O Rio Tejo reproduz, nos territórios que em seu redor orbitam, um conjunto de oportunidades lúdicas, turísticas e económicas que têm de ser tuteladas.Desde a rede de praias fluviais, eminentemente sob dependência da qualidade da água, passando pela atividade piscatória e agrícola, ou até à restauração umbilicalmente ligado ao rio.
Funciona como dínamo da economia daqueles que atravessa, sendo a sua contaminação um constrangimento suplementar em territórios já de si sufocados pelas assimetrias territoriais.
Para mais, o fomento de políticas públicas assentes na proteção do ecossistema tem de ser erguida à condição de valor absoluto.O desenvolvimento só faz sentido se for integrado,de mãos dadas com a observância da preservação do meio ambiente.O Tejo não pode ser a lavandaria da atividade económica.
O sobressalto em que mergulha não é de agora.Arrastam-se os diagnósticos e as coimas, sem que a delapidação do Tejo e do efeito dominó que tem para as populações circundantes tenha fim à vista.
Assume, pela transversalidade territorial que o caracteriza, problemas comuns ao Distrito de Castelo Branco, Portalegre e Santarém, motivando a concertação de vontades entre as lideranças das estruturas federativas, protagonizadas pelo João Marques, o Eduardo Alves e o Tiago Preguiça, respetivamente, e os seus órgãos distritais. Nesse sentido, vêm as Federações da Juventude Socialista de Castelo Branco, Portalegre e Santarém exigir ao Governo um ponto final na poluição que se abate sobre o curso do rio.
As Federações da Juventude Socialista de Castelo Branco, Portalegre e Santarém.
A música e a gastronomia portuguesas são as protagonistas de evento solidário.
No dia 18 de março, sábado, o Pavilhão do Recinto de Festas de Vila Chã de Ourique vai receber três vozes do Fado – Emanuel Soares, José Manuel Castro e Ana Catarina Grilo –, para uma noite dedicada à canção que é Património Imaterial da Humanidade. Na viola estará Francisco do Carmo e na guitarra portuguesa, o prof. Arménio de Melo.
Parte da receita reverterá a favor do Centro de Dia. Para saber mais consulte a Junta de Freguesia de Vila Chã de Ourique.
VINARTCHÃ 4.ª MOSTRA DE VINHO E ARTESANATO
Cultura, artesanato e música juntam-se ao vinho em Vila Chã de Ourique, numa mostra organizada pela Associação Os Cinquentões.
O Pavilhão do Recinto de Festas de Vila Chã de Ourique vai receber expositores, animação musical, gastronomia regional e um serviço de bar que terá no excelente vinho local, um dos produtos em destaque.
A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos inaugurou no sábado, 25 de fevereiro de 2017, o novo Museu “Escaroupim e o Rio”, na aldeia avieira do Escaroupim.
O espaço resulta da reabilitação e ampliação da antiga escola primária do Escaroupim, num investimento de cerca de 150 mil euros realizado pela Câmara Municipal de Salvaterra de Magos.
O novo Museu constrói um percurso expositivo que dá a conhecer a importância do rio Tejo e dos seus afluentes, enquanto elemento de fixação humana e evidencia as atividades socioeconómicas que durante séculos foram exploradas e rentabilizadas pelas comunidades locais.
O momento da inauguração contou com a presença de mais de uma centena de pessoas, entre autarcas, empresários, associações e coletividades do concelho, representantes de várias entidades da região ligadas à cultura avieira, Entidade Regional de Turismo Alentejo e Ribatejo e população em geral.
O Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, Hélder Manuel Esménio salientou que o Museu “Escaroupim e o Tejo” é “a cereja em cima do bolo no esforço feito por este executivo para revitalizar as zonas ribeirinhas”, como foi o caso do Bico da Goiva, Praia Doce, valados da Vala Real, Ponte da Madeira, Cais da Palhota e Pinheiroca.
Ao mesmo tempo, “enquadra-se no trabalho, que temos vindo a realizar, de reabilitação e regeneração urbana, no edificado e na melhoria das condições de vida das pessoas”, que se refletiu na transformação do antigo mercado de Marinhais em Mercado de Cultura, nos arranjos urbanísticos na envolvente da Igreja de Muge e no futuro Espaço Jackson, em Glória do Ribatejo.
“Este Museu assume e regista para a posterioridade as ligações das nossas gentes ao rio e vai ser um ponto de encontro para todos os que se revêm na história da cultura avieira e também um importante produto turístico, uma ferramenta na estratégia municipal de promoção do nosso concelho, de divulgação da sua história, dos seus usos e costumes e do seu património natural e cultural”, acrescentou ainda o Presidente Hélder Manuel Esménio.
Presente na inauguração, o Presidente da Entidade de Turismo Regional Alentejo e Ribatejo, António Ceia da Silva elogiou o património natural e histórico da aldeia do Escaroupim e sublinhou a importância do contributo das populações locais na promoção turística.
António Ceia da Silva acrescentou ainda que a Entidade de Turismo está a trabalhar na criação de uma Rota dos Migrantes e da Cultura Avieira e frisou que “o centro mais importante dessa Rota, é no Escaroupim, é neste Museu que hoje inauguramos”.
O Museu “Escaroupim e o Rio” pretende ser um contributo à memória das várias comunidades ribeirinhas do Tejo, um lugar de afetos, um local de encontro e preservação de tradições e memórias.
O novo Museu dispõe de sanitários públicos para servir todos aqueles que visitam o Escaroupim e vem ampliar a oferta turística naquela aldeia, juntando-se ao Núcleo Museológico da Casa Avieira, aos passeios de barco no Rio Tejo, à observação de aves, ao parque de merendas, ao restaurante panorâmico e ao miradouro natural sobre o rio Tejo.
Assim, os pais são convidados a almoçar com os filhos, no dia 08 de março de 2017 (4ªfeira), mediante inscrição prévia na escola do respetivo educando. De acordo com a população escolar, os estabelecimentos têm o seguinte número de vagas: EB e J.Infância Boavida Canada – 20; EB Azambuja + Socasa – 10; EB Prof. Inocêncio Carrilho Lopes (Quinta dos Gatos) – 10; EB e J.Infância de Vila Nova da Rainha – 5; EB Vale-Aveiras – 14; EB de Aveiras de Cima – 10; EB e J.Infância de Vale do Paraíso – 10; EB de Vale do Brejo – 5; EB e J.Infância de Alcoentre – 10; J.Infância de Manique do Intendente – 6; e EB de Manique do Intendente – 10.
Os grandes objetivos são estreitar e consolidar a relação entre a família e a escola; dar a conhecer aos pais as condições e a qualidade da alimentação das suas crianças; e, simultaneamente, sensibilizar a comunidade para a adoção de boas práticas alimentares, uma vez que a alimentação, em particular na infância, assume um papel preponderante no desenvolvimento emocional, intelectual e social de todo o ser humano. Por outro lado, a resposta positiva de muitos pais e encarregados de educação, desde o lançamento no ano letivo 2011/2012, levou a autarquia a manter esta iniciativa.
Recorde-se que no 1º período, o Município de Azambuja assinalou com a mesma iniciativa – “Refeitório Aberto” – o Dia Mundial da Alimentação (17 de outubro) instituído em 1981 pela FAO, núcleo da Organização das Nações Unidas dedicado às questões da Agricultura e da Alimentação a nível mundial.
Os cemitérios, como todos sabemos, destinam-se à inumação de cadáveres de indivíduos falecidos e são por isso locais considerados sagrados para as populações que têm ali sepultados os seus entes queridos.
Estes locais, devem estar arranjados de forma a dar dignidade ao espaço e a ter um ambiente capaz de atenuar a dor dos que ali se tem que deslocar para a acompanhar um funeral ou visitar a campa de algum familiar ou amigo.
Como é sabido, os cemitérios têm espaço devidamente limitado e por vezes é necessário proceder ao seu alargamento. Este procedimento tem por vezes custos consideráveis, com a aquisição do terreno, analise das terras e a sua eventual substituição, construção de muros e todas as infraestruturas necessárias.
Em Abrantes, existem quatro cemitérios denominados municipais, onde toda a manutenção e obras estão a cargo do município. Contudo há inúmeros cemitérios denominados paroquiais cuja gestão se encontra a cargo das juntas de freguesia, para as quais os custos de investimento são incomportáveis face aos seus magros orçamentos.
Temos consciência de que o município comparticipa com algumas verbas para fazer face a essas despesas, mas que nem sempre é o suficiente. Todos os munícipes pagam os seus impostos para poderem ter um cemitério digno e não é aceitável que haja uma discriminação dos munícipes consoante morem nesta ou naquela freguesia.
Assim, face ao exposto, a Assembleia Municipal de Abrantes, delibera que todos os cemitérios do concelho tenham um tratamento igual em termos de investimento, independentemente da sua gestão, ficando o mesmo a cargo da Câmara Municipal.ABRANTES
Por: Catarina Betes
A vida é um sopro
Fui mãe de três filhos. As suas infâncias foram tempos regados a correrias, biberões, chuchas, choros e birras, muitas.
Mas no meio de toda aquela loucura, dos dias corridos, em que a falta de fraldas ou de um pacote de leite podia alterar todo o funcionamento de um dia, … acontecia sempre a noite.
E por mais que o momento tardasse, assomava sempre.
Aquele instante em que o dia se finda e damos connosco sozinhos, cansados, completamente exaustos, mas profundamente felizes.
Confesso que hoje, parece que tudo passou num abrir e fechar de olhos. As noites mal dormidas, as manhãs em que deixava os miúdos na creche ou na escola e me arrastava para o trabalho, com a sensação de que o dia estava no fim e não apenas a começar.
Certo é, que, chegada ao serviço, arregaçava as mangas e não parava, dava pelas horas a passar e programava, passo a passo, cada minuto do dia, para que nada ousasse falhar.
Quantas vezes, madrugada adentro, fui com um dos meus filhos, para a urgência hospitalar…otites, laringites, gastrites, toda uma panóplia de doenças infantis que surgiam sem avisar.
Hoje dou comigo sozinha. E recordo tudo isto vezes sem conta.
Mas confesso que os momentos difíceis não ocupam lugar. O que preenche os espaços e momentos vazios, são os dias felizes, dias simples, como uma manhã de primavera ou um fim de tarde à beira mar.
Os sons das suas vozes, enquanto corriam pela areia, os seus risos e lamentos, enquanto corriam em desvario, na direção ao mar. O semblante enregelado com que se aproximavam, um a um, para que com uma toalha os envolvesse e durante segundos, abraçasse, naquele aconchego simples e quente, que só se sente na infância. E se tivermos sorte, mais tarde, quando os papéis se invertem.
Após esse breve abraço, as energias eram renovadas e pouco tempo depois, o frio era já passado e o sol e o calor, faziam novamente o seu chamado.
Fui imensamente feliz.
Não lamento as noites passadas em branco, o ar cansado e as rugas à volta dos olhos, os dias e anos esquivos, que passaram entre os meus dedos, sem que os pudesse, ainda que por momentos, agarrar.
Entendo que a vida é um sopro e como todas as coisas perfeitas, a sua beleza passa muitas vezes despercebida, escondida por trás dos queixumes e superficialidades de cada dia.
Apenas os mais atentos, reconhecem, na sua candura etérea, a essência do que nos trouxe Aqui, a este Mundo, neste Momento, a este Lugar.
Ser feliz é ser grato.
É fechar os olhos, apreciar a noite,
e esperar o dia chegar.
Por: Ana Graciosa
Monólogos!
Quantas “vidas” existe num coração para continuar a bater?
Sou o melhor predador do mundo, não sou?
Tudo em mim convida você… Minha voz, meu rosto, meu cheiro, minha beleza, meu olhar… sou a tua maior droga!!!!
É difícil medir algo imensurável…
És tudo o que quero, o que sempre quis e continuarei a querer…
És a poesia mais bonita até hoje já composta, a melhor canção já tocada, a melhor tela até hoje pintada…
És o sangue que me corre nas veias, a minha força, a minha vida … estás em cada pensamento meu e,nada com o tempo parece ter diminuído, na verdade, eu é que fui ficando mais forte o bastante para suportar, não viver mais, aquele sonho muito além de todas as expectativas e, é irracional lamentar ter escolhido o nada…
Não sou nenhum “monstro” sem alma… Vou renascendo das cinzas de mim mesma…
Farás sempre parte de mim e da minha vida, és o meu passado sempre presente, a verdadeira razão do meu viver.
No mais absoluto silêncio, um suspiro profundo faz um eco estrondoso…
Estou cansada dos monólogos que falo comigo mesma em surdina e, de tantos pensamentos sonoros, que acabam por se tornar imensas vezes, numa estéril composição poética.
Existem inúmero gritos, presos na garganta sem conseguirem sair…
És simplesmente, a minha paixão… E pergunto-me:
Porque te amo tanto?
Como posso eu explicar este sentimento, que não tem explicação!?
Na realidade, há coisas que não se explicam… sentem-se!!!!
Caminhamos apenas com o essencial, e… o essencial é invisível aos olhos.
Importante será sempre o que sinto e, todo o resto é nada mais que nada…
Uma lágrima rola teimosamente.
Hoje eu sei, que eu te amei, no vento de um temporal e que, também fui mais, mas muito mais, além desse tempo de vendaval...
Por: Ana Fonseca da Luz
Primavera teimosa
Nunca me lembro, por mais que faça viagens até ao passado, o que em mim é usual, de ver a Primavera tão impaciente por regressar.
Acho mesmo, que este ano e contrariando o calendário, não chegou sequer a partir. É verdade que houve dias em que se escondeu atrás de uma ou de outra nuvem mas, partir realmente, não partiu.
O Inverno, bem a ameaçou, chegando mesmo a assustá-la com uma trovoada ou outra, mas a Primavera, muito senhora de si, não lhe ligou grande importância e durante as tardes, aparecia sempre majestosa, vestida de raios de sol e carregada de perfumes exóticos, para alegria de todos nós.
Teimosa, esta estação, mas felizmente que assim é, porque olhando para os canteiros do meu jardim, já os noto salpicados de belas cores, mostrando-me que as frésias e as rosas renascem tímidas e orgulhosas por serem os brincos da Primavera.
Hoje e por causa desta teimosia, amanheci com os olhos cheios de flores e a alma enfeitada de graça.
Abençoada Primavera, que me ensina a renascer todos os dias cheia de esperança e encanto, e me inspira com palavras doces que divido com quem mais gosto.
Não fosse esta Primavera teimosa, e hoje seria Inverno no meu e no teu coração…
Por: Marina Maltez
“Aprendam a dar bofetadas com luvas de pelica no coração emocional de quem vocês amam. Devemos acordar as nossas crianças e os nossos jovens para a vida.”
Augusto Cury, 2003
Ainda que a literatura ao longo dos tempos nos tenha dado excelentes pontos de reflexão, tanto para pais como para professores, a verdade é que as nossas crianças continuam a nascer sem manual de instruções. O pior é que crescem ao sabor da influência do que a TV e a Internet lhes fornece: ídolos que levam à histeria, ao consumismo desenfreado, a verdadeira adoração de alguém cujo feito maior foi ter-se despido para uma qualquer revista ou ter feito um gesto obsceno que gravado se tornou viral nas redes sociais. E enquanto eu sou do tempo em que os nossos ídolos eram a senhora professora (é estranho, mas houve um tempo em que havia este respeito para com os professores que até eram vistos como pessoas e não meros alvos a quem se risca o carro ou fura o pneu) hoje vivemos no mundo dos “adoradores” de cantores, músicos, actores ou bailarinos. Nada contra as artes, pelo contrário. Devidamente inseridas em contexto escolar só promovem o espírito criativo dos nossos alunos. O que francamente nos preocupa é esta adoração (alimentada pelos pais) de símbolos…do vazio, e que por norma morrem precocemente sem suportar o peso da fama, a pressão do vazio existencial de quem até tem dinheiro, mas lhe falta tudo o resto.
Amamos as nossas crianças e jovens? Se sim está na altura de lhes ensinar a diferença fulcral entre SER PESSOA e FAZER PESSOA. Se nos limitarmos a ser, caminharemos nesta marcha em direcção ao caos, à alienação. Quanto menos souberem as crianças de hoje, mais os adultos de amanhã serão manipulados pelos governos em vigor, sendo portanto massas eleitoras que não questionam e aceitam pacificamente a compra compulsiva de bancos e nem questionam os cortes salariais porque no fundo, tudo podia ser bem pior! Mentalidade tipicamente portuguesa. Está mau, mas mesmo assim leva-se porque podia ser muito pior. E porque não permitir que até sejam hiperativos ou até depressivos? Há medicação. Pode deixá-los em estado zombie, mas assim terão um comportamento mais aceitável. Isto é, quietos e sem a mínima capacidade de crítica. Mas será isto SER CRIANÇA??
Se por outro lado promovermos o FAZER PESSOA, estimularemos crianças e jovens a ter um espírito crítico, a adquirirem ferramentas que lhes permitam superar a ansiedade, que saibam resolver as suas crises interpessoais e portanto de futuro tenham capacidade de resposta aos desafios que lhes irão surgir.
“Os bons professores corrigem comportamentos, os professores fascinantes resolvem conflitos.” (Cury, 2003).Fazemos aqui a apologia do prevenir para não ter que remediar.
É que remediar é como tratar uma ferida superficialmente… e para que episódios como o da imagem não se repitam….talvez seja mesmo melhor pensar numa nova forma de ENSINAR para depois se pensar uma nova forma de FAZER PESSOA!
Enquanto imagens como a de baixo forem reflexo do comportamento dos alunos, que apesar de identificados certamente num futuro próximo repetirão este ou outro acto parecido, teremos sempre uma sociedade pautada pelo deixa andar.
RESERVAS DA AR GARANTIRAM ABASTECIMENTOS À POPULAÇÃO
A ÁGUAS DO RIBATEJO informa que o abastecimento de água está normalizado em segurança em todo o concelho de Torres Novas. A EPAL concluiu a reparação de rotura grave na linha 1 do adutor de Castelo de Bode cerca das 09h30 e está a garantir o abastecimento aos reservatórios da Águas do Ribatejo.
De notar que devido às reservas existentes nas células da AR e ao rigoroso cumprimento do plano de redução dos consumos aos inadiáveis por parte do Município e de outros clientes com elevados consumos, foi possível garantir o abastecimento sem falhas a todos os clientes da AR no período da reparação.
A AR congratula-se com o empenho dos técnicos da EPAL, da AR e da Câmara Municipal de Torres Novas de modo a garantir que esta operação exigente se realizasse num reduzido espaço temporal e sem consequências para os mais de 20 mil consumidores que poderiam ser afetados.
O resultado desta operação é garantia de que todos os intervenientes, incluindo os clientes sensíveis, como o hospital, estão preparados para dar resposta em situações imprevistas.
O Município de Santarém em colaboração com a União de Freguesias da Cidade de Santarém promovem no próximo dia 4 de março, mais uma ação do Projeto “Reabilitar Troço a Troço” (RTT). Esta ação, a segunda reabilitação de 2017, irá decorrer no troço da Vala de Alvisquer, junto à Ponte de Alcorce, na Ribeira de Santarém.
O Projeto RTT, promovido pela Equipa Multidisciplinar de Ação para a Sustentabilidade (EMAS) do Município de Santarém, desde junho de 2012, contabiliza à data 13 troços reabilitados e constitui-se como um dos vetores da Estratégia Pública para a Sustentabilidade dos Recursos Hídricos a Nível Local, tendo por objetivo sensibilizar e envolver os proprietários dos terrenos confinantes com linhas de água na perspetiva de, troço a troço, restabelecer a conetividade dos cursos de água.
Sendo um projeto de capacitação para a inovação na gestão sustentável da água, aliado à dinâmica criada de sustentabilidade local, posiciona o Município de Santarém como pioneiro e visionário em estratégias públicas inovadoras na proteção, conservação e melhoria da qualidade das massas de água.
A ação de reabilitação conta com a colaboração do Clube de Canoagem Scalabitano e, com a presença dos investigadores Filipe Ribeiro do MARE e Ana Veríssimo da CIBIO, que atualmente se encontram a estudar a população de Boga de boca-arqueada-de-Lisboa, espécie exclusiva de Portugal, detetada nesta linha de água e que se encontra severamente ameaçada. Por sua vez, o investigador Pedro Teiga da Engenho e Rio, marcará presença e partilhará com os presentes os seus conhecimentos enquanto especialista em reabilitação de rios e ribeiras com o envolvimento ativo da população.
No mesmo dia, será constituído um Sumidouro de CO2 no terreno adjacente à margem direita da Vala de Alvisquer, com a plantação de diversas espécies autóctones, atribuídas no âmbito do Programa Floresta Comum, promovido pela QUERCUS. Esta ação, é por sua vez integrada no âmbito do projeto “Raízes da Sustentabilidade”, também concebido pela EMAS, com o desígnio de contribuir para o cumprimento das medidas do Pacto de Autarcas, através da implementação de medidas de mitigação das emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE)
A exportação de produtos agroalimentares da região e do país é uma das premissas do Agrocluster Ribatejo, que tem vindo a realizar diversas ações de promoção externas das suas empresas e produtos. Dia 23 de março, o cluster ribatejano ruma a Paris, onde vai realizar uma mostra promocional de produtos.
O evento "Aliments du Portugal – Tradition & Innovation", vai realizar-se no Consulado Geral de Portugal em Paris, França, e prevê a exposição de produtos agroalimentares portugueses para apresentação a compradores/distribuidores/
Esta ação direcionada, assim, para um público profissional, será mais um importante evento para os produtos portugueses, que têm desta forma uma oportunidade direta de entrar nos canais de distribuição deste país.
Pêra Rocha, Maçã, Purés de fruta, Azeite, Vinho, Vinagres, Molhos, Sumos de fruta, Compotas, Marmeladas, Mel, Arroz, Queijos, Enchidos e Frutos Secos são alguns dos produtos que estarão representados na ação.
Neste momento, o Agrocluster está já a trabalhar na elaboração de um "brief report" de informação de negócios sobre os potenciais compradores, no agendamento e organização de reuniões B2B com potenciais compradores e entidades locais e no transporte de produtos para a mostra.
Na mostra, os produtos serão expostos em espaço comum. Realizar-se-á também um showcooking preparado por um chef de renome, com os produtos das empresas da Região. As empresas portuguesas contam ainda, durante a realização do evento, com o acompanhamento de consultor especialista, bem como com o acompanhamento técnico do Agrocluster, que dará ainda apoio no follow-up dos contactos realizados.
Esta ação é realizada no âmbito do Projeto Promotejo, cujo objetivo é reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas no domínio da internacionalização, promovido pelo Agrocluster em parceria com a NERSANT, financiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Programa Operacional Regional do Alentejo.
DESFILE DE CARNAVAL LEVA MILHARES DE PESSOAS ÀS RUAS DO CARTAXO
A marchar e a dançar em grupos muito certinhos vieram do frio os pinguins, os bonecos e os flocos de neve, das eternas histórias da infância vieram minúsculos capuchinhos vermelhos e quase tão pequenos lobinhos maus, os pintores, artistas pequeninos, trouxeram os amigos cozinheiros e do espaço vieram todos os astronautas que se possa imaginar, com os seus capacetes de prata e os fatinhos brancos a brilhar – foi todo o mundo da fantasia que invadiu a Praça 15 de Dezembro, para uma festa que ninguém queria acabar.
As ruas do Cartaxo foram invadidas, esta manhã, dia 24 de fevereiro, por crianças, jovens e seniores, que trouxeram ao centro da cidade, um mar de gente que não quis perder o desfile de Carnaval que o município, os agrupamentos de escolas, as IPSS e os grupos de atividades seniores do concelho organizam anualmente.
Quase mil e quinhentas pessoas envergaram os fatos mais originais para encher de cor e alegria as ruas da cidade. Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara Municipal, recebeu os participantes no desfile quando chegaram à última etapa do percurso – a Praça 15 de Dezembro. Para o autarca “é um prazer ver as ruas do Cartaxo cheias de gente a apoiar as crianças e os jovens, mas também os menos jovens, fazendo desta manhã, um momento em que a alegria se torna uma força de união entre gerações, num desfile que envolve toda a comunidade e aproxima pessoas muito diferentes que partilham a vontade de estar juntas e de se divertir”.
O desfile foi o primeiro de muitos eventos que vão assinalar o Carnaval, associações e coletividades na sede de concelho e nas freguesias, oferecem aos foliões mais e menos jovens, bailes, matinés, concursos de máscaras e inúmeras diversões.
Integrado na revisão do seu Plano Diretor Municipal, o Município de Azambuja vai organizar, no próximo dia 01 de março (quarta-feira), um workshop para recolha de opiniões e sugestões. A iniciativa terá lugar nas instalações da Escola Secundária de Azambuja e decorrerá em três sessões distintas, ao longo do dia, para diferentes públicos.
A equipa encarregue de coordenar a revisão do PDM azambujense pretende, nestes encontros, recolher os contributos de membros dos órgãos autárquicos locais e de municípios vizinhos mas, também, de entidades da administração direta ou indireta do Estado, de organizações não governamentais (ONGs), da comunidade científica, de agentes económicos e socioculturais. A filosofia na base desta ação consiste em conseguir um largo envolvimento, estimulando a participação ativa, a concertação de interesses e a geração de consensos alargados. Futuramente, haverá momentos próprios abertos à participação dos munícipes em geral. O resultado final de todo este trabalho será a validação do diagnóstico e a definição dos objetivos estratégicos, com vista à apresentação de uma proposta de “novo” plano.
Refira-se que o processo de revisão do PDM de Azambuja, que se encontrava suspenso, teve um novo impulso no último trimestre de 2016 com a síntese e atualização dos estudos de caracterização e diagnóstico. O workshop agora anunciado vem, aliás, na sequência de um primeiro realizado em outubro último, destinado a dar a conhecer o conteúdo e o processo de revisão, bem como as razões da revisão do Plano Diretor Municipal e os objetivos da mesma
É já no próximo dia 5 de Março, que o Município de Azambuja leva a efeito mais uma atividade PAFT. A partir das 09h00, o Jardim Urbano Dr. Joaquim A. Ramos será o palco do “1º Challenge GDA – GYDAFIT”, um evento de participação coletiva que irá proporcionar uma manhã cheia de adrenalina e boa disposição. A organização é uma parceria da Câmara Municipal, com a Junta de Freguesia e o Grupo Desportivo de Azambuja.
Este “challenge” constituirá um verdadeiro desafio, com provas de slide, paralelas, escadas suspensas, tiro com arco, parkour, um circuito tipo militar, uma serpente gigante e muitos mais obstáculos. Os participantes terão de estar organizados em equipas, com um mínimo de três e um máximo de cinco elementos. A idade mínima para participar é cinco anos e cada equipa tem de ter pelo menos um adulto.
O secretariado abrirá pelas 09h00, estando marcado para as 10h00 o inicio deste 1º Challenge GDA – GYDAFIT. No final da prova, e após verificação por parte da organização da realização de todas as etapas, será atribuída uma lembrança, oferta da Junta de Freguesia de Azambuja.
As inscrições já estão abertas e poderão ser entregues presencialmente no Gabinete de Desporto do Município de Azambuja ou no espaço EPAC, ao Grupo Desportivo de Azambuja, ou ainda através do e-mail: desporto@cm-azambuja.pt
No sábado, 25 de fevereiro, pelas 12h00, a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira inaugura as intervenções de requalificação realizadas nos campos de ténis e zonas envolventes do Jardim “José Álvaro Vidal” e da Quinta do Galvão, ambos em Alverca do Ribatejo.
As requalificações decorreram no âmbito do processo de Orçamento Participativo, e, no total, representam um investimento municipal de perto de 180.000,00€.
No Jardim “José Álvaro Vidal”, para além do campo de ténis, existe agora também um campo de paddle.
A requalificação dos espaços desportivos incluiu a reparação dos respetivos pisos e a substituição/reparação das vedações de proteção.
Nos espaços envolventes aos campos efetuou-se a requalificação das zonas verdes e a colocação de mobiliário urbano.
A inauguração destas intervenções tem início no Jardim “José Álvaro Vidal”.
A Banda Odisseia vai levar a Vale da Pinta a animação musical, que porá a dançar pela noite dentro as mulheres que queiram assinalar com muita diversão, alegria e algumas surpresas, o Dia Internacional da Mulher.
Organizado pela Associação Cultural do Rancho Folclórico de Vale da Pinta, pelo quarto ano consecutivo, o Jantar da Mulher tem início marcado para as 20h00 do dia 11 de março e as mesas podem ser reservadas pelos telefones 936 380 866, 914 948 910 e 913 346 159.
Convide as amigas, as vizinhas, a família, a ementa do jantar promete e a Banda Odisseia vai estar a postos para fazer da animação musical uma verdadeira festa em honra das mulheres.
A Sala de Leitura Bernardo Santareno recebeu, hoje, dia 23 de fevereiro, um encontro dedicado ao Orçamento Participativo Portugal – OPP, que teve o objetivo de auscultar os munícipes relativamente ao destino a dar a 3 milhões de euros do Orçamento de Estado.
Ricardo Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal de Santarém, recebeu Graça Fonseca, Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, que apresentou a iniciativa de âmbito nacional e deu a conhecer esta nova ferramenta democrática e universal. A sessão contou também com a presença de Inês Barroso, vereadora da autarquia.
Este encontro permitiu aos cidadãos, maiores de 18 anos, apresentar as suas ideias e, nesse sentido, contribuir para a decisão de como utilizar a verba de 3 milhões de euros do primeiro Orçamento Participativo Portugal.
A primeira edição do OPP é dedicada a projetos nas áreas da cultura, ciência, agricultura e educação e formação de adultos em Portugal Continental. Para as Regiões Autónomas, incluem-se as áreas da justiça e da administração interna, a concretizar nos municípios ou a concretizar no plano nacional.
O ciclo de participação da OPP iniciou-se em janeiro e conta com 5 fases. Entre 9 janeiro e 21 de abril decorre a fase de apresentação de propostas. Neste período, realizam-se Encontros Participativos em todo o País. De 24 de abril a 12 de maio ocorre uma análise técnica das propostas e sua transformação em projetos por cada um dos Ministérios e Secretarias Regionais e pelos respetivos serviços com competência nas áreas das propostas. A lista provisória de projetos a colocar em votação e período para reclamações dos proponentes é publicada de 15 a 31 de maio. O prazo de votação pelos cidadãos nos projetos do OPP da sua preferência vai de 1 de junho a 15 de setembro, e durante esse mês vai existir uma apresentação pública dos projetos vencedores, ou seja, aqueles que obtiveram um maior número de votos.
Um Orçamento Participativo é um processo democrático, direto e universal, através do qual as pessoas decidem sobre investimentos públicos em diferentes áreas de governação.
A implementação do OPP é um compromisso do programa de Governo e tem como objetivo construir em Portugal um projeto de participação cidadã que aproxime as pessoas da política e que promova maior ligação e integração entre territórios através de projetos de âmbito nacional.
quinta-feira:
Esta quinta-feira, dia 23 de fevereiro, Santarém recebe um encontro dedicado ao Orçamento Participativo Portugal - OPP, na Sala de Leitura Bernardo Santareno, a partir das 18h30. A apresentação está a cargo de Graça Fonseca, Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, que se desloca a Santarém para dar a conhecer esta nova ferramenta democrática e universal, e conta com a participação de Ricardo Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal de Santarém.
O encontro permite aos cidadãos, maiores de 18 anos, determinar o destino de 3 milhões de euros do Orçamento de Estado, em diferentes setores da sociedade. A primeira edição do OPP é dedicada a projetos nas áreas da cultura, ciência, agricultura e educação e formação de adultos em Portugal Continental. Para as Regiões Autónomas, incluem-se as áreas da justiça e da administração interna, a concretizar nos municípios ou a concretizar no plano nacional.
Participe! Faça uma apresentação de 5 minutos da sua ideia e poderá estar a contribuir para a decisão de como utilizar a verba de 3 milhões de euros do primeiro Orçamento Participativo Portugal.
A partir das 14h00, o Autocarro do Orçamento Participativo de Portugal, promovido pelo IGNITE Portugal, vai estar no Jardim da Liberdade, para divulgação desta iniciativa.
sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 24 de fevereiro, a partir das 10h00, o Jardim da Liberdade acolhe o início dos festejos do Carnaval de Santarém com a participação de mais de 1300 crianças que vão comemorar o Carnaval no Centro Histórico de Santarém, dedicado ao tema “As diferentes culturas e o turismo sustentável na construção da Paz no Mundo”. O Cortejo conta com inúmeras mascotes da animação infantil e animação circense pelos Human’Art.
À mesma hora festeja-se o Carnaval, na freguesia de Abrã.
Às 14h00 há Baile Interinstitucional, na Tenda da antiga Escola Prática de Cavalaria.
A partir das 22h00, divirta-se na noite africana, a cargo de LF Music e vários DJ's, na Tenda instalada na antiga Escola Prática de Cavalaria
Às 18h00, a Sala de Leitura Bernardo Santareno acolhe a Palestra "Os contributos da Hipnose Clínica num caso de amnésia total", por Faustino Santos, Hipno terapeuta.
“Nesta palestra vamos apresentar um caso de uma jovem que após um estado de coma, seguido de amnésia total, os contributos da hipnose clínica foram fundamentais na reabilitação da mesma, contamos também com a presença da jovem assim como as restantes pessoas envolvidas neste trabalho. Num estudo feito cerca de 25% a 30% das pessoas que testemunharam ou passaram por uma experiência traumática, apresentaram sintomas de stress pós traumático. Sem tratamento 50% dessas pessoas irão sofrer desses sintomas durante décadas. O tempo, por si só, não é a cura perfeita. Os contributos da hipnose clínica, são reveladores de uma ajuda fundamental, no entanto carece de mais estudos e divulgação”.
A partir das 21h00, o Teatro Sá da Bandeira, acolhe Nova—Velha Dança - um ciclo distribuído por cinco meses e composto por espetáculos, exposições, conversas e workshops que ‘parasita’ a atividade cultural da cidade de Santarém.
O Bar-Galeria do Teatro Sá da Bandeira recebe a Exposição PARA UMA TIMELINE A HAVER — genealogias da dança enquanto prática artística em Portugal, patente até dia 17 de junho.
“Construindo na galeria do Teatro Sá da Bandeira uma cronologia para a dança em Portugal, PARA UMA TIMELINE A HAVER é um exercício colectivo de investigação e de sinalização de marcos relativos ao desenvolvimento e disseminação da dança como prática artística em Portugal nos séculos XX e XXI, com especial incidência na segunda metade do século XX.
Levado a cabo entre 2016 e 2017 e assumindo o presente como lugar de enun¬ciação, propõe a construção singular de uma série de cronologias para a dança contempo¬rânea em Portugal, relacionando eventos de matriz social, política, cultural, biográfica e artística — sugeridos como significativos por bailarinos, coreógrafos, críticos, técnicos, historiadores e espectadores.
Com este exercício, trata-se de sinalizar episódios que — influenciando autores, práticas e instituições — foram delineando a história da dança em Portugal, inserin¬do-os numa perspetiva alargada tanto das transformações pelas quais a socie¬dade portuguesa passou como do discurso sobre o coreográfico (e o que é ou pode ser a dança como prática artística), de modo a entrever tensões, momentos-chave e episódios emblemáticos”.
— Ana Bigotte Vieira e João dos Santos Martins
Curadoria, investigação e edição: Ana Bigotte Vieira, João dos Santos Martins; Coordenação do projeto de ativação: Ana Bigotte Vieira; Apoio à pesquisa: Pedro Cerejo, Sílvia Pinto Coelho; Produção: Associação Parasita; Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian; Parceria: Instituto de História Contemporânea, Centro de Estudos de Teatro; Design: Amaral Schefer; Agradecimentos: Paula Caspão, Maria José Fazenda, Daniel Tércio
À mesma hora, passa no Piano-bar do Teatro Sá da Bandeira - A DANÇA DO EXISTIR - Retrospetiva em imagens do trabalho coreográfico de Vera Mantero, seguida de CONVERSAS E ATIVAÇÕES DA TIMELINE com Ana Bigotte Vieira e Vera Mantero.
“Cerca de 30 fotografias que traçam o per¬curso de Vera Mantero, das suas primeiras criações às mais recentes. A exposição integra ainda a consulta de registos videográ-ficos de alguns dos trabalhos da coreógrafa”.
Curadoria: João dos Santos Martins com O Rumo do Fumo; Produção: O Rumo do Fumo; Fotos de: Alcino Gonçalves, Dirk Rose, Henrique Delgado, José Fabião, Jorge Gonçalves, João Tuna, Laurent Philippe
Entrada gratuita, limitada à lotação da sala.
Às 21h30, o Teatro Sá da Bandeira recebe Nova-Velha Dança - 3SOLI de VERA MANTERO.
«“uma misteriosa Coisa, disse o e.e.cummings*, 1996
Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois, 1993
Olympia, 1991
Em 1993, escrevia Alexandre Melo no Expresso, os portugueses não tinham corpo:
“os discursos maioritários não abordam a sexualidade e, sobretudo, as questões de diferenciação, discriminação e repressão sexual”.
É este o contexto com que Melo abordava a expressividade de uma nova dança em Portugal, após assistir ao trabalho de Vera Mantero e Francisco Camacho onde, pelo contrário, entrevia um corpo, sexualizado e carnal, enquanto agente de transformação. Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois era o título da peça de Vera Mantero, figura proeminente do movimento a que se deu o nome de Nova Dança Portuguesa, que anunciava esse paradigma e agora inaugura este ciclo. Numa noite de peças curtas, originalmente produzidas entre 1991 e 1996, Mantero não apenas testemunha um processo subjetivo de relação com o legado pós-colonial e o vazio político-cultural sentido à época pela coreógrafa, como traz a Santarém uma prática artística paradoxal, trespassada por mais de duas décadas de atividade contínua”.»
Concepção e Interpretação: Vera Mantero; Luz: João Paulo Xavier Adaptação e Operação de Luz: Hugo Coelho;Texto: Jean Dubuffet; Música: Extractos de música dos Pigmeus de Baka; Agradecimentos: Ana Mantero e Miguel Ângelo Rocha
Dança | Duração: 90’ com 2 intervalos | Classificação: M/12 | Preço: 5€
Esta sexta-feira tem início no CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, a 30ª edição da Lusoflora – Mostra Profissional, dedicada ao setor do Viveirismo, Plantas Ornamentais, Flor de Corte e Tecnologia.
A Lusoflora apresenta-se em duas áreas distintas: Espaço de Exposição de produtos e serviços – Viveiros, Plantas Ornamentais, Flor de Corte, Florestais, Fruteiras, Relvas, Pequenos Frutos, Plantas Aromáticas Medicinais e Comestíveis, Adubos, Sementes, Acessórios para Jardins, Energias Alternativas, Soluções de Climatização, Sistemas de Rega, Substratos, Pedras Decorativas, Empresas de Jardinagem, Paisagismo e Serviços, Estufas e Abrigos.
Espaço de Conhecimento & Debate - Com o Colóquio subordinado ao tema "Organização da Produção no setor da Horticultura Ornamental", o conhecimento e o desenvolvimento de competências para esta área agrícola estarão em destaque, assim como a estruturação do sector e a sustentabilidade da produção, matérias de extrema importância e que merecem uma reflexão por parte dos produtores e restantes agentes da cadeia.
Org.: Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais
Mais informações em http://www.apppfn.pt/
sábado:
Este sábado, dia 25 de fevereiro, prossegue no CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, a 30ª edição da Lusoflora – Mostra Profissional, dedicada ao setor do Viveirismo, Plantas Ornamentais, Flor de Corte e Tecnologia.
A Lusoflora apresenta-se em duas áreas distintas: Espaço de Exposição de produtos e serviços – Viveiros, Plantas Ornamentais, Flor de Corte, Florestais, Fruteiras, Relvas, Pequenos Frutos, Plantas Aromáticas Medicinais e Comestíveis, Adubos, Sementes, Acessórios para Jardins, Energias Alternativas, Soluções de Climatização, Sistemas de Rega, Substratos, Pedras Decorativas, Empresas de Jardinagem, Paisagismo e Serviços, Estufas e Abrigos.
Espaço de Conhecimento & Debate - Com o Colóquio subordinado ao tema "Organização da Produção no setor da Horticultura Ornamental", o conhecimento e o desenvolvimento de competências para esta área agrícola estarão em destaque, assim como a estruturação do sector e a sustentabilidade da produção, matérias de extrema importância e que merecem uma reflexão por parte dos produtores e restantes agentes da cadeia.
Org.: Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais
Mais informações em http://www.apppfn.pt/
Às 11h30 e às 16h00, há Hora do Conto, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
“Vamos ouvir histórias que nos fazem sonhar, rir, pensar e imaginar. Momentos que nos fazem acreditar que o mundo da fantasia pode estar tão perto...
(Duração) 30’ (Classificação) dos 0 aos 80!
À mesma hora há Teatro de Fantoches, na Livraria Aqui Há Gato. Entrada livre.
“Vamos contar a História "O GATO DAS BOTAS"... não podes perder a aventura deste Gato muito esperto que vai ajudar o seu dono a tornar-se um Marquês”.
Duração: 30’ - Classificação: PARA TODOS
Às 12h00 e às 16h30, há Oficinas de arte - Mês da embalagem – Copo Especial, na Livraria Aqui Há Gato,com muita arte e imaginação. Inscreve-te já 961229187 / 243 094 019
Duração: aprox. 1h - Classificação: M / 4 – 7€
http://www.aquihagato.org/tema-do-mes-embalagens-2/
Das 15h00 às 18h00, a Associação Internacional Luso Brasileira apresenta um Baile de Carnaval e Workshop de Máscaras com Mona Martins, para Crianças na Casa do Brasil.
Uma tarde cheia de folia, diversão, e com atividades recreativas para as nossas crianças, oficina de máscaras com a artista plástica Mona Martins e Workshop de “Tapiocas típicas do Brasil”- Mercado CPLP e Baile de Máscaras.
Preço por criança: 3.00€
Para mais informações e inscrições- Tlf.: 916 729 203,
Às 17h00, integrado no Projeto Nova-Velha Dança, o Teatro Sá da Bandeira exibe em coapresentação com o Cineclube de Santarém, três sessões com filmes e vídeos dos artistas convidados ou projetos documentais relativos à sua obra – Sessão Mantero - CURSO DE SILÊNCIO, de Miguel Gonçalves Mendes e Vera Mantero (versão de Vera Mantero) e LET'S TALK ABOUT IT NOW, de Margarida Ferreira de Almeida.
Duração: 90’ | Classificação M/12 | Preço: Entrada gratuita limitada à lotação da sala.
NOVA\VELHA DANÇA: Curadoria e direção: João dos Santos Martins | Produção executiva e assessoria de imprensa: Patrícia Azevedo da Silva | Coordenação do projeto “Para uma Timeline a Haver”: Ana Bigotte Vieira | Design gráfico: Ana Schefer, Teo Furtado | Produção: Associação Parasita | Co-apresentação: Teatro Sá da Bandeira | Equipa Teatro Sá da Bandeira: Coordenação e Programação Pedro Barreiro | Produção: Rodrigo Melo | Equipa Técnica: Tiago Correia, Ricardo B. Marques | Frente de casa: Fernando Romão, José Maria Moreira | Apoios Institucionais: TSB, Incubadora D’Artes, Câmara Municipal de Santarém | Apoio ao projeto “Para uma Timeline a Haver”: Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto de História Contemporânea, Centro de Estudos de Teatro | Escolas associadas: Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, Escola E.B, 2 e 3 D. João II | Parcerias: O Espaço do Tempo, Musibérica, Materiais Diversos, Circular Associação Cultural | Projeto subsidiado pela REPÚBLICA PORTUGUESA / DIRECÇÃO GERAL DAS ARTES.
Às 17h00, há Teatro de Bolso III – Viagem ao Centro da Terra, na Livraria Aqui Há Gato.
“Era uma vez um menino e uma bola… parece uma história simples… Mas se essa bola caísse dentro de um vulcão e fosse parar ao centro da terra? Bem… isso é que seria uma grande aventura! Pois então… estão todos convidados… Venham assistir a uma sessão de Teatro de Luz Negra no Aqui há Gato! E se vierem com roupa branca vestida ficarão iluminados na escuridão.
Curiosos?… pois… aqui há gato!!!”
(Duração) 30’ (Classificação) para todos (Preço) 3€ / gratuito até aos 12 meses
Um dos pontos altos do Carnaval tem lugar às 21h00, com Desfile Noturno no Jardim de S. Bento, que conta com a participação da Associação Recreativa e Cultural da Gançaria, Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de Alcanede, a APPACDM de Santarém, os Scalabis Night Runners, a Associação Danças Desportivas de Tremês, o Atlético Clube Pernes, a Associação Desportiva Atlético Clube Cruz Cristo da Póvoa Isenta, o Rancho Folclórico Bairro Santarém, Grainho Fontainhas, o Centro de Cultura Recreio e Desporto Moçarriense e o Centro Social Paroquial Santa Margarida de Abrã.
Às 22h00 tem início a animação noturna, na Tenda instalada na antiga EPC – Escola Prática de Cavalaria, com o Grupo Sabor a Brasil e Baile com Luciano da Bahia. A música prossegue com os DJ’s Vassalo e Rui Leiria.
Às 22h00 há Baile de Carnaval, na Sede da Sociedade de Recreio e Educativa da Romeira.
A partir das 22h00, há Baile de Carnaval na Sede da Sociedade de Recreio e Educativa da Romeira.
domingo:
Este domingo, dia 26 de fevereiro, às 15h00, prosseguem os festejos do Carnaval de Santarém, com Matiné Carnavalesca dos foliões com LF Music, na Tenda instalada na antiga EPC - Escola Prática de Cavalaria.
Às 15h30 há Marcha de Carnaval, no Largo do Rossio, em Pernes.
segunda-feira:
Na segunda-feira, dia 27 de fevereiro, às 09h30 e às 17h30, há OFICINAS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA - Atividades de Carnaval – “Vem criar a tua Máscara e divertir-te na Livraria Aqui Há Gato”.
Nestes dias de interrupção escolar, vamos animar o carnaval com originalidade e muita criatividade.
(Oficinas de Expressão Plástica, ver programa especifico em www.aquihagato.org )
Às 21h00, prosseguem os festejos do Carnaval de Santarém, com Corrida de Mascarados, no Jardim de S. Bento.
Às 22h00, prosseguem os festejos de Carnaval, em Santarém, com concurso de máscaras e baile com LF Music e concerto com David Antunes & Midnight Band, na Tenda instalada na antiga Escola Prática de Cavalaria.
Às 22h00, há Baile com concurso de Máscaras, na Sede da Sociedade de Recreio e Educativa da Romeira.
terça-feira:
Na terça-feira, Dia de Carnaval - dia 28 de fevereiro, às 15h00, há Desfile de Carnaval, com atribuição de prémios aos melhores carros alegóricos, no Jardim de S. Bento, que conta com a participação da Associação Recreativa e Cultural da Gançaria, Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de Alcanede, a APPACDM de Santarém, os Scalabis Night Runners, a Associação Danças Desportivas de Tremês, o Atlético Clube Pernes, a Associação Desportiva Atlético Clube Cruz Cristo da Póvoa Isenta, o Rancho Folclórico Bairro Santarém, Grainho Fontainhas, o Centro de Cultura Recreio e Desporto Moçarriense e o Centro Social Paroquial Santa Margarida de Abrã, entre outros.
Em permanência:
Até dia 28 de fevereiro, visite a EXPOSIÇÃO BIBLIOGRÁFICA “Vamos ler…Pe. António Vieira (1608-1697)”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, segunda a sexta-feira das 09h30 às 18h00.
Em 2017 comemoram-se os 320 anos da morte do Padre António Vieira, uma das personagens mais influentes do seculo XVII e um escritor e orador português da Companhia de Jesus que combateu incansavelmente a exploração e escravização dos povos indígenas, defendeu os judeus e a abolição da escravatura.
Foi um dos mais inspiradores e completos oradores da história europeia cuja sua vasta obra literária, com destaque para os cerca de 200 sermões que escreveu, continua a ser em pleno seculo XXI como de grande interesse para os investigadores, academias científicas, culturais e literárias.
A Sala de Leitura Bernardo Santareno acolhe, até dia 28 de fevereiro, a EXPOSIÇÃO BIBLIOGRÁFICA “Esopo” na Literatura Infantil, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
Esopo foi um escritor Grego conhecido pelas suas fábulas ainda hoje a circularem na geração infantil com inúmeras traduções nas mais diversas línguas.
As suas fábulas inspiraram muitos outros escritores fabulistas como foi o caso de Jean de La Fontaine. Pouco se sabe sobre Esopo, sabe-se que tinha o dom da palavra e grande habilidade a contar histórias em que os personagens eram animais ou personagens mitológicas, nas quais havia sempre ensinamentos morais verdadeiros e profundos.
Até dia 28 de fevereiro, visite a Exposição Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, naBiblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de
segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.
De janeiro até ao final de março está em destaque trimestral uma obra da autoria de Manuel Cargaleiro: S/Titulo, serigrafia s/ papel, datada de 1978.
Até dia 28 de fevereiro, visite o Arquivo Histórico Municipal-Mostra Documental
“Falam documentos de outras eras”, na Biblioteca Municipal Anselmo Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.
“[Acórdão da Câmara Municipal da Vila de Santarém]. Santarém, 9 de janeiro de 1745.
Assinado pelo Juiz e procuradores: [João Luis Cardozo]; Mergulhão; Lacerda; [Diogo da Silva; Manuel do Couto, Jozeph Simois e pelo escrivão da Câmara, Joseph da Silva Torres.
Em virtude das queixas apresentadas pelos lavradores, a Câmara toma providências para minimizar os prejuízos causados pela abundância de pássaros no termo de Santarém”.
Aproveite para visitar o Centro de Interpretação - Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. Para mais informações, contacte o telefone: 243 357 288.
Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scalabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.
Visite o Núcleo Museológico do Tempo - Torre das Cabaças, com destaque para o Relógio Solar da Torre, de quarta-feira a domingo, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, sob marcação através do telefone: 912 578 970.
«A invenção do relógio mecânico, no terceiro quartel do século XIII (c. 1271), exerceu um papel essencial na transformação da consciência do tempo e das mentalidades medievais, sobretudo a partir dos séculos XIV e XV. O novo invento teve por base o escape e um motor regular, tendo sido posteriormente associado ao toque de sinos. A sua utilização difundiu-se nas urbes da Baixa Idade média, como em Lisboa, com o relógio da Sé, ou Santarém, onde o Cabaceiro fez a sua aparição ainda em Quatrocentos.
No século XVI, em pleno Renascimento, inventa-se o relógio de molas, mais eficaz, a que nobres, bispos e reis vão ter acesso através dos contributos dados por ferreiros, serralheiros, astrónomos e matemáticos. Porém os relógios de base astronómica não desapareceram, como o atesta o quadrante solar da Torre das Cabaças, datado de 1596. A sua existência era fundamental em face da relativa precisão das engrenagens, onde as discrepâncias temporais eram frequentes.
O relógio solar da Torre é um objecto horizontal, semiesférico, de periferia gomeada e sem estilete. O mostrador mostra três círculos concêntricos: os dois primeiros delimitam os traços das meias horas e o último regista os algarismos das horas.
A tipologia deste quadrante encontra paralelos em Portugal, como no caso da ‘pedra de horas’ da Quinta da Torre de S. João de Ver, em Santa Maria da Feira. A sua função era acertar os mecanismos horários mais complexos, de base mecânica, os pioneiros da horologia de engrenagens.»