O restaurante «Tasca Rasca», de Faro, é o único restaurante algarvio presente em Santarém, ao longo de todos os dias do Festival Nacional de Gastronomia, que começa hoje e se prolonga até 8 de Novembro na capital ribatejana. A «Tasca Rasca» está presente na feira das tasquinhas, na zona das Cavalariças 1 e 4, anexas à Casa do Campino. Feira das tasquinhas é o nome com o qual são conhecidos os restaurantes que representam as respectivas regiões portuguesas presentes no Festival Nacional de Gastronomia de Santarém. As tasquinhas servem refeições nos horários de funcionamento do Festival e, este ano, participam no I Concurso Nacional do Petisco, que consegue reunir à volta de cinquenta opções para paladares exigentes A «Tasca Rasca» apresenta, neste concurso, os seguintes petiscos: carapaus alimados, biqueirão de vinagrete, robalinhos de escabeche e mexilhão com molho cru. Mas o Algarve vai ainda estar representado no Festival Nacional de Gastronomia através do restaurante «A Charrete», de Monchique. A presença está marcada para dia 30 de Outubro, em representação do Turismo do Algarve. Neste caso, o palco da boa gastronomia do Sul será o Salão Nobre da Casa do Campino, às 13h00. Sábia e profissionalmente executadas por uma selecção de restaurantes, as comidas a apresentar neste local representam a sua região gastronómica e a Entidade Regional de Turismo correspondente. Para além das presenças regionais, são de assinalar, no programa de almoços, o menu elaborado pela Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, que no dia 23 de Outubro inaugura o Festival - ocasião para entrar em contacto com o ancestral receituário luso - e a refeição confeccionada pelas Equipas Olímpicas de Cozinha, que no dia 8 de Novembro encerram o certame – uma oportunidade única de conhecer e entrar em contacto directo com a nova cozinha portuguesa. É ainda de sublinhar a presença, no Salão Nobre, das Escolas de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo, Lamego e Algarve, no dia 28 de Outubro, em representação do Turismo de Portugal. No âmbito das regiões gastronómicas portuguesas está previsto que, durante o mês de Outubro, passem, pelo salão da Casa do Campino, no dia 24, o restaurante “Palhinhas” de Rio Maior, da região gastronómica do Ribatejo e como representante do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, e o restaurante “Casa da Morna”, um sabor africano com acento português em representação de Cabo Verde, país convidado da 29ª edição do Festival, no dia 25. No dia 29, o chefe Albano Loureço, do restaurante “Arcadas”, do Hotel Quinta das Lágrimas bate-se pela região gastronómica da Beira Litoral, em representação do Turismo do Centro e, no dia 30, o sul faz a sua aparição, com o restaurante “A Charrette” de Monchique, da região gastronómica do Algarve, em representação do Turismo do Algarve. Por fim, no dia 31, o restaurante Académico de Bragança fecha os almoços do mês de Outubro - é a região gastronómica de Trás-os-Montes e Alto Douro a representar o Turismo do Porto e do Norte de Portugal. Em Novembro, no dia 1, o restaurante “Kottada” do Carregado, Alenquer, traz os sabores da região gastronómica da Estremadura, em representação do Turismo do Oeste. No dia 4, a “Tasca do Celso”, de Vila Nova de Milfontes, confecciona a refeição da região gastronómica do Alentejo em representação do Turismo do Alentejo. No dia 05, o restaurante “Soadro do Zêzere” elabora a cozinha da região da Beira Interior, em representação Turismo da Serra da Estrela. Já na recta final do Festival, no dia 6, o restaurante “ Torres”, de Vila Verde, abre as portas do Minho, na representação do Turismo do Porto e Norte de Portugal, enquanto o restaurante “José do Rego”, aproxima o arquipélago dos Açores ao Continente, em representação da Região Autónoma dos Açores, no dia 7. O preço dos almoços regionais é de 27,50 euros, excepto no dia 8 de Novembro que será de 38,50 euros. O Salão Nobre tem capacidade para duzentos comensais. |