O Município de Coruche assinala uma vez mais a sua presença na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, um dos maiores eventos na área do Turismo em Portugal, que decorre na FIL, no Parque das Nações em Lisboa, de 13 a 17 de Março. O Município de Coruche integra o Stand da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, no pavilhão 1, promovendo desta forma o seu território e evidenciando as potencialidades da marca “Coruche Capital Mundial da Cortiça”.
Ao longo dos cinco dias de certame, Coruche, apresenta o melhor da gastronomia Ribatejana, com diversas degustações e promove o melhor que tem para oferecer em termos lúdicos, de animação turística, alojamento local e cultural, com o Município de Coruche, estarão presentes algumas empresas do concelho com a apresentação dos seus produtos, destacando-se a gastronomia e as viagens de balão.
Domingo, dia 17 de Março, Coruche com ponto alto na BTL
No próximo domingo, dia 17 de Março, Coruche tem o seu ponto alto, com a apresentação dos eventos 2019 em filme, no pavilhão 1, das 13 às 14 horas. Seguindo-se diversas degustações exclusivas com pratos típicos de carne de toiro bravo. Uma mão cheia de bons motivos para visitar o stand do Município de Coruche na BTL.
Inspire-se em Coruche, e descubra aventura, gastronomia, bons vinhos, património histórico e cultural e sobretudo qualidade de vida, tudo isto a poucos km da capital.
Os primeiros dois dias do evento, como habitualmente serão dedicados aos profissionais, e na sexta feira, dia 15 de Março, abre as portas ao grande público, pelas 17 horas. Este ano, e segundo a diretora do evento a “BTL será a maior de sempre” esperando-se mais de 70 mil visitantes.
Ex.mos membros do Governo
Ex.mos membros dos Grupos Parlamentares
Portugal é hoje ainda um país ainda subdesenvolvido em proteção civil, sem estratégias suficientemente abrangentes para colocar em prática o que há mais de doze anos colocou no papel. Muitas autarquias continuam em 2019 a não ter sequer constituída a comissão municipal de proteção civil, impossibilitando assim a constituição das unidades locais de proteção civil (ULPC), e inerentes grupos de “autoproteção” nas aldeias e bairros de todos os concelhos.
O país está assim acometido à falta de envolvimento dos cidadãos nas atividades de proteção civil, não porque estes tal desejem, mas porque tal não lhes é possibilitado, como aliás se constata com as ainda recém regulamentadas organizações de voluntariado de proteção civil (OVPC), que estando no papel e existido na prática, são transparentes aos olhos da estrutura operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), não sendo sequer envolvidas em exercícios conjuntos de âmbito local ou nacional, pese embora o facto de se apregoar a sete ventos que “todos somos proteção civil”.
Ex.mos representantes do povo na casa da democracia, a APROSOC – Associação de Proteção e Socorro, tem desenvolvido muito trabalho no sentido de sensibilizar autarcas para a necessidade de dar cumprimento ao que da Lei 65/2007 consta e compete às autarquias, e cuja omissão de cumprimento em 2017 conduziu a uma catástrofe que todos dizem que não pode replicar-se, mas que na realidade não está a ser feito tudo para que não se repita.
Importa ainda que, de uma vez por todas a Autoridade Nacional de Proteção Civil, compreenda que, para que quando a população precisar daquilo que os serviços e agentes de proteção civil não tem para oferecer ou não estão vocacionados para oferecer e existe nas OVPC, é necessário que exista articulação e contactos prévios, nem que sejam na qualidade de observadores dos exercícios, que assim possibilite o estreitar de relações institucionais e possibilitar em cenários reais uma efetiva articulação, pois de outro modo em cenários reais muito escapará ao controlo de quem dirige as operações, algo perigoso e indesejável.
A APROSOC recomenda assim ao Governo e à Assembleia da República Portuguesa que, sejam fixados prazos às autarquias para a constituição das comissões municipais de proteção civil (propomos 31 de dezembro de 2019), criação dos quadros de pessoal de serviço municipal de proteção civil, e constituição das unidades locais de proteção civil, que devem ser envolvidas nos exercícios conjuntos com os agentes de proteção civil.
Da leitura e interpretação que a APROSOC faz do Art.º 1 da Lei de Bases de Proteção Civil (Lei 27/2006), os cidadãos são um dos pilares da proteção civil, diriamos mesmo o 4º pilar, contudo, os serviços e agentes de proteção civil reservam a esses cidadãos o papel de expectadores do lado de fora de um perímetro de segurança, esperando assim que estes, ainda que organizados, formados, equipados e treinados como voluntários de proteção civil, estejam prontos a atuar quando a capacidade de resposta dos meios disponíveis e existentes nos serviços e agentes de proteção civil seja esgotada, mesmo sem treino conjunto, nada mais errado, cremos.
Recomenda ainda que, seja revista a Portaria 91/2017, e se assegure que, aquilo que não existe na resposta dos serviços e agentes de proteção civil, possa ser disponibilizado pelas OVPC sem qualquer tipo de constrangimentos, embora de forma integrada no Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS). Como exemplo, damos o facto de como se observou nos incêndios de 2017 e 2018, os serviços e agentes de proteção civil não terem a capacidade de fazer a ponte entre os cidadãos a necessitar de auxílio / socorro e os serviços de emergência, quando as telecomunicações de acesso publico falham, capacidade esta existente em algumas OVPC e que nunca foi requisitada, o que determinou inúmeras mortes evitáveis até então em situações de acidente grave ou catástrofe. O país não pode continuar a assistir impávido e sereno à inércia e inépcia dos serviços e agentes de proteção civil e de alguns governantes naquilo que não é do seu conhecimento técnico especializado, faltam implementar novos conceitos que pelo mundo fora são exemplo de proficiência em proteção civil, e para isso a APROSOC – Associação de Proteção e Socorro pretende contribuir.
« da Secretaria Geral da APROSOC»
O próximo atendimento gratuito da jurista da Associação de Defesa do Consumidor- DECO no âmbito do Protocolo estabelecido entre esta Associação e o Município do Entroncamento, realiza-se no próximo dia 21 de março, nas instalações dos Serviços Sociais, na Rua da Junta de Freguesia, n.º 1, 2.º andar, a partir das 15h00.
A marcação deverá ser realizada previamente, ao balcão ou através do número de telefone 249 720 400. O serviço destina-se apenas a munícipes do concelho do Entroncamento ou reclamantes que tenham realizado transações comerciais na cidade.
A mediação realizada pelo Gabinete de informação e Apoio ao Consumidor do Município do Entroncamento tem permitido incentivar o diálogo, muitas vezes inexistente entre as partes envolvidas (Reclamante e Entidade Reclamada), no sentido de defender os direitos individuais.
Exposição de Pintura “Imagens do Infinito” de Álvaro Assunção
A Galeria Municipal do Entroncamento acolhe entre os dias 15 e 28 de março, a exposição de pintura de Álvaro Assunção.
Licenciado em pintura pela Escola Superior de Tecnologias Artísticas de Coimbra – A.R.C.A., Álvaro Assunção é atualmente professor de Artes Visuais no Agrupamento Escolas Cidade do Entroncamento.
“Quando regresso de cada viagem, todo o meu ser se volta a comprimir dentro do espaço físico do meu corpo…mas o meu espírito, esse, é cada vez maior… E assim, a distância entre o céu e a terra, encurta-se…sem nunca diminuir!”, explica o pintor sobre “Imagens do Infinito”.
No seu percurso artístico constam várias exposições individuais e coletivas, destacamos ainda o Prémio MAC Artes Plásticas 2017, com uma Menção Honrosa em Pintura.
A exposição tem inauguração marcada na próxima sexta-feira, dia 15 de março às 17h30 e vai estar patente de terça-feira a domingo, entre as 15h00 e as 19h00.
Nas Festas de São José 2019, de 15 a 19 de março, feriado municipal, iremos minimizar o impacto ambiental causado por materiais descartáveis de plástico, sensibilizando quer os operadores económicos presentes quer o público visitante para esta temática, tornando as festividades mais amigas do ambiente.
Este primeiro passo é dado nos pontos de venda de bebidas a copo do recinto em que o público poderá adquirir um copo personalizado com o preço simbólico de 50 cêntimos e, em contrapartida, sempre que o for reencher terá prioridade no atendimento.
No final, para além de ter contribuído para a redução da pegada ecológica, poderá levar para casa um copo personalizado das Festas de São José para recordar estas Festas que queremos sejam memoráveis em 2019!