NERSANT e AgroCluster na 1.ª edição
da Feira Internacional de Agronegócio de Cabo Verde
De 22 a 29 de julho, a NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém, em estreita colaboração com o AgroCluster, está a organizar uma missão empresarial a Cabo Verde. A realização desta missão coincide com a 1.ª Feira Internacional de Agronegócios.
A NERSANT e o AgroCluster vão levar a Cabo Verde, já no próximo mês de julho, uma delegação de empresários ribatejanos interessados em fazer prospeção de negócio neste país. A viagem de negócios coincide com a realização da primeira edição da Feira Internacional de Agronegócios, certame ligado aos setores agrícola e pecuário que se realiza na cidade da Praia, ilha de Santiago, nos dias 26, 27 e 28 de julho, e que este ano tem como tema “Empresarialização do setor Agropecuário em Cabo Verde”.
Para além da exposição, venda de produtos e atividades paralelas, como workshops e seminários, este certame visa promover o setor da agricultura e o setor pecuário nas suas variadas dimensões, contribuindo assim para a elaboração de uma estratégia que lhes permita desempenhar um novo papel no mercado e um novo circuito comercial e turístico mais profissional e com serviços associados de qualidade.
NERSANT DIGITAL é ferramenta eficaz
para a gestão das empresas
A NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém, criou um pacote de ferramentas que contempla diversas soluções digitais de apoio à gestão das empresas. O arquivo digital, classificação e distribuição de documentos, loja online e gestão de orçamentos e projetos são apenas algumas das aplicações desta nova ferramenta, que tem como objetivo potenciar a competitividade das empresas.
Novo regime de bens em circulação é um custo acrescido
para as empresas
Foram mais de 350 os empresários que estiveram presentes nas quatro sessões de esclarecimento que a NERSANT promoveu sobre o novo regime de bens em circulação, que entra em vigor no dia 1 de julho.
Maria Salomé Rafael, Presidente da Direção da NERSANT partilha as dúvidas e as críticas das empresas da região do Ribatejo ao novo regime de bens em circulação, considerando que “este põe em causa a produtividade das empresas, que terão, a partir de agora, uma carga burocrática acrescida. Este novo regulamento obriga as empresas a trabalharem mais horas, o que acarreta um custo enorme no final do ano, sendo por isso altamente penalizador para as empresas. Existem mesmo alguns casos em que o novo regulamento é impraticável”, afirmou. “Julgo que esta regulamentação não faz sentido, é mais um entrave à competitividade das nossas empresas, que são o motor da economia”.