NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE -
"A Imparcialidade Na Noticia" -
UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL -
Por: Catarina Betes
"A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua;
Existem homens presos na rua e livres na prisão.
É uma questão de consciência.”
Absortos pelas nossas infinitas responsabilidades e horários a cumprir, todos parecemos ter esquecido que temos, de facto, liberdade de agir, pensar e sentir.
Liberdade de escolher o que é melhor para nós, liberdade de expressar as nossas convicções mais profundas.
Somos engolidos pelos valores e ideias dos grupos em que nos inserimos e a verdade é que passamos a crer que é mais importante ser aceite e respeitado pelos outros do que por nós próprios. E este é o primeiro passo da dança invisível em que, a cada movimento, nos afastamos mais um pouco da nossa essência, do nosso foco.
Do mesmo modo que o livre-arbítrio nos dá a liberdade de experienciar o des(equilíbrio), também espera que usemos a nossa liberdade para voltar ao nosso centro.
Quando conseguirmos percecionar o quanto a liberdade de sermos fiéis à nossa essência é essencial à nossa viagem, poderemos finalmente, ser quem viemos cá ser.
É preciso exercitar a rebeldia. Usá-la para afirmar o que queremos e o que não queremos.
Ser rebelde o suficiente para agir além do que os outros esperam, pensam e dizem de nós.
Ser rebelde o suficiente para ser quem realmente queremos ser.
“Vivam os loucos. Os rebeldes. Os criadores de problemas.
As pegas redondas nos buracos quadrados.
Aqueles que veem as coisas de um modo diferente.
Talvez eles tenham de ser loucos.
De que maneira poderíamos admirar uma tela branca sem arte?
Ou sentarmo-nos em silêncio a ouvir uma música que nunca foi composta?
Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo são as que o mudam.”