Os enfermeiros dos Blocos Operatórios têm de ser transferidos para os Cuidados Intensivos, de forma a ser possível aumentar o número de camas nesta unidade na ala Covid, no hospital de Abrantes.
Os enfermeiros dos Blocos Operatórios têm de ser transferidos para os Cuidados Intensivos, de forma a ser possível aumentar o número de camas nesta unidade na ala Covid, no hospital de Abrantes.
A situação motivou um protesto dos Diretores dos Serviços Cirúrgicos e Anestesiologia junto da Administração do CHMT, apurou o mediotejo.net. Os médicos manifestaram a sua preocupação com “as graves consequências para todos os doentes, sobretudo com doenças oncológicas”.
Ao final da manhã, os médicos recebiam um e-mail da diretora clínica do CHMT, Ana Vila Lobos, anunciando a suspensão do seu mandato, por “motivos de doença súbita”, confirmou o mediotejo.net junto da administração do centro hospitalar. Foi substituída no cargo, “para os assuntos correntes iminentemente clínicos”, pelo diretor do Departamento de Anestesiologia e Blocos operatórios, Nuno Franco.
O Conselho de Administração anunciaria ao final do dia que teve em consideração as sugestões dos responsáveis clínicos, conseguindo garantir que se mantenha em funcionamento um bloco de cirurgia em Tomar, para as “cirurgias inadiáveis”.
Noutras fases da pandemia já tinham sido dadas orientações para a suspensão das cirurgias programadas, mas nunca das prioritárias. Neste momento, os hospitais só poderão realizar cirurgias urgentes e aquelas classificadas como “muito prioritárias”, ou seja, que têm de ser realizadas num prazo máximo de três dias, seguindo as ordens contidas num despacho da ministra da Saúde, Marta Temido, determinando que os hospitais do Serviço Nacional de Saúde passem para o nível máximo dos seus planos de contingência de cuidados intensivos até ao final do mês de janeiro.
Ao mediotejo.net, o CHMT explicou que “sendo premente o aumento da capacidade de internamento na Unidade de Cuidados Intensivos”, que neste momento tem apenas 18 camas, “os enfermeiros de Blocos operatórios são aqueles que mais facilmente e com competências técnicas mais diferenciadas podem integrar os Serviços de Medicina Intensiva”, de forma a “permitir aumentar o número de camas” nesta unidade, em Abrantes.
“Até ao final da presente semana o Centro Hospitalar do Médio Tejo tem trabalhado com 5 salas cirúrgicas, duas na Unidade Hospitalar de Tomar e 3 na Unidade Hospitalar de Abrantes, onde também se encontra o Bloco de Partos da Maternidade”, explica a administração. A partir de 1 de fevereiro, “a Unidade Hospitalar de Tomar funcionará com uma sala cirúrgica para cirurgias programadas inadiáveis, mantendo-se a funcionar na Unidade Hospitalar de Abrantes 3 salas cirúrgicas mais o bloco de partos”, adiantou o CHMT ao mediotejo.net, reforçando que “esta capacidade de salas cirúrgicas é bastante superior a muitos hospitais do país que neste momento têm apenas uma, ou no máximo duas salas de cirurgia, que apoia quer cirurgias de urgência quer cirurgias inadiáveis”.
Em relação aos doentes oncológicos, o gabinete da ministra da Saúde esclareceu entretanto que a suspensão das cirurgias não se aplica aos institutos de oncologia (IPO de Lisboa, Coimbra e Porto), que “estão disponíveis para receber os doentes que requeiram cirurgia prioritária durante o período de aplicação do despacho”, reforçando ainda que o adiamento das cirurgias prioritárias nos hospitais do SNS será sempre feito “mediante avaliação clínica e garantia de que o prognóstico” do doente não é afetado. É aqui que pode haver alguma latitude para a intervenção dos médicos, tentando ao máximo assegurar a resposta a doentes não-covid, numa altura em que a pandemia ameaça colocar o SNS à beira do ruptura.
«MédioTejo»
Por: Antonieta Dias (*)
A propósito da Lei n.º 31/2018. Publicada no Diário da República n.º 137/2018, Série I de 2018-07-18, não posso deixar de fazer uma reflexão sobre o objetivo final desta lei em que logo no
Artigo 1.º diz o seguinte:”1-A presente Lei estabelece um conjunto de direitos das pessoas em contexto de doença avançada e em fim de vida, consagrando o direito a não sofrerem de forma mantida, disruptiva e desproporcionada, e prevendo medidas para a realização desses direitos.
2-A presente lei prevê ainda um conjunto de direitos dos familiares das pessoas doentes previstas no número anterior.”
Como profissional da saúde tenho dificuldade em entender o interesse desta Lei uma vez que na minha opinião não tem aplicabilidade no contexto da clínica que se pratica atualmente, sendo que a abordagem que é feita e os procedimentos que são adotados no tratamento dos pacientes já contemplam decisões partilhadas entre os doentes e/ ou familiares sobre a aceitação ou não das propostas de tratamento que irão ser implementadas e nenhum profissional responsável aplica medidas inúteis muito menos desproporcionadas ou de obstinação terapêutica e diagnóstica.
As pessoas dão o seu consentimento escrito não só nas situações invasivas ou de risco como nas outras situações, sendo obviamente previamente esclarecidos sobre os planos terapêuticos preconizados de acordo com o diagnóstico cabendo ao doente aceitar ou recusar os tratamentos.
A decisão clínica sobre o plano terapêutico a estabelecer para cada doente é feita de acordo com a patologia do doente e sustentada na evidencia científica.
O doente depois de devidamente esclarecido sobre a sua doença e dos planos terapêuticos mais adequados ao seu tratamento tem sempre liberdade de opção e de participação nas decisões clínicas quer seja no contexto de doença avançada e em fim de vida ou não, o que leva a concluir que os profissionais de saúde só poderão intervir, desde que o paciente manifeste vontade de se tratar.
A intervenção dos familiares terá lugar apenas se o paciente não conseguir manifestar de forma clara e objetiva a sua concordância ou recusa da intervenção terapêutica estabelecida com rigor e fundamentada na ciência.
Os procedimentos médicos terão de ser sempre orientados no sentido de tratar eficazmente e direcionados para cuidar adequadamente, aliviar e minimizar o sofrimento vivenciado pelo paciente.
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Na sequência da insolvência da Fleximol, decretada ontem, dia 11 de janeiro, a Câmara Municipal do Cartaxo promoveu uma reunião de trabalho com o objetivo de “apoiar os trabalhadores em todos os procedimentos burocráticos necessários quer ao apoio social, quer ao efetivo cumprimento de todos os seus direitos, no âmbito do direito de trabalho, que lhes devem ser assegurados”, informou, na altura, o presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, Pedro Magalhães Ribeiro.
De acordo com o autarca, os serviços municipais de Desenvolvimento Económico e Empreendedorismo, assim como, os serviços de Ação Social e Saúde e o Gabinete de Inserção Profissional da Câmara Municipal, acompanham os trabalhadores desde o primeiro momento, o que permitiu agilizar todo o processo junto do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para que “os trabalhadores, principais lesados neste processo, pudessem contar com o subsídio que lhes é devido, sem mais atrasos”.
O Município da Chamusca aprovou adendas aos protocolos de apoio às universidades e academias seniores do concelho da Chamusca para permitir a continuidade das atividades destas importantes respostas sociais, através da realização de aulas não presenciais com recurso a plataformas digitais.
Como é conhecido, uma das novas medidas de combate à pandemia, no âmbito do Estado de Emergência, foi a suspensão total das atividades das universidades e academias seniores.
As universidades e academias são importantes respostas sociais de dinamização de atividades sociais, culturais, educacionais e de convívio entre os seniores, promovendo medidas de envelhecimento ativo com elevado sucesso do concelho da Chamusca.
Deste modo, para além do habitual apoio financeiro, o Município apoiará também todo o tipo de atividades não presenciais através da atribuição de uma verba mensal de €600, em adenda aos contratos interadministrativos já assinados, verba essa que servirá para as freguesias e uniões de freguesia suportarem os custos acrescidos com a implementação de respostas digitais à continuidade das aulas.
Durante o ano de 2020, dos cerca de 100 000€ de apoio atribuídos às Universidades e Academia Sénior do Concelho, aproximadamente 10 000€ dessa verba serviu para apoiar atividades não presenciais.
Os novos apoios abrangem a Universidade Sénior de Vale de Cavalos, Academia Sénior da União de Freguesias de Parreira e Chouto, Universidade Sénior da União de Freguesias de Chamusca e Pinheiro Grande, Universidade Sénior de Ulme e Universidade Sénior da Carregueira.
O Município de Azambuja, através da EMIC – Equipa Multidisciplinar de Intervenção Comunitária, está a promover duas sessões online de Mindfulness, destinadas a professores/educadores e a profissionais de saúde.
Estas sessões têm como objetivo auxiliar estes profissionais no apoio à aplicação de ferramentas para encontrar a paz interior e a atenção plena, através da partilha de algumas técnicas e ferramentas de Mindfulness.
A primeira sessão está marcada para o dia 3 de fevereiro, quarta-feira, pelas 15h00, com o tema “Educadores/Professores à beira de um ataque de nervos”. Na sexta-feira, dia 5 de fevereiro, o tema da sessão é “Profissionais de Saúde à beira de um ataque de nervos”.
A participação é gratuita, mediante inscrição até ao dia 2 de fevereiro, nos seguintes links:
» Ação “Educadores/Professores à beira de um ataque de nervos”
» Ação “Profissionais de saúde à beira de um ataque de nervos”
Após a inscrição, será enviado um link de acesso à sessão.
Rede de Bibliotecas Municipais de Azambuja promove atividade “Jogamos à Matemática” em formato online
Dia 06 de fevereiro. Inscrições obrigatórias até dia 03 de fevereiro.
A Rede de Bibliotecas Municipais de Azambuja (RBMA) está a promover a atividade “Jogamos à Matemática” em formato online, dinamizado por Gilda Costa, a decorrer no dia 06 de fevereiro, sábado.
A atividade “Jogamos à Matemática” é uma iniciativa com vista a promover a literacia da matemática e é adaptada às crianças dos 4 aos 5 anos e dos 6 aos 10 anos. É obrigatória inscrição até dia 03 de fevereiro, através do 263 400 485, pelo email biblioazb@cm-azambuja.pt ou no Facebook das Bibliotecas.
Os temas desta edição serão “Olhos de monstrinhos” para os mais novos, dos 4 aos 5 anos, e “Puzzle dos 15”, para as crianças dos 6 aos 10 anos.
No sábado, às 10h30, poderá assistir no Facebook Biblioteca Municipal de Azambuja, Aveiras de Cima e Alcoentre, ao vídeo explicativo da atividade. Às 11h30, todos os que se inscreveram e receberam o kit poderão participar por videoconferência, num momento de partilha de experiências e dos seus trabalhos.
A distribuição dos kits aos participantes decorrerá no dia 4 de fevereiro, quinta-feira, distribuídos pela BICA – Biblioteca Itinerante do Concelho de Azambuja.
Refira-se, que as bibliotecas têm cada vez mais um papel abrangente e diversificado junto da população, assim como, um papel social muito importante junto das comunidades com grandes necessidades de informação, comunicação e tempos livres. Devido à atual situação epidemiológica que enfrentamos e ao estado de emergência em vigor, tornou-se necessário adaptar as atividades habitualmente realizadas presencialmente, ao formato online, de forma a continuar a promover eventos para os mais novos e famílias.
Decorre a reabilitação da Rua das Flores em Quebradas (Alcoentre – Azambuja)
Investimento aproximado de 82 mil euros.
O Município de Azambuja está a realizar obras de reabilitação na Rua das Flores, na aldeia de Quebradas pertencente à Freguesia de Alcoentre. Esta artéria está a ser alvo de uma intervenção muito profunda, desde logo com a construção de um sistema de drenagem de águas pluviais e a posterior aplicação de novo pavimento betuminoso. O projeto inclui, igualmente, a construção de passeios em calçada portuguesa e diversos canteiros com árvores. A obra será complementada com a colocação de alguns bancos de jardim e papeleiras.
Esta empreitada representa um investimento municipal de cerca de 82 mil euros.
O Serviço Municipal de Proteção Civil e os Bombeiros Municipais do Cartaxo acompanharam a equipa da unidade de saúde local que executou o plano de vacinação em estruturas residenciais para idosos (ERPI) do concelho. Mais de 600 utentes e trabalhadores receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, destacou o “empenho dos profissionais de saúde e das instituições na organização do Plano de Vacinação”, referindo que três equipas constituídos por médicos e pessoal de enfermagem, estiveram em 25 lares e casas de acolhimento para idosos, assim como, na Casa de João Manuel, da APPACDM, para administrar as vacinas.
O presidente da Câmara Municipal afirmou que é necessário “alargar, com a máxima urgência, o plano de vacinação aos utentes e trabalhadores dos centros de dia”, compreendendo as razões que levaram a definir as ERPI como prioridade, Pedro Magalhães Ribeiro destaca “o extraordinário trabalho que as IPSS com valência de centro de dia têm cumprido quer na contenção do contágio entre os seus utentes, quer no apoio prestado aos seus idosos. Durante largos meses, esta valência encerrou durante largos meses, mas as IPSS conseguiram fazer uma reorganização profunda dos processos de trabalho para garantir apoio domiciliário a todos os utentes que, de um dia para o outro, ficaram confinados à suas casas. Este trabalho não pode ser posto em causa porque é a única resposta social disponível para centenas de idosos e para as suas famílias”.
Para o autarca “o plano de vacinação é a primeira janela de esperança para a nossa comunidade”, mas é essencial que todos contribuam com o cumprimento das medidas de prevenção de contágio e com o cumprimento das medidas em vigor do estado de emergência. “O dever de recolhimento domiciliário deve ser encarado com a máxima seriedade. O esforço é enorme, mas é o único caminho e só terá resultados se for um caminho comum, que todos trilhamos ao mesmo tempo”, reforçou o presidente da Câmara para quem “nunca como hoje, precisamos estar cientes que somos nós que transmitimos o vírus, estou certo que cada um de nós saberá reconhecer esta verdade e assumir esta responsabilidade. A prioridade tem de ser a saúde e a vida, só preservando estas, poderemos iniciar qualquer trabalho de recuperação da nossa economia, de retoma do processo de aprendizagem das nossas crianças e de reparação das consequências pessoais, profissionais, institucionais e sociais que a pandemia nos vai deixar para resolver durante muito tempo”.
Deliberações da Reunião de Câmara de 26 de janeiro de 2021.
O Município de Azambuja aprovou em reunião de câmara, no dia 26 de janeiro, a sua adesão à Rede de Autarquias Participativas.
A Rede de Autarquias Participativas é uma estrutura colaborativa que congrega várias autarquias portuguesas comprometidas com o desenvolvimento de mecanismos de democracia participativa a nível local.
Tem como objetivos promover a democracia participativa a nível local, assegurando o envolvimento dos eleitos, técnicos e dos cidadãos; facilita a troca de experiencias, fortalecendo as práticas em curso e ampliando a novos mecanismos de envolvimento dos cidadãos na gestão pública das autarquias; promover a capacitação dos diversos atores envolvidos nos processos participativos; ciar, alimentar e divulgar sistemas de informação atualizada sobre mecanismos de democracia participativa no país; reforçar a gestão pública transparente, assegurando a informação de fácil utilização e compreensão; ampliar a Rede através da incorporação progressiva de novas autarquias comprometidas com a democracia participativa; estabelecer intercâmbio com organizações, tais como ONG, universidades e outras entidades envolvidas com estas matérias; e promover relações de cooperação internacional com outras redes e estruturas, facilitando a incorporação de novos mecanismos e divulgando as práticas desenvolvidas em Portugal.
É de referir que o Municipio de Azambuja lançou o Orçamento Participativo, que contaria com a sua primeira edição 2020/2021, entretanto cancelada devido à atual pandemia. Contudo, a autarquia está a trabalhar para retomar o projeto que visa incentivar a participação ativa e construtiva dos cidadãos, alargando os espaços de diálogo entre os eleitos, os técnicos municipais e a população.
Nesta sessão de Câmara, foi também aprovado um novo projeto de Regulamento de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e Equiparadas do Concelho de Azambuja. Seguindo os trâmites legais, após a publicação do respetivo aviso no Diário da República este projeto de regulamento estará em consulta pública durante 30 dias. Nesse período, a divulgar oportunamente, todos os cidadãos poderão apresentar os seus contributos com o objetivo de melhorar o documento.
Centro Hípico-Lebreiro de Azambuja organiza palestras online sobre psicomotricidade
Dias 30 e 31 de janeiro de 2021.
O Centro Hípico-Lebreiro de Azambuja vai organizar duas palestras online, no próximo fim-de-semana, dias 30 e 31 de janeiro, com a participação da especialista em psicomotricidade Madalena Castelhano, criadora do projeto “Psicomotricidade a Galope”.
A iniciativa conta com o apoio do IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude, no âmbito do projeto “Desporto para Todos”.
A primeira palestra tem data marcada para sábado, dia 30 de janeiro, pelas 17h00, dedicada ao tema “Pulando Medos – O cavalo e a gestão de emoções”. No domingo, dia 31 de janeiro, também às 17h00, será possível assistir à palestra que abordará “O Cavalo e o desenvolvimento da autoestima e autoconfiança”.
A Autarquia aprovou as normas de utilização da embarcação tradicional “Vala Real” por agentes de Animação Turística e operadores Marítimo-Turísticos, a atuar na zona de navegação denominada “Rota dos Mouchões”, para a época de 01 abril a 31 outubro de 2021. O respetivo procedimento já se encontra a decorrer e as inscrições estão abertas aos interessados que cumpram todos os requisitos.
Foi, igualmente aprovado, o projeto de decisão de classificação da Casa da Câmara de Alcoentre como Monumento de Interesse Público Municipal, que será agora submetido a consulta pública, pelo período de 30 dias.
A autarquia aprovou a abertura de dois procedimentos concursais, destinados à celebração de contratos de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, para dois Técnicos Superiores, um na área de Marketing e Publicidade e outro na área Comunicação Organizacional, ambos a afetar a Divisão de Comunicação e Imagem.
Em destaque, nesta reunião de Câmara, foi aprovada a prorrogação das medidas de apoio social e económico, face à pandemia. Estas medidas de caracter excecional e transitório, são as seguintes:
- Isenção do pagamento dos fogos municipais destinados a habitação social cuja liquidação deveria ocorrer nos meses de janeiro a abril de 2021;
- Suspensão dos planos de pagamento decorrentes de acordos de regularização de dívida celebrados com o Município, incluindo os referentes ao pagamento de dívidas de transportes por parte de coletividades e ao pagamento de refeições escolares, no período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2021;
- Isenção do pagamento das rendas, cuja liquidação deveria ocorrer nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para os estabelecimentos sitos em espaços concessionados pelo Município – Quiosques, em Azambuja, e Taberna da Casa da Câmara, em Aveiras de Cima;
- Atribuição, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, às IPSS do Município com valência de creche e pré-escolar (Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, Centro Social e Paroquial de Azambuja, Centro Social e Paroquial de Aveiras de Baixo e Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima) do montante de 50 euros/mês por cada criança, que frequente aquelas valências, cujo agregado familiar tenha comprovadamente perda de rendimentos igual ou superior a 30%, por comparação à data do início do ano letivo transato, com a correspondente dedução, pelas IPSS, no valor das comparticipações familiares; Igual, atribuição,
- Atribuição, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, à CERCI Flor da Vida do montante de 50 euros/mês por cada utente do Centro de Atividades Ocupacionais de Azambuja daquela IPSS, residente no concelho de Azambuja, cujo agregado familiar tenha comprovadamente perda de rendimentos igual ou superior a 30%, por comparação à data do início do ano letivo transato, com a correspondente dedução pela Instituição, no valor das comparticipações familiares;
- Redução, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, de 50 euros no valor da mensalidade da Creche Municipal, a aplicar aos alunos cujo agregado familiar tenha comprovadamente perda de rendimentos igual ou superior a 30%, por comparação à data do início do ano letivo transato;
- Redução de 35% da tarifa de disponibilidade (fixa) e da tarifa variável de gestão de resíduos urbanos, nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para os todos os utilizadores domésticos;
- Isenção do pagamento da tarifa de disponibilidade (fixa) e da tarifa variável de gestão de resíduos urbanos, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para as IPSS e outras Associações sem fins lucrativos, incluindo Bombeiros e Cruz Vermelha, com sede no concelho de Azambuja e que aqui desenvolvam a sua atividade;
- Isenção do pagamento de taxas relativas à ocupação de espaço público e publicidade associados a estabelecimentos de comércio e de serviços localizados na área do município e que aqui desenvolvam atividade, com exceção das Instituições Financeiras, durante o período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2021;
- Isenção, no período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2021, do pagamento de taxas relativas à ocupação de espaço público com a instalação ou alargamento de esplanadas, incluindo a instalação de guarda-ventos, arcas frigoríficas e publicidade inerente à atividade, por parte dos estabelecimentos de restauração e bebidas instalados no concelho de Azambuja;
- Isenção do pagamento das taxas devidas pela concessão das lojas e dos espaços de venda (bancadas) do Mercado Diário de Azambuja, cujo pagamento deveria ocorrer nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021;
- Isenção do pagamento das taxas devidas pela ocupação de espaços de venda no Mercado Mensal de Azambuja respeitantes ao 1º quadrimestre de 2021.
- Isenção do pagamento da tarifa de disponibilidade (fixa) e da tarifa variável de gestão de resíduos urbanos, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para os estabelecimentos de comércio e serviços, com sede no concelho de Azambuja e que aqui desenvolvam a sua atividade, com contadores de calibre igual ou inferior a 20 mm;
- Isenção do pagamento dos montantes respeitantes à Componente de Apoio à Família (CAF), e às Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF), até ao final do ano letivo (julho de 2021);
- Isenção de pagamento, até ao final do corrente ano letivo, da mensalidade da Creche Municipal para os alunos abrangidos pelo 1.º escalão de rendimento da comparticipação familiar.
Desde sempre ligado ao circo e à sua magia, José Ribeiro teve a ideia original da realização desta Gala, apresentou-a à Câmara Municipal de Benavente que a acolheu com muito agrado. Ao lado de Joaquim Salvador, José Ribeiro está em palco, hoje, para lembrar o dia da Gala, apesar da plateia vazia. A dupla deixa alguns conselhos nestes momentos difíceis e uma palavra de esperança.
No último ano, os palcos ficaram vazios, culpa da pandemia que nos afastou das salas de espetáculos, dos nossos amigos e familiares e que deixou sem rumo todo os artistas de palco, como os artisitas de circo, habituados a fazer história pelas estradas do mundo.
Faltam as palmas, falta a motivação para um trabalho que requer públicos entusiastas e alegres. O tempo é de recolhimento, mas a esperança não morre. Dias melhores virão para o circo e seus artistas multifacetados e talentosos.
A festa anual de homenagem ao Circo e seus artistas, realizar-se-ia hoje no Centro Cultural de Samora Correia, onde se esperaria, como sempre, casa cheia.
Samora Correia, palco desde há décadas de presença assídua de circos para um dia diferente, de emoções fortes com os trapezistas ou os malabaristas e de riso fácil, com os palhaços.
A magia do circo sempre encantou e uniu gerações. Samora Correia, durante muitos anos, foi um local escolhido para a apresentação de circos diferentes e fantásticos, sendo que todas as crianças iam ao circo, através das escolas primárias ou em família. Tantas histórias criadas á volta do imaginário do circo e dos seus interlocutores.
Lembramos o Circo para que ele viva logo que seja possível
Durante o ano de 2020, como tem vindo a acontecer em anos anteriores, a CUSMT reuniu, a seu pedido, na Casa Sindical de Torres Novas, com os deputados de todos os partidos, eleitos para a Assembleia da República, pelo Distrito de Santarém, com o objetivo de expor preocupações e apresentar propostas sobre a prestação de cuidados de saúde no Médio Tejo.
A recetividade dos deputados tem justificado estas iniciativas da Comissão de Utentes que para eles, segundo nos dizem, dão para recolher informações que os ajudam na sua atividade e para manter um diálogo fundamental com estruturas sociais (no caso a CUSMT) que dedicam a sua intervenção numa área tão importante para a vida das populações, ainda mais nos tempos que vivemos, como a prestação de cuidados de saúde.
Da parte da CUSMT houve sempre a preocupação de salientar a importância decisiva das questões da Saúde Pública e dos Cuidados de Saúde Primários e Hospitalares, como base para promover o bem- estar das populações e evitar o seu sofrimento, obtendo ganhos em saúde e em economia de meios no SNS.
No decorrer de 2021 voltaremos a solicitar novas reuniões, para debater a execução dos Planos de Contingência COVID-19 e as suas consequências na organização dos cuidados de saúde (hospitalares, pública, primários e continuados), o Plano Nacional de Vacinação contra o COVID-19 e a sua implementação, as listas de espera para consultas e cirurgias, a situação dos recursos humanos e as sequelas na saúde física, mental e social das populações. E também o novo enquadramento na prestação de cuidados de saúde, tendo em conta a execução OE para 2021 e a preparação do 2022.
Continuam a avançar os trabalhos de adaptação do Ribeiro de Aveiras. A intervenção está enquadrada no projeto “Valorização e Adaptação do Ribeiro de Aveiras às Alterações Climáticas” e é da responsabilidade do Município de Azambuja, sendo cofinanciada pelo Fundo Ambiental.
Este ribeiro está a ser intervencionado utilizando várias técnicas de engenharia natural, fazendo um controle das espécies invasoras e respeitando as espécies nativas já existentes. A área atravessa os terrenos dos antigos viveiros do ICNF, em Aveiras de Baixo, onde a autarquia visa criar o futuro Parque Biológico e Ambiental de Azambuja. Com este projeto, Azambuja terá, também, o primeiro Laboratório de Rio funcional na zona sul do país, onde poderá ser observada a intervenção realizada e as diversas técnicas utilizadas.
Nesta intervenção, foram implementadas várias técnicas de engenharia natural ao longo da ribeira, tais como os travessões/micro-açudes que consiste na construção de uma estrutura de pedra e madeira no leito da ribeira que é fundamental para promover uma diversificação das velocidades de corrente e de diferentes tipos de movimento de água que ocorrem no leito; a técnica do enrocamento vivo que é a colocação de pedra nas margens de forma a evitar a erosão; o entrançado vivo que é uma técnica utilizada para proteção e estabilização das margens em erosão; o muro vivo com base em enrocamento, pedras e no topo uma caixa feita com troncos; a técnica conhecida por faxina viva que consiste na construção de um feixe com ramagem dos sobrantes, que servirão como estruturas de habitat para várias espécies; a grande viva que consiste na construção de uma grade em madeira colocada nas margens para consolidar as mesmas; a estacaria viva que utiliza estacas de árvores existentes para reparar pequenos deslizamentos e/ou assentamentos de terra devido ao excesso de humidade; também, foi aplicada a técnica das pilhas de compostagem como aproveitamento dos sobrantes das podas e das árvores em risco de queda ou não nativas, com o objetivo de criar abrigos no solo para criptofauna (micromamíferos, vertebrados e artrópodes); a técnica conhecida por biorolo que diminui a velocidade da água de escoamento que permite a sedimentação de material erodido nas margens; e por fim, as paliçadas que é a execução de uma estrutura linear vertical para sustentação, constituída por troncos de madeira, para suster as margens e evitar a erosão da mesma.
A juntar às técnicas de engenharia natural, foi ainda, executado o corte da vegetação invasora – como as canas, e a plantação de espécies autóctones (nativas) no Parque Ambiental. Segue-se numa próxima etapa, a modelação das margens da ribeira, a realização de um anfiteatro e a concretização do caminho ao longo da ribeira no Parque Ambiental.
De referir que esta intervenção, representa um investimento global de 200 mil euros, dos quais a Câmara Municipal conseguiu um financiamento de 170 mil euros, no âmbito da candidatura aprovada pelo Fundo Ambiental enquadrada no objetivo “Adaptar o território às alterações climáticas – concretizar o P3AC”. A concretização desta “Valorização e Adaptação do Ribeiro de Aveiras às Alterações Climáticas” irá tornar toda a área envolvente à intervenção mais resiliente e preparada para os riscos associados a fenómenos de cheias e de inundações, bem como recuperará o corredor ribeirinho ao longo da linha de água, fomentando a criação de refúgios e corredores ecológicos para espécies vulneráveis.
No currículo desta obra do Município de Azambuja, constam a empresa Floponor, ligada às áreas do ambiente e da floresta, que está a executar a empreitada, e também a empresa Engenho e Rio, que é responsável pela elaboração do projeto e especializada em reabilitação fluvial com recurso a “engenharia natural”.
O Governo decidiu suspender os voos de e para o Brasil, a partir das 00h00 do dia 29 de janeiro, tendo em conta a evolução da situação epidemiológica a nível mundial, o aumento dos casos de infeção por SARS-CoV-2 em Portugal e a deteção de novas estirpes do vírus.
Até ao dia 14 de fevereiro, estão suspensos todos os voos, comerciais ou privados, de todas as companhias aéreas, de e para o Brasil. As regras agora estabelecidas são igualmente aplicáveis aos voos de e para o Reino Unido.
Assim, estão permitidos apenas os voos de natureza humanitária para efeito de repatriamento dos cidadãos nacionais e membros das respetivas famílias, bem como de titulares de autorização de residência em Portugal.
Estes cidadãos têm de apresentar, no momento da partida, um comprovativo de realização de teste molecular por RT-PCR para despiste da infeção por SARS-CoV-2 com resultado negativo, realizado nas 72 horas anteriores à hora do embarque, sob pena de lhes ser recusado o embarque e a entrada em território nacional. À chegada a território nacional têm de cumprir, obrigatoriamente, um período de 14 dias de quarentena no domicílio ou em local indicado pelas autoridades de saúde.
Nestes voos de caráter humanitário podem também embarcar cidadãos nacionais da União Europeia, nacionais de Estados associados ao Espaço Schengen e membros das respetivas famílias, bem como nacionais de países terceiros com residência legal num Estado-Membro da União Europeia, exclusivamente para efeitos de repatriamento.
Estes passageiros têm, também, que apresentar no momento da partida o comprovativo de realização de teste para despiste da infeção por SARS-CoV-2 com resultado negativo, realizado nas 72 horas anteriores à hora do embarque, sob pena de lhes ser recusado o embarque. Ao chegar aos aeroportos nacionais têm ainda, obrigatoriamente, de aguardar pelo voo de ligação aos respetivos países em local próprio no interior do aeroporto.
O Município Entroncamento, através dos serviços da Biblioteca Municipal, vai disponibilizar, mais uma vez, o acesso do livro à população, como serviço integrado no projeto “Biblioteca em Casa”.
Atendendo às contingências das medidas de confinamento, o Município entende como essencial facilitar a acessibilidade do livro à população, convicto que o livro é, mais do que nunca, um amigo que nos pode ajudar a manter uma atitude mais positiva perante a adversidade.
Para requisitar livros basta contactar a Biblioteca Municipal através do email biblioteca@cm-entroncamento.pt , referindo nome completo, número de leitor, os títulos e os autores dos livros ou pelo telefone 249 720 419, das 8h30 às 13h00.
A entrega e a devolução de livros será feita, presencialmente, nas instalações da Biblioteca, às quartas e sextas-feiras das 8h30 às 13h00.
A entrega de livros ao domicilio é proporcionada a pessoas idosas, com dificuldades de locomoção e outros casos considerados atendíveis. Para utilizar este serviço deve referi-lo no ato da requisição.
A escolha prévia dos livros deve ser feita, preferencialmente, no catálogo da biblioteca, acessível no seguinte link: https://biblionet.entroncamento.pt/Opac/Pages/Help/Start.aspx .
Assim, nesta altura em que as comunidades mais precisam de ser fortes, coesas e resilientes, a biblioteca municipal adapta procedimentos para continuar a disponibilizar os seus serviços de forma segura à população.
O Município de Azambuja aprovou em reunião de câmara, no dia 26 de janeiro, a prorrogação das medidas de apoio social e económico, face à pandemia.
Este conjunto de medidas de apoio representa um esforço financeiro estimado em 115.000,00€ (cento e quinze mil euros).
As medidas de caracter excecional e transitório, face à atual situação epidemiológica, são as seguintes:
- Isenção do pagamento dos fogos municipais destinados a habitação social cuja liquidação deveria ocorrer nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021;
- Suspensão dos planos de pagamento decorrentes de acordos de regularização de dívida celebrados com o Município, incluindo os referentes ao pagamento de dívidas de transportes por parte de coletividades e ao pagamento de refeições escolares, no período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2021;
- Isenção do pagamento das rendas, cuja liquidação deveria ocorrer nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para os estabelecimentos sitos em espaços concessionados pelo Município – Quiosques, em Azambuja, e Taberna da Casa da Câmara, em Aveiras de Cima;
- Atribuição, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, às IPSS do Município com valência de creche e pré-escolar (Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, Centro Social e Paroquial de Azambuja, Centro Social e Paroquial de Aveiras de Baixo e Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima), do montante de 50 euros/mês por cada criança, que frequente aquelas valências, cujo agregado familiar tenha comprovadamente perda de rendimentos igual ou superior a 30%, por comparação à data do início do ano letivo transato, com a correspondente dedução, pelas IPSS, no valor das comparticipações familiares (com exceção dos utentes abrangidos pelo principio da gratuitidade da creche nos termos previstos na Portaria n.º 271/2020 de 24 de novembro);
- Atribuição, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, à CERCI Flor da Vida do montante de 50 euros/mês por cada utente do Centro de Atividades Ocupacionais de Azambuja daquela IPSS, residente no concelho de Azambuja, cujo agregado familiar tenha comprovadamente perda de rendimentos igual ou superior a 30%, por comparação à data do início do ano letivo transato, com a correspondente dedução pela Instituição, no valor das comparticipações familiares;
- Redução, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, de 50 euros no valor da mensalidade da Creche Municipal, a aplicar aos alunos cujo agregado familiar tenha comprovadamente perda de rendimentos igual ou superior a 30%, por comparação à data do início do ano letivo transato;
- Redução de 35% da tarifa de disponibilidade (fixa) e da tarifa variável de gestão de resíduos urbanos, nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para os todos os utilizadores domésticos;
- Isenção do pagamento da tarifa de disponibilidade (fixa) e da tarifa variável de gestão de resíduos urbanos, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para as IPSS e outras Associações sem fins lucrativos, incluindo Bombeiros e Cruz Vermelha, com sede no Concelho de Azambuja e que aqui desenvolvam a sua atividade;
- Isenção do pagamento de taxas relativas à ocupação de espaço público e publicidade associados a estabelecimentos de comércio e de serviços localizados na área do município e que aqui desenvolvam atividade, com exceção das Instituições Financeiras, durante o período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2021;
- Isenção, no período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2021, do pagamento de taxas relativas à ocupação de espaço público com a instalação ou alargamento de esplanadas, incluindo a instalação de guarda-ventos, arcas frigoríficas e publicidade inerente à atividade, por parte dos estabelecimentos de restauração e bebidas instalados no concelho de Azambuja;
- Isenção do pagamento das taxas devidas pela concessão das lojas e dos espaços de venda (bancadas) do Mercado Diário de Azambuja, cujo pagamento deveria ocorrer nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021;
- Isenção do pagamento das taxas devidas pela ocupação de espaços de venda no Mercado Mensal de Azambuja respeitantes ao 1º quadrimestre de 2021.
- Isenção do pagamento da tarifa de disponibilidade (fixa) e da tarifa variável de gestão de resíduos urbanos, durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2021, para os estabelecimentos de comércio e serviços, com sede no concelho de Azambuja e que aqui desenvolvam a sua atividade, com contadores de calibre igual ou inferior a 20 mm;
Até ao final do ano letivo (janeiro a julho de 2021):
- Isenção do pagamento dos montantes respeitantes à Componente de Apoio à Família (CAF), e às Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF);
- Isenção de pagamento da mensalidade da Creche Municipal para os alunos abrangidos pelo 1.º escalão de rendimento da comparticipação familiar.
O Município de Salvaterra de Magos assinou um protocolo com a Associação A FARPA (Associação de Familiares e Amigos do Doente Psicótico) com o objetivo de dinamizar no concelho o Projeto “InclusivaMente”, um projeto inovador que pretende combater o isolamento social e criar respostas interdisciplinares de intervenção comunitária, de reabilitação e de integração de pessoas com doença mental grave.
Neste sentido, num trabalho em rede e em articulação com todos os parceiros institucionais do concelho de Salvaterra de Magos, uma equipa multidisciplinar da Associação, constituída por psicólogos, assistentes sociais e técnicos de reabilitação, irá intervir em áreas como a reabilitação cognitiva, interação escolar ou profissional, gestão das atividades da vida diária, ocupação de tempos livres, entre outras, com vista a melhorar a saúde, a qualidade de vida das pessoas com diagnóstico de doença mental grave, seus familiares e seus cuidadores, incluindo também a comunidade escolar.
O Projeto InclusivaMente irá decorrer até dezembro de 2022, no âmbito de uma candidatura da Associação ao Programa Operacional Inclusão Social e Emprego – Parcerias para o Impacto, e serão desenvolvidas três atividades: “Rodas Inclusivas” - equipa de intervenção e reabilitação ao domicílio; “Espaço Inclusão” - espaço de atendimento ao público e de dinamização de grupos de autoajuda e workshops; e Ações de Literacia em saúde mental e campanhas de luta contra o estigma.
O Município de Salvaterra de Magos assumiu o compromisso de cofinanciar este Projeto de Inovação Social, juntamente com os municípios de Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Coruche, Chamusca, Rio Maior e Santarém.
Para solicitar o apoio da Equipa de Intervenção deve ser preenchido o formulário disponível no site www.farpa.inclusivamente.pt ou pedir apoio na referenciação através do Serviço de Ação Social da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos
A vacina contra a Covid-19 já está a chegar aos lares do Concelho de Azambuja. A 1ª fase de vacinação teve início na passada 6ªfeira, dia 23, e está a decorrer de acordo com o plano. O total de pessoas vacinadas, nesta fase, será de aproximadamente 600, entre utentes e funcionários das designadas ERPI-Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas.
Nos primeiros dias desta operação, foram vacinados os profissionais e os residentes do Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima, da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, do Lar Jardim de Casais da Lagoa, da CERCI-Flor da Vida, do Lar Universal de Azambuja, do Lar Vale Grande Residence de Quebradas, e ainda de várias casas de acolhimento em Arrifana e em Manique do Intendente. Refira-se que, em acordo com as normas médicas a vacina não será ainda administrada nas instituições onde existem surtos ativos de infeção. Nesses lares, a vacinação será feita numa próxima fase, conforme protocolo.
Estão envolvidas nesta operação cerca de duas dezenas de profissionais de saúde, socorro e segurança. O grupo é constituído por elementos do Centro de Saúde de Azambuja, dos Bombeiros Voluntários de Alcoentre e de Azambuja, da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima, do Serviço Municipal de Proteção Civil e da Guarda Nacional Republicana.
O Município de Azambuja tem dado apoio logístico, nomeadamente transporte, e deixa uma palavra de reconhecimento e de estímulo a estes operacionais e a todos aqueles que, nas mais variadas funções, continuam a dar o seu melhor no combate a esta pandemia e às enormes dificuldades que ela está a provocar a toda a sociedade.
Recolha de Sangue e Dadores de Medula e0m Vila Nova da Rainha (Concelho de Azambuja)
Dia 31 de janeiro de 2021, entre as 09h00 e as 13h00, na junta de freguesia de Vila Nova da Rainha.
O Grupo de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho de Azambuja vai realizar mais uma recolha de sangue. Desta feita, a iniciativa terá lugar na manhã de domingo, dia 31 de janeiro, nas instalações da junta de freguesia de Vila Nova da Rainha e conta com a colaboração e supervisão do Instituto Português do Sangue e da Transplantação.
A ação decorrerá entre as 09h00 e as 13h00, cumprindo com todas as orientações da Direção-Geral de Saúde e o devido distanciamento social.
Em simultâneo, o grupo dá continuidade à campanha de angariação de potenciais dadores de medula óssea. O primeiro passo desse processo consiste numa pequena colheita, destinada à análise das características do sangue, e no registo dessas características e da identificação do dador na base de dados nacional. A partir desse registo, o dador poderá ser convidado a efetuar uma dádiva destinada a uma pessoa que precise e com a qual seja compatível.
Recorde-se que a atual situação epidemiológica, não possibilitou a realização destas colheitas, sentindo-se agora os níveis de sangue mais baixos, tanto nos hospitais como no Banco de Sangue. O grupo apela à participação de todos os associados e sensibiliza a população, em geral, para a necessidade de haver mais dadores e para o slogan do movimento, “dar sangue é dar vida”.
Por: Antonieta Dias (*)
A Pandemia originada pelo COVID 19, originou uma situação de catástrofe nacional e internacional, tendo no decurso de cerca de um ano provocado um número elevado de mortes, de doentes infetados sintomáticos e não sintomáticos cuja previsão e de que vai continuar a subir nas próximas semanas.
Todavia, não podemos permitir que continuem a ser emanadas decisões baseadas em critérios de “salve-se quem puder”, muito menos abandonar/ adiar os tratamentos das outras patologias graves e urgentes que matam muito mais do que a COVID 19.
Não podemos permitir que esta situação se mantenha por mais tempo.
Todos sabemos que a desorganização, a permissividade de alguns eventos transformou o Serviço Nacional de Saúde (SNS), já de si fragilizado num verdadeiro caos, onde os profissionais exaustos, já não conseguem dar mais.
Os doentes em sofrimento, vão morrendo e há cada vez mais dificuldade na logística e na resolução deste grave problema, o que já de si complexo ainda obriga a que se faça uma seleção de quem vai ter direito a ser tratado ou não.
Esta é uma estratégia utilizada na medicina de catástrofes, perante um cenário de guerra.
A teorização da medicina de catástrofe nasceu em 1980, originou uma nova forma de exercer medicina, obrigou a uma logística na determinação dos cuidados médicos adaptados à sobrevivência.
Perante a impossibilidade de tratar todas as vítimas ao mesmo tempo, o médico deve dar prioridade aqueles que necessitam de cuidados mais urgentes.
Mas a medicina de catástrofe é uma medicina de exceção perante um cenário de guerra.
E nós estamos a viver momentos inacreditáveis, e horríveis, sem solução há vista para salvar os nossos doentes.
Freud na sua obra Psicopatologia da vida quotidiana descreve como através das nossas reações, detalhes e formas de comportamento simples e aparentemente sem significado, demonstramos o modo habitual de ser, que afeta o nosso conhecimento e a nossa forma de estar no mundo.
Se não tivermos o sentimento do Valor da Vida Humana não sobreviveremos.
Nada acontece por acaso, todavia, os planos e sistemas de auto – regulação que cada pessoa tem determinará as normas na resolução das situações específicas na construção do percurso individual de acordo com a sua cognição.
A tipologia da codificação e a caracterização dos fatos é um processo seletivo dependente do nosso grau de informação e do conhecimento que adquirimos no Saber.
Quase toda a nossa conduta é aprendida, sendo as metas e os comportamentos que determinam a nossa estrutura social e nivelam as expectativas que nos induzem, segurança, autodeterminação e capacidade de decisão perante os obstáculos que nos vão surgindo ao longo da vida.
É evidente que a forma intuitiva que determina a maneira espontânea como reagimos de forma operativa, vai depender da diversidade teórica que assimilamos e das nossas características pessoais.
A aprendizagem e a estratégia no desenvolvimento da resolução dos problemas será mais ou menos rápida conforme o grau de processamento da informação, de acordo com as expectativas que possuímos e que nos permitem ter uma conduta adequada.
Os modelos que adotamos no tratamento dos doentes baseiam-se na aplicação da ciência, na arte e na humanidade que possuímos em cuidar e sobretudo no desejo final de salvar a vida ao paciente.
A assertividade e a autoafirmação delimitam os direitos e as obrigações na preservação da Vida Humana.
Mesmo numa situação de catástrofe a nossa relação com a preservação da Vida não pode ser prejudicada, muito menos manipulada por interesses menos nobres e injustos.
Não podemos sentir-nos derrotados perante factos que nos pareciam impossíveis de obter, muito menos comprometermo-nos com decisões inadequadas e que repudiamos em absoluto.
A nossa força tem de ser suficientemente forte para combater as leis que violam o direito à Vida.
Não podemos continuar a assistir a decisões que não serão certamente as mais adequadas na resolução da Pandemia COVID 19, nem no tratamento das outras patologias.
Em suma, é urgente alterar o sistema, diminuir o numero de vitimas e exigir a aplicação de medidas baseadas no conhecimento científico e na experiencia de quem sabe.
(*) Médica
A Câmara Municipal de Santarém, decorrente das novas medidas no combate à propagação da COVID-19 que determinaram a suspensão da atividade letiva, continua, em articulação com os Agrupamentos de Escolas e Juntas de Freguesia, a garantir refeições, em regime de take away, aos alunos dos Escalões A e B da Ação Social Escolar.
Cerca de 15 escolas do concelho de Santarém garantem as refeições diárias aos alunos identificados pelos Agrupamentos de Escolas e 10 estabelecimentos de ensino estão de portas abertas para acolher os filhos dos funcionários de serviços essenciais, permitindo assim que os mesmos possam continuar a manter as suas atividades profissionais.
Confira as escolas abertas:
AE Alexandre Herculano
Escola de acolhimento:
EB/JI S. Domingos
Escolas de entrega de refeições:
EB/JI S. Domingos
EB/JI Vale de Santarém
AE Ginestal Machado
Escola de acolhimento:
EB 2,3 Mem Ramires
Escola de entrega de refeições:
EB 2,3 Mem Ramires
AE Afonso Henriques
Escolas de acolhimento:
EB/JI de Pernes
EB de Casével
EB de Amiais de Baixo
EB de Amiais de Cima
EB de Tremês
EB Advagar
Escola Básica de Alcanede
Escolas de entrega de refeições:
EB de Pernes
EB de Casével
EB de Amiais de Baixo
EB de Amiais de Cima
EB de Tremês
EB Advagar
AE Sá da Bandeira
Escola de acolhimento:
EB 2,3 D. João II
Escolas de entrega de refeições:
EB/JI Vale de Figueira
EB/JI Póvoa de Santarém
EB/JI Romeira
EB S Bento
Centro Escolar Salgueiro Maia
EB/JI Abitureiras
Os Encarregados de Educação dos alunos que ainda não tenham articulado com a Escola a necessidade de manterem as refeições escolares, devem contatar com os Agrupamentos de Escolas para serem inseridos no plano de refeições em vigor.
O Município do Entroncamento promove, “A Hora do conto online”, uma atividade dirigida às famílias, que decorrerá duas vezes por semana, às 4ª e 6ª feiras, pelas 15h00.
Integrada no Projeto – Biblioteca em Casa, esta atividade surge com o objetivo de proporcionar momentos culturais e educativos às famílias neste período de pandemia, de uma forma interativa e sem sair de casa.
As histórias são de encantar, num mundo de fantasia, onde com muita imaginação se vão descobrir locais secretos escondidos na própria casa…
As inscrições são efetuadas para o email: biblioteca@cm-entroncamento.pt, para envio do link de acesso à sessão.