A partir do dia 5 de fevereiro o Palácio Landal vai acolher a exposição ÁGUA,TERRA, AR de André Sier, Boris Chimp 504 e Sonoscopia. Uma exposição de novos media/artes digitais de entrada gratuita, patente até dia 23 de março.
O Passado, o presente e o futuro em Santarém. A importância da água no passado; Pensar o presente: O Labor da Terra. O respeito pelo trabalho na terra, o homem na eterna relação com a natureza; Pensar o futuro: o espaço enquanto metáfora para Santarém que sai de si mesma, em busca do futuro. Para dar corpo a estes temas, o Palácio Landal é ocupado por 3 projetos de arte digital e sonora, com peças que gerarão interação direta do público, tornando-o parte da instalação – enquanto performers, ou como membros da comunidade que experiencia um objeto estético, ou que é capaz de gerar pensamento e reflexão sobre as temáticas, construindo um Santarém do futuro.
Serão também integradas na exposição, de forma ativa e passiva, fotografias de autoria de José Freitas, que fez um trabalho de levantamento de imagens dos reservatórios da cidade.
André Sier trabalha artisticamente com código e meios interativos nos estúdios s373. net/x, onde combina videojogos, instalações, pintura, escultura, música, matemáticas e computação em objetos e experiências de artes eletrónicas, fundindo mitologia, interfaces, contínuums espácio-temporais generativos.
O Boris Chimp 504 é uma performance audiovisual em tempo real que enfatiza a síntese de áudio e as linguagens gráficas numa estética futurista de ficção científica. É um sistema interativo / reativo em tempo real entre o áudio e a imagem, entre o homem e a máquina.
A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educacionais centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos interdisciplinares com a literatura, dança, teatro e artes visuais.
Mais informações através do e-mail escala@cm-santarem.pt.
De 4 a 8 de fevereiro Catarina Moura leva TRAVA-LÍNGUAS até às escolas do Concelho.
Quem diz “três tigres tristes para três pratos de trigo. / três pratos de trigo para três tigres tristes” não sabe nada de tigres – ainda se fossem três bifes! Mas pronto, experimentem lá plantar o prato do trigo onde o tigre o possa ver. Lá vai ele sem manquejos cheirar o fraco pitéu – é careta pela certa. Agora soltem a língua nas voltas dos tristes tigres e dos pratos que são três – é tropeção garantido! Pôr a língua preguiçosa a correr como a cabeça, é diversão das maiores. E não é perda de tempo, porque “o tempo perguntou ao tempo, quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem”.
Catarina Moura é cantora e intérprete, nos projetos Brigada Victor Jara, Fica no Singelo – de Clara Andermatt, Segue-me à Capela e no projeto infantojuvenil Taleguinho. Cantou peças originais, de fado e cantares tradicionais em vários projetos musicais, em bandas sonoras de filmes e teatro.
Mais informações através do e-mail escala@cm-santarem.pt.
Nos dias 8 e 9 de fevereiro, o Palácio Landal, recebe CANTOPEIA – GENTE FELIZ QUE DANÇA, de Rita Roberto. A sessão do dia 8 conta com a presença do JI do Choupal.
No dia 9 de fevereiro pelas 17h00 venha com a sua família participar neste espectáculo, que é um desafio para muitos pés e cabeças que se juntam a escutar, a dançar e a cantar, num ambiente acolhedor e criativo.
CANTOPEIA – GENTE FELIZ QUE DANÇA são pequenos espectáculos participados, para crianças pequenas e adultos cuidadores.
Rita Roberto é licenciada em Artes Plásticas/Pintura (Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2006); mestre em Dança (Solo/Dance/Authorship - UdK – Universidade de Artes de Berlim, 2009). Apresenta trabalho artístico próprio desde 2004, em contexto expositivo, salas de espectáculo e publicações. Desde 2008 desenvolve projetos educativos nas áreas de artes plásticas e performativas, em espaços culturais e em contexto escolar. Atualmente trabalha também com a Companhia de Música Teatral.