crianças”, frisou Paulo Varanda.
Para o presidente da autarquia, esta união é um sinal muito positivo. “Preocuparmo-nos todos em fazer as crianças felizes é estarmos a olhar pelo nosso futuro, porque elas são garantidamente o nosso futuro”, considerou.
MUSEU ESCOLAR DO CONCELHO DO CARTAXO COMEMOROU 4.º ANIVERSÁRIO
§ Comemoração teve lugar no dia 31 de maio e contemplou a inauguração da exposição “Entrapação”
§ Mais de 150 bonecas de trapos estão expostas no MEC até final do mês de junho
Foi em ambiente de festa que o Museu Escolar do Concelho do Cartaxo (MEC) comemorou o seu 4.º aniversário, no dia 31 de maio.
O espaço tem vindo a afirmar-se como “a casa de toda a comunidade, acolhendo a todos de braços abertos e desenvolvendo atividades que unem as pessoas” – como caracterizou o presidente do Município do Cartaxo, Paulo Varanda – por essa razão, associaram-se também a estas comemorações muitas associações e instituições do concelho, diretores dos agrupamentos escolares, professores, autarcas, crianças e idosos.
“O encontro e a união devem constituir sempre motes do nosso trabalho. Os quatro anos que este espaço completa estão recheados de momentos bonitos e de uma dinâmica que nos enche de orgulho, porque tem sido produzida com a ajuda de todos. Temos aqui crianças das nossas escolas e idosos dos nossos centros de dia. É assim, unidos, tirando partido do que as diferentes gerações nos podem dar, que temos de continuar a trabalhar”, afirmou Paulo Varanda.
O presidente da Junta de Freguesia de Vale da Pinta, Fernando Ramos, considera o MEC “um polo que completa os agrupamentos escolares” porque “veio dar uma nova vida à vertente educativa do concelho”.
Além do grande número de visitas, muitas têm sido as atividades promovidas pelo MEC dirigidas à comunidade educativa e aos utentes dos centros de dia do concelho. Fernando Ramos considerou que o contacto entre as diferentes gerações “é uma das coisas mais preciosas”, acrescentando que “a essência de ser autarca é estar ao lado das crianças e dos idosos, independentemente das dificuldades que temos no concelho e no país”.
Porque “o trabalho é o resultado de uma equipa”, Paulo Varanda e Fernando Ramos dirigiram também palavras de agradecimento a Carla Neves, responsável pelo museu, aos estagiários da Escola Secundária do Cartaxo e Escola Superior de Educação de Santarém e aos colaboradores da Junta de Freguesia.
Mais de 150 bonecas de trapos em exposição no MEC
No dia em que comemorou o seu 4.º aniversário, o MEC abriu as suas portas para dar a conhecer uma exposição coletiva de bonecas de trapos, intitulada “Entrapação”, composta por mais de 150 exemplares.
Tal como tem acontecido com outros projetos anteriores, o museu lançou o desafio às escolas, jardins de infância, centros de dia, coletividades, instituições e Juntas de Freguesia para colaborarem nesta exposição, elaborando bonecas de trapos. A adesão foi significativa, tendo chegado ao museu cerca de 90 bonecas de trapos.
Esta exposição conta ainda com a participação especial de Dolores Santos, doente de Parkinson, que trouxe até ao MEC cerca de 70 bonecas elaboradas pelas suas próprias mãos.
Dolores Santos nasceu em 1940, em Malaqueijo, e passou a dedicar-se “à arte de fazer bonecas de trapos” a partir de 2008, altura em que a sua saúde começou a estar mais debilitada, devido à doença de Parkinson.
Esta ocupação fez com que se sentisse melhor e menos preocupada com a doença e nunca mais parou de confecionar e colecionar bonecas, sendo esta a segunda vez que expõe o seu trabalho ao público.
Alcoentre comemora os Santos Populares
Marchas Populares de Quebradas, dia 09 de Junho
Alcoentre vai comemorar os Santos Populares nos meses de Junho e Julho com Marchas Populares por diversas localidades da freguesia.
No dia 09 de Junho realiza-se a primeira Marcha Popular, em Quebradas, pelas 22h00. Os restantes desfiles estão marcados para o dia 22 de Junho em São Salvador-Espinheira, dia 29 de Junho em Tagarro, dia 13 de Julho em Alcoentre e dia 20 de Julho em Casais das Boiças, sempre pelas 22:00h.
Este evento tem o apoio da Camara Municipal de Azambuja e da Junta de Freguesia de Alcoentre.
Mostra de Artesanato em Azambuja
Azamb’ART no dia 08 de Junho
No dia 08 de Junho realiza-se mais uma Mostra de Artesanato “Azamb’ART”, na Galeria Municipal Maria Cristina Correia / Jardim Urbano, em Azambuja.
O evento decorre entre as 10h00 e as 18h00.
Trata-se de uma mostra e venda de artigos diversos – com destaque para os acessórios – elaborados com tecidos e pele, entre outros materiais. São trabalhos da autoria de cerca de três dezenas de jovens azambujenses que, habitualmente, participam com a sua criatividade nestas organizações e em atividades como a “Semana da Juventude”.
De referir, que esta iniciativa está solidária com o “Movimento por um sorriso”, desta vez, em apoio ao Lourenço, um menino de 6 anos, que é portador da doença Pelizaeus - MerZbacher. (http://lourenco_olutador.blogs.sapo.pt/)que é portador de uma doença denominada Pelizaeus - MerZbacher.que é portador de uma doença denominada Pelizaeus - MerZbacher.que é portador de uma doença denominada Pelizaeus - MerZbacher.
EXPOSIÇÃO “AS FESTAS DE SALVATERRA DE MAGOS”
A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos preparou a exposição "As festas de Salvaterra de Magos" congregadora do triângulo de carácter histórico, antropológico e etnográfico: Foral, Toiros e Fandango desta festa ribatejana, que decorre entre 08 e 16 de Junho, em Salvaterra de Magos.
Estes festejos conseguem agregar o passado histórico e o património cultural da vila de Salvaterra de Magos, com as características agrícolas da região com forte ligação à “festa brava”, onde se destacam as entradas e largadas de toiros e a figura sempre presente e imponente do campino, o eterno guardador de toiros da lezíria ribatejana.
A origem das festas está intimamente ligada à secular Feira de Maio, em 1966 uma Comissão decidiu criar uns festejos com a seguinte denominação: “Festas dos Toiros e do Fandango”. O local escolhido foi entre a praça de toiros e a zona onde hoje se encontra o parque infantil, que na altura não existia. As festas englobavam a exposição de gado, maquinaria agrícola aliado à vertente da festa brava, com corridas de toiros, entradas e largada de toiros, prova de perícias de campinos e espectáculos de fado.
Festas do Foral, dos Toiros e do Fandango
Está a chegar a edição de 2013 das Festas do Foral, dos Toiros e do Fandango, que decorrem em Salvaterra de Magos, entre os dias 08 e 16 de Junho.
São 9 dias de muita animação e de identidade ribatejana, com música, dança, desporto, gastronomia, largadas de toiros na avenida, campinos e sardinha assada. Tudo bons motivos para juntar a família e amigos e rumar até Salvaterra de Magos.
Ao nível musical, o destaque vai para Quim Barreiros, com espectáculo marcado para 16 de Junho.
As Festas do Foral, dos Toiros e do Fandango marcam o arranque das festas de verão no concelho, num calendário que se estende até final do mês de Agosto, todos os eventos com o apoio da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos.
As “Festas dos Toiros e do Fandango” realizaram-se anualmente até 1969, data do seu término, segue-se um longo período sem a realização das festas. Em meados dos anos 80 (1983) são novamente retomadas, com o apoio da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos e dos Escuteiros.
Com a reorganização das festas, estas começam a fazer referência à génese histórica da vila de Salvaterra de Magos: a outorga do Foral, e passam a designar-se “Festas do Foral dos Toiros e do Fandango”.
Estes festejos tinham sempre o seu início a 1 de Junho (data da outorga do Foral a Salvaterra de Magos, pelo rei D. Dinis), tradição que caiu em desuso.
Ao longo dos tempos, as Festas evoluíram e acompanharam os tempos, contudo mantêm a essência e o conteúdo da sua origem, trata-se de uma festividade caracterizada por uma forte componente da festa brava: homenagem ao campino, entradas e largadas de toiros, aliada à componente gastronómica e da história e do património de Salvaterra de Magos.
A exposição “As Festas de Salvaterra de Magos” é inaugurada no dia 8 de Junho e vai estar patente ao público no Centro de Interpretação e Educação Ambiental do Cais da Vala, até ao final de Julho.
EXPOSIÇÃO “AS FESTAS DE SALVATERRA DE MAGOS”
A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos preparou a exposição "As festas de Salvaterra de Magos" congregadora do triângulo de carácter histórico, antropológico e etnográfico: Foral, Toiros e Fandango desta festa ribatejana, que decorre entre 08 e 16 de Junho, em Salvaterra de Magos.
Estes festejos conseguem agregar o passado histórico e o património cultural da vila de Salvaterra de Magos, com as características agrícolas da região com forte ligação à “festa brava”, onde se destacam as entradas e largadas de toiros e a figura sempre presente e imponente do campino, o eterno guardador de toiros da lezíria ribatejana.
A origem das festas está intimamente ligada à secular Feira de Maio, em 1966 uma Comissão decidiu criar uns festejos com a seguinte denominação: “Festas dos Toiros e do Fandango”. O local escolhido foi entre a praça de toiros e a zona onde hoje se encontra o parque infantil, que na altura não existia. As festas englobavam a exposição de gado, maquinaria agrícola aliado à vertente da festa brava, com corridas de toiros, entradas e largada de toiros, prova de perícias de campinos e espectáculos de fado.
As “Festas dos Toiros e do Fandango” realizaram-se anualmente até 1969, data do seu término, segue-se um longo período sem a realização das festas. Em meados dos anos 80 (1983) são novamente retomadas, com o apoio da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos e dos Escuteiros.
Com a reorganização das festas, estas começam a fazer referência à génese histórica da vila de Salvaterra de Magos: a outorga do Foral, e passam a designar-se “Festas do Foral dos Toiros e do Fandango”.
Estes festejos tinham sempre o seu início a 1 de Junho (data da outorga do Foral a Salvaterra de Magos, pelo rei D. Dinis), tradição que caiu em desuso.
Ao longo dos tempos, as Festas evoluíram e acompanharam os tempos, contudo mantêm a essência e o conteúdo da sua origem, trata-se de uma festividade caracterizada por uma forte componente da festa brava: homenagem ao campino, entradas e largadas de toiros, aliada à componente gastronómica e da história e do património de Salvaterra de Magos.
A exposição “As Festas de Salvaterra de Magos” é inaugurada no dia 8 de Junho e vai estar patente ao público no Centro de Interpretação e Educação Ambiental do Cais da Vala, até ao final de Julho.
Ai Santa Isabel, metem-te em festa e perdem-te o Hospital
Chega-me, por e-mail e imprensa local, informação sobre a 4ª feira medieval de Torres Novas, este ano dedicada à rainha Santa Isabel, que foi donatária, como todas as rainhas, desde D. Beatriz de Gusmão, mulher de D. Afonso III, até à viúva de D. João I, D. Leonor, do concelho de Torres Novas, passando com D Manuel I para a casa de Coimbra, em doação de 27 de Maio de 1500, a D. Jorge de Lencastre. Integrada, com o filho deste, D. João, no ducado de Aveiro, ai se manteve até 1759, com a liquidação das casas de Aveiro e Távoras, por acção do marquês de Pombal.
As três já realizadas, inseridas num evento intitulado Memórias da História, Revisitar D. Manuel – 500 anos de Foral Novo (2010), A Chegada do Rei Menor – Cortes de 1438(2011) e O Dote da Princesa – Cortes de 1525(2012), fizeram-se, passaram, não deixaram marcas, nem raízes patrimoniais. Como acontecerá à quarta, da pobre Santa Isabel, que caiu agora na rifa da festa de despedida da Câmara Socialista concelhia, quando vê a sua única instituição local – o hospital distrital de Torres Novas, que tem o seu nome, esvaziado de tudo o que ela, rainha, no seu tempo, defendeu.
Há festas que se enraízam nas populações e se identificam com o local através dos séculos. A Festa dos Tabuleiros, de Tomar, a festa de S.Martinho, na Golegã, os festejos populares lisboetas de Santo António E S. Pedro, o S.João da Porto, a festa da Flor de Campo Maior, a do Chocolate em Óbidos, a das cebolas de Rio Maior, a do Senhor Jesus de Braga, a do senhor Jesus dos Lavradores, de Riachos, são apenas alguns dos exemplos das centenas de festas histórico-religiosas que, ao longo dos séculos, se interligaram, pela fé, pela lenda, pelo património, por razões económicas e sociais, com os objectivos das populações. No concelho de Torres Novas, a feira de S. Gregório marcou séculos de convívio, sociabilidade, dinâmica mercantil. Nas freguesias rurais, os seus dias santificados correspondiam a festas cíclicas da grande importância na estrutura social e económica, enraizadas nas actividades agrícolas.
A festa da rainha Santa Isabel, de Junho de 2013, na cidade de Torres Novas, não representa senão uma teimosia festivaleira que ganhou jus de repetição um pouco por muitas cidades e vilas portuguesas, inebriadas com o espavento do europeísmo dos festivais. Nós, portugueses, sofremos duma doença crónica, cíclica, epidemiológica, que é o da incapacidade criativa e da febre da imitação. Vivemos muito da aparência, dos modismos inventados, ressuscitando um nacionalismo saudosista e conservador, para trazer o povo adormecido. No passado fascista, ano de eleições era época de inauguração de estradas, casas do povo, ermidas, foguetório e comida farta. Nos tempos que correm, Memórias, como estas, ditas da História, promovidas pela Câmara de Torres Novas, são uma continuação desse arremedo de alegria popular aparentemente satisfeita com os governantes, o mundo em que vive, e totalmente alheia à realidade e ao seu tempo.
Porque, explique-se-me.
Que são os festejos da Rainha Santa Isabel mais que um lenço branco a acenar pela possível privatização do Hospital de Torres Novas a uma empresa privada, que mais não é que uma perda irreparável para os direitos à saúde que Abril nos trouxe e Passos, Portas e Cavaco, nos tiram?
Como pode ser um acto de alegria uma festa em que a Santa Padroeira se identifica, não com a alegria popular, mas com o sofrimento dos pessoas reais?
Alguém festeja o seu empobrecimento?
Com que História andam os socialistas a brincar?
O esvaziamento do hospital Rainha santa Isabel deve-se a muito desinteresse do poder autárquico local, que nunca foi capaz de demonstrar que era Torres Novas e não Abrantes o local lógico do Centro Hospitalar do Médio Tejo, como todos os estudos feitos e publicados que então existiam, apontavam.
O que é certo é que o Hospital da Rainha Santa Isabel que, no início do século XXI, tinha em funcionamento, inúmeras especialidades e serviços, hoje mais não é que um casarão inóspito, propositadamente esvaziado, para poder ser vendido por tuta e meia aos mercadores da saúde, que no edifício e recheio vêem o cifrão do lucro e no seu propositado político empobrecimento um modo de o conseguir.
Festejar o nome da Rainha Santa Isabel, deixando chegar o seu hospital ao estado em que está, sem nenhuma acção de mobilização das populações na sua defesa, sem nenhuma medida pública de repúdio, sem nenhuma clara e transparente defesa dum património da cidadania não será a demonstração de desprezo que aquelas mereceram a este governo autárquico, durante vinte anos?
E não sei se é ofensa perguntar, mesmo que a legitimidade da resposta se fique pelos meandros da governança: as três festas realizadas em 2010,11, e 12, já estão pagas, ou fazem parte da lista de dívidas que o PAEL irá «pagar», com mais prazo de endividamento que recairá sobre os cada vez mais fracos recursos das populações? A presente é para ser paga quanto, como e quando?
Rainha Santa Isabel, criadora do primeiro hospício a Santo André para tratamento dos leprosos, na casa das primeiras mulheres recolhidas provenientes de Coimbra, antecessoras do Convento quinhentista do Espírito Santo, não lhes perdoes, que eles sabem o que fazem.
Por: António Mário Lopes dos Santos.
Revenda de lotes na Zona Industrial de Rio Maior por 300 mil euros, “quase 40 vezes” o valor inicial, por familiares de Presidente de Câmara
O Movimento Projeto de Cidadania questiona:
«A Câmara Municipal de Rio Maior deliberou, na sua reunião de 16 de Setembro de 2011, não exercer o direito de preferência na transação dos lotes 393 e 394 da Zona Industrial de Rio Maior, permitindo assim que uma empresa pertencente a familiares da Sra. Presidente da Câmara pudesse revender os referidos lotes por 300 mil euros, uma quantia “quase 40 vezes superior” ao preço que pagou para os adquirir à Câmara.
Entretanto, o Movimento Projeto de Cidadania teve conhecimento do facto de a empresa em causa ser formalmente propriedade de dois sobrinhos da Sra. Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, filhos da irmã que a Sra. Presidente nomeou como secretária do gabinete de apoio pessoal de uma vereadora.»
Perante estes fatos, o Movimento Projeto de Cidadania decidiu pedir esclarecimentos e cópia de vários documentos, através de um requerimento apresentado pela sua representante Carla Rodrigues, deputada na Assembleia Municipal de Rio Maior.
Atendimento Gabinete de Orientação ao Consumidor Endividado dia 24 de junho
O atendimento do Gabinete de Orientação ao Consumidor Endividado - GOEC, tem lugar no dia 24 de junho, das 09h30 às 12h30, nas instalações da antiga Escola Prática de Cavalaria.
Os interessados devem efetuar marcação prévia junto da Informação Autárquica ao Consumidor, através do número de telefone - 243 304 408.
O atendimento para munícipes de Santarém é gratuito e realiza-se duas vezes por mês.
Por: Antonieta Dias (*)
É uma doença que se desenvolve com um quadro febril súbito, após penetração do vírus do dengue no organismo.
Tem um período de incubação variável entre três e quinze dias, sendo a média de cinco a seis dias.
Sempre que o paciente é infectado deve procurar os cuidados médicos o mais rapidamente possível, na instituição de saúde que estiver mais próxima, pois deve ser observado nas primeiras vinte e quatro horas.
Esta doença não tem tratamento específico, nem possibilidade de ser prevenida pela vacina.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são anualmente infectadas pelo Dengue. Cerca de 550 mil doentes têm necessidade de hospitalização e 20 mil morrem devido à doença.
O Dengue é provocado pelo mosquito Aedes aegypti, que possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN -4.
O quadro febril na maior parte das vezes evolui de forma benigna, sendo uma doença muito comum nas áreas tropicais e subtropicais.
Quando uma pessoa é infectada pelo dengue, fica com imunidade definitiva para o de vírus responsável pela doença.
A via de transmissão da doença é através do mosquito (fêmea) que deposita os seus ovos em recipientes com água.
Depois de passarem à forma larvar, permanecem na água cerca de uma semana, transformando-se em mosquitos adultos que vivem em média 45 dias.
Os mosquitos que provocam a doença, geralmente picam nas primeiras horas da manhã e ao fim da tarde, contudo podem também picar por vezes durante a noite.
A pessoa que é picada e fica infectada pode até nem sentir nada no momento do contacto com o mosquito, pois na maior parte das vezes a picada não dói nem dá prurido.
A transmissão da doença pelo dengue, exige uma temperatura ambiental entre os 30º a 32 º, e raramente surge com temperaturas abaixo dos 16º.
Quando picam o hospedeiro, as fêmeas passam a alimentar-se do sangue das vítimas.
Este mosquito pelas suas características (com um tamanho de menos de um centímetro, uma cor castanha ou preta com listas brancas no corpo e nas pernas)passa muitas vezes despercebido, podendo voar até uma distância de mil metros de seus ovos.
A doença provocada pelo Dengue pode manifestar-se de duas formas: a clássica e a hemorrágica sendo esta última a mais grave.
Os sintomas surgem três dias após a picada, considerando-se um tempo médio do ciclo entre cinco a seis dias.
A doença manifesta-se por uma hipertermia (febre alta), que surge subitamente, cefaleias(dor de cabeça), agravadas pelos movimentos da cabeça, perda do apetite e do paladar, astenia e adinamia acentuadas e dores articulares generalizadas.
Quando a doença se desenvolve como dengue hemorrágica, o quadro agrava-se pois após o desaparecimento da hipertermia surgem as dores abdominais intensas e permanentes, associadas a vómitos persistentes, hipersudorese, palidez acentuada da pele e mucosas, perdas hemáticas pela boca e narinas (epistáxis e gengivorragias), agitação e confusão mental, sonolência, polidipsia, secura de boca, dificuldade respiratória e perda da consciência podendo rapidamente chegar ao choque e consequente morte nas primeiras 24 horas.
Sabe-se que cerca de 5% dos doentes com dengue hemorrágico morrem.
O tratamento da doença é sintomático, implicando medidas imediatas de suporte, destinadas a aliviar os sintomas, repor os líquidos perdidos, ministrar antipiréticos, promover a hidratação intensiva e permanecer em repouso, são medidas inquestionáveis e imprescindíveis para o tratamento.
Nestes doentes não se devem utilizar salicilatos (aspirina), pois agravam as manifestações hemorrágicas.
O quadro febril, reverte habitualmente após o 3.º dia de aparecimento da doença.
Trata-se de uma doença grave, mesmo quando se manifesta pelo quadro mais simples(clássica)e se infecta um doente com patologia prévia por exemplo se surge num doente com patologia cardíaca a gravidade aumenta.
A única forma de minimizar o aparecimento da doença consiste na eliminação dos focos de reprodução do mosquito, extinguindo os criadouros, evitando a presença de águas estagnadas, mantendo sempre as casas limpas, sem deixar acumular as águas, mesmo as das chuvas.
Esta doença é apenas transmitida pela picada do insecto, não sendo possível o contágio direto doente a doente, nem mesmo através das secreções ou fontes de água ou alimentos.
Infelizmente não existe ainda possibilidades de fazer a profilaxia (imunização), com ministração de vacinas, pelo que a única forma de evitar o contágio desta doença é seguir as regras higieno-sanitárias, e sempre que a doença se manifeste intervir atempadamente com o tratamento intensivo de medidas de suporte destinadas a minimizar o risco.
Prevê-se que dentro de alguns anos haja possibilidade de poder prevenir a doença através da ministração de uma vacina, pois a investigação científica aponta para essa possibilidade a curto prazo, apesar da complexicidade da sua preparação devido à presença dos quatro vírus que foram identificados até ao momento.
Preconiza-se que dentro de cinco anos já se encontre no mercado esta vacina.
Em suma, a infecção pelo dengue é um problema grave de saúde pública que surge em todo o mundo, com maior incidência nos países tropicais, onde as condições ambientais quer rurais quer urbanas são mais precárias, criando as condições para a proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
A utilização de insecticidas destinados a irradicar os mosquitos são recomendados pela Organização Mundial de Saúde e devem ser usados, pois têm eficácia na eliminação dos mosquitos, bem como a utilização de larvicidas.
Resta ainda recomendar que o combate ao dengue passa pela eliminação das águas estagnadas, pela utilização de insecticidas, pela protecção ambiental e utilização de medidas básicas higiéno – sanitárias, que não devem ser preteridas, mas sim estimuladas.
Estima-se que mais de cem países, em todos os continentes têm o mosquito que provoca o dengue.
Importa, ainda referir que nos últimos meses têm surgido vários casos da doença, sobretudo a forma mais grave, o tipo hemorrágico, pelo que o aconselhamento mais importante é a promoção das medidas preventivas e o alerta para a necessidade de que se deve recorrer a um centro de atendimento médico(hospitalar), o mais rapidamente possível.
(*) Doutorada em Medicina