NOTICIAS DO RIBATEJO EM SUMARIO E ACTUALIZADAS PERIODICAMENTE -
"A Imparcialidade Na Noticia" -
UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO REGIONAL -
Sexta-feira, 22 de Março de 2013
CARTAXO: ENCONTRO INTERCONCELHIO DE PERCURSOS DE LEITURA
Iniciativa teve lugar no Cartaxo e procurou refletir sobre os espaços de leitura e as dinâmicas geradas em torno dos livros nas escolas
Professores e educadores de infância reuniram-se no Cartaxo nos dias 21 e 22 de março, no âmbito do “Encontro Interconcelhio de Percursos de Leitura – Laços Regionais”, promovido pelo Centro de Formação da Associação de Escolas (CFAE) Lezíria-Oeste.
O encontro teve como principais objetivos refletir sobre os espaços de leitura, as dinâmicas geradas em torno dos livros e a importância do desenvolvimento de parcerias e redes concelhias, com vista à prestação de um melhor serviço à comunidade educativa.
O Auditório Municipal da Quinta das Pratas recebeu os trabalhos do primeiro dia do encontro, tendo contado na sessão de abertura com a presença do presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, Paulo Varanda.
O presidente da autarquia afirmou que a área da educação tem sido encarada no concelho como “uma prioridade de desenvolvimento”, isto porque o autarca está convicto de que “só apostando fortemente na promoção do conhecimento, nas boas práticas nas escolas e em infra-estrutras que possam dar um apoio efetivo à atividade educativa conseguimos construir um futuro promissor”.
Olhando para a conjuntura nacional e europeia, Paulo Varanda considera que “temos políticos fracos e sem carisma”, porque “o triângulo formado pelas variantes Economia, Conhecimento e Política está cada vez mais desiquilibrado”, afirmou, alertando que “quando os políticos tratam as pessoas como números estamos no caminho errado”.
Paulo Varanda é assim defensor do “fortalecimento do vértice do triângulo que tem como base o conhecimento”, porque “só assim, enquanto autarquia aberta e atenta aos desafios da sociedade, é possível garantirmos um futuro melhor, servindo cada vez melhor”, afirmou.
Comissário do Plano Nacional de Leitura esteve presente
Fernando Pinto do Amaral, comissário do Plano Nacional de Leitura, marcou também presença na sessão de abertura. Para o comissário, “o papel do professor na sala de aula é insubstituível”, uma vez que ele contribui de forma fundamental para “abrir portas, caminhos e horizontes aos alunos e aumentar o seu espírito crítico”.
Fernando Pinto do Amaral defendeu também o trabalho em rede entre autarquias e escolas, considerando importante relacionar o trabalho cultural das Câmaras com o trabalho desenvolvido nas bibliotecas escolares. “Fico feliz por ver o empenhamento que a Câmara do Cartaxo está a dar a estas matérias”, revelou.
Recorde-se que o Município do Cartaxo está em vias de assinar um acordo de cooperação com o Ministério da Educação e Ciência, através da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, no âmbito do Programa da Rede Nacional de Bibliotecas Escolares, com vista à consolidação de uma rede de bibliotecas escolares no concelho do Cartaxo – projeto que já foi aprovado pelo executivo municipal a 29 de janeiro deste ano.
A mesa da sessão de abertura foi também partilhada por Judite Frazão, diretora do CFAE Lezíria-Oeste, Maria João Ferreira, em representação do Delegado Regional da Direção de Serviços de Lisboa e Vale do Tejo, Ana Cabral, da Rede de Bibliotecas Escolares, e António Pinto, vice-diretor do Agrupamento Escolar Marcelino Mesquita.
Projetos e atividades procuram contribuir para uma maior compreensão e aprendizagem de novos conteúdos
Professores, investigadores e responsáveis por bibliotecas escolares e municipais apresentaram várias temáticas e projetos ao longo deste encontro, lançando bases para uma refexão em conjunto sobre a construção de melhores soluções para a dinamização dos espaços de leitura.
No primeiro dia do encontro, falou-se de transições entre texto e imagem, dos projetos Catalivros (Fundação Caloute Gulbenkian) e Casas com Livros (Biblioteca Municipal de Torres Novas), das experiências obtidas no âmbito da Rede de Bibliotecas do Município de Azambuja, da importância da construção de parcerias e redes concelhias e das dinâmicas de leitura com recurso ao Prezi ou aos tablets.
A Escola Secundária do Cartaxo acolheu os trabalhos do segundo dia, o qual foi ocupado com várias oficinas que promoveram “a leitura secreta”, a construção de histórias digitais usando o Prezi e roteiros de leitura com o Google Earth.
Domingo, 17 de Março de 2013
TEMAS DE SAÚDE:Violência doméstica
Por: Antonierta Dias (*)
Considerando a família a célula, o núcleo afetivo, onde cada um dos intervenientes se refugia em busca da própria felicidade, sendo por si só um direito universal, implica coesão e solidariedade de todos os membros da família, cujo princípio deverá ser entendido como um modelo de participação afetiva em que o pilar deverá congregar valores como dignidade, igualdade, liberdade, respeito, justiça, optimizando assim os laços familiares, sem barreiras e muito menos fronteiras impeditivas da preservação destes valores.
Transformar este conceito de família é destruir a garantia da proteção do núcleo familiar.
Se este ciclo é quebrado, a conduta familiar deixa de ser respeitada e passa a manifestar-se por comportamentos violentos (físicos, psicológicos, patrimoniais, morais ou sexuais), atingindo qualquer elemento do agregado familiar, transformando-se a função em disfunção e passamos a ter dois agentes “ o agressor” e a “vítima”, que no caso em apreço, terá sinalizado um alvo específico a mulher.
A violência doméstica, mesmo que consista apenas numa simples ameaça, pode ser suficientemente perturbadora para a mulher quer seja praticada pelo marido, companheiro, namorado, pai, irmão, cunhado, tio ou por qualquer outro elemento do agregado familiar com quem ela conviva.
Nestas circunstâncias, verifica-se que o equilíbrio social entendido como uma consequência natural entre os grupos sociais, onde cada membro da família será o motor principal da garantia da “ordem pública”, deixará de funcionar.
Citando, Kofi Anam-Ex-Secretário-Geral da ONU (1997-2006) “A violência contra as mulheres causa enorme sofrimento, deixa marcas nas famílias, afetando várias gerações, e empobrece as comunidades. Impede que as mulheres realizem as suas potencialidades, limita o crescimento econômico e compromete o desenvolvimento. No que se refere à violência contra as mulheres, não há sociedades civilizadas.
Resta ainda fazer a referência à Declaração Universal dos Direitos do Homem, votada na ONU em 10.12.1948, que assegurou às pessoas humanas o direito de constituir uma família, ao estabelecer no seu art.16.3 que “A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.” E à OMS (1994), que considera que “o conceito de família não pode ser limitado a laços de sangue, casamento, parceria, ou adopção.”
Neste sentido a violência doméstica, representa um grave problema de saúde pública, de difícil irradicação, tendo a Organização das Nações Unidas, com base nos estudos realizados concluído que “não se poderá erradicar a violência contra a mulher se nos mais altos níveis não existir a vontade política e o compromisso necessários para que essa tarefa tenha carácter prioritário nos níveis local, nacional, regional e internacional.”(ONU. Estudo a fundo sobre todas as formas de violência familiar.2006, p.27).
- É indiscutível que o valor histórico sobre a importância fundamental, que a violência contra a mulher tem desencadeado em todo o mundo e que tem exercido um efeito notável no âmbito do direito penal, não só no que se refere à proteção da vítima com à punição do agressor, veio fortalecer e gerar a criação de organismos destinados a prestar assistência às vítimas e a punir os agressores.
- Importa, ainda referir que o problema da violência doméstica exige a necessidade de criar e priorizar mecanismos de intervenção sistemática de uma política mais célere mais interventiva, mais vocacionada para proteger a vítima e para combater o crime.
- Em suma, implementar medidas de sensibilização, que visem um atendimento judiciário e social dirigido para a criação de protocolos de cooperação institucional entre organismos estatais e particulares, em que a promoção e a intervenção dos meios de comunicação social estejam envolvidos e vocacionados para promover campanhas de educação e de prevenção da violência doméstica seja uma realidade eficaz no combate e irradicação da violência familiar contra a mulher.
- Por fim, a assistência à vitíma tem que se basear numa assistência social alargada, dirigida e sinalizada para a proteção à família na sua globalidade, de forma coordenada, interdisciplinar e responsável.
- Resta ainda acrescentar que o atendimento e resolução desta problemática tem que ser efetuado por uma equipa multidisciplinar, com excelente preparação técnica e humana que a torne exemplar aquando da sua execução.
(*) Doutorada em medicina
Sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2013
SANTARÉM: Atendimento Gabinete de Orientação ao Consumidor Endividado dia 25 em Alcanede e dias 1, 11 e 25 de março em Santarém
O Gabinete de Orientação ao Consumidor Endividado realiza o seu atendimento descentralizado, na junta de freguesia de Alcanede, no próximo dia 25, das 14h00 às 16h00.
Para março estão agendados três dias de atendimento: 1 de março, das 14h00 às 17h00 e dias 11 e 25 de março, das 9h00 às 12h00.
O atendimento para os munícipes de Santarém é gratuito e vai realizar-se, normalmente, duas vezes por mês, nas instalações da antiga Escola Prática de Cavalaria, mediante marcação prévia junto da Informação Autárquica ao Consumidor, através do número 243 304 408.
O atendimento tem como principal objetivo promover sessões de atendimento para informar os consumidores em matéria de crédito e gestão do orçamento familiar.
Tendo em conta a intenção de descentralizar esta iniciativa com a promoção de sessões de atendimento nas freguesias do Concelho, todas as Juntas de Freguesia interessadas, podem contatar a Informação Autárquica ao Consumidor da Câmara de Santarém para agendarem dias de atendimento na sua sede de freguesia e providenciar uma sala para ser efetuado o atendimento.
Quarta-feira, 18 de Janeiro de 2012
ABRANTES - Grupo de teatro “Palha de Abrantes” apresenta peça para a famíliA
O Grupo de Teatro “Palha de Abrantes” sobre ao palco do cineteatro S. Pedro. Pedro, dia 21 de Janeiro (sábado), às 15h00, para apresentar a peça "As bruxinhas e a flauta mágica", de Maria Clara Machado, com adaptação e encenação de Artur Marques e coreografia de Rita Pinheiro (Espaço Idança). Numa nova roupagem, mais actual e dinâmica, esta produção para a infância do grupo de Teatro Palha de Abrantes reúne num grupo de jovens talentos uma forma divertida de passar a mensagem e de nos levar a acreditar e reflectir sobre o facto de que cuidar, amar e preservar o corpo é uma necessidade do homem, e que cuidar, amar e preservar o meio ambiente constituem uma obrigação que todos devemos assumir.Mais informações em http://www.gtpalhadeabrantes.org/rep/bruxinha/index.htmlPreço dos bilhetes (À venda no local no dia do espectáculo): 2 € (adultos), 1 € (crianças até 12 anos)
Quarta-feira, 13 de Outubro de 2010
Águas do Ribatejo quer uma total transparência nos resultados das análises da água que consumimos
Mesmo que os resultados das análises levados a efeito pela Águas do Ribatejo não sejam divulgados nas facturas, por uma questão de espaço, as análises obedecem a dezenas de parâmetros.
Segundo nos informou Águas do Ribatejo é «politica da empresa informar nas facturas se houver não conformidades com valores alterados que possam colocar em causa a segurança de água». Contudo, «todas as análises são divulgadas junto da Entidade Reguladora (ERSAR)» e publicitados no sítio da empresa no item (http://www.aguasdoribatejo.com) “Qualidade”.
Para que os consumidores possam consumir água com confiança, adiantou-nos ainda a empresa que os resultados são «divulgados nos sítios dos municípios e afixados em lugares públicos em cada um dos concelhos»
Sempre que solicitado disponibiliza ainda a Águas do Ribatejo todos os «resultados numa politica de total transparência». Em breve serão disponibilizados os resultados do terceiro trimestre.
Recorde-se que fazem parte da Águas do Ribatejo, os municípios de: Alpiarça, Almeirim, Benavente, Chamusca, Coruche e Salvaterra de Magos
Por: António Centeio (Editor)
Segunda-feira, 20 de Setembro de 2010
O Escolhido
Um jovem com destino traçado… Duas mortes numa fria noite em Lisboa provoca a luta contra as forças do Mal… Romance original que mescla fantasia, factos da História de Portugal com lendas e mitos do Norte da Europa, mitos antigos e segredos da ciência oculta, sob a pena de um jovem da cidade guardiã do Tejo, Santarém. Criadas pela lendária Deusa, Seis Chaves de Cristal com um poder avassalador e segredos ocultos só serão descobertos pel’O Escolhido que se faz acompanhar, nesta sua demanda, por Gama, descendente de herói nacional. Num mundo de mistérios e perigos iniciamos uma aventura por Lisboa, Paris e o Mar do Norte, numa junção entre o Mundo dos Humanus e o Mundo Incantatus, onde se reúnem fantasia e horror, Bem e Mal, magia e feitiçaria… embrenhando-nos numa trama verdadeiramente fantástica. Uma luta sem tréguas contra as forças do Mal... Samuel Pimenta, com 10 anos começou a escrever em prosa, com 13 em poesia e com 14 aventurou-se no texto dramático. Tem como referências poetas e escritores como Fernando Pessoa e heterónimos, Luís de Camões, Almeida Garrett, Florbela Espanca, Miguel Torga, Paulo Coelho, Eça de Queirós, J. K. Rowling, Sophia de Mello Breyner Andresen, Hermann Hesse, Erasmo de Roterdão, José Saramago, Eugénia Frazão… entre muitos outros. Para além das colaborações que fez em jornais escolares, também viu alguns poemas e textos seus publicados em jornais regionais. É beneficiário da Sociedade Portuguesa de Autores desde Fevereiro de 2006. Em Junho de 2007, viu-se classificado em 2.º lugar num concurso de escrita realizado no âmbito da inauguração da Biblioteca Municipal Dr. Hermínio Duarte Paciência, em Alpiarça. Actualmente, estuda na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, integrando o curso de Ciências da Comunicação. Para além da escrita dedica-se, também, ao Reiki. Encontra-se, presentemente, a trabalhar no segundo volume da Trilogia Heros, O Escolhido. «http://jn.sapo.pt/blogs/babel/archive/2010/09/19/o-escolhido.aspx»
Terça-feira, 1 de Junho de 2010
RIO MAIOR - Inauguração da IV Edição da Feira do Livro em Rio Maior
No passado dia 29 de Maio foi inaugurada, no espaço multiusos do Jardim Municipal de Rio Maior, a IV Edição da Feira do Livro organizada pela Junta de Freguesia de Rio Maior.
Na cerimónia de inauguração estiveram presentes Isaura Morais, Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Sara Fragoso, Vereadora da Cultura, Nuno Malta, Vereador da Juventude, João Candoso, Chefe de Gabinete da Presidência da Câmara, Carlos Neto, representante da Assembleia Municipal, Filipe Santana Dias, Presidente da Junta de Freguesia de Rio Maior, Albertino Mota e José Carlos Abadesso ambos do executivo da Junta de Freguesia.
Filipe Santana Dias afirmou que “esta feira pretende dinamizar a cultura em Rio Maior. Por outro lado, é importante colocar à disposição das pessoas livros a um preço mais reduzido. Nesta edição também vamos ter leitura de histórias para crianças, insufláveis e música com as actuações dos coros da Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior e Grupo Coral da Universidade Sénior de Rio Maior”, frisou o autarca riomaiorense.
A Presidente da Câmara Municipal, Isaura Morais, enalteceu a importância destas acções numa altura em que “os nossos jovens, cada vez se dedicam menos à leitura e mais às novas tecnologias” regozijou-se a autarca visivelmente satisfeita com a realização da iniciativa que se estende até ao próximo dia 1 de Junho.
Sábado, 6 de Março de 2010
"A dor da gentre não sai no jornal"
Chico Buarque tem uma letra que diz: “a dor da gente não sai no jornal”. Lembrei-me disto após a trágica morte do Leandro que pôs termo à vida após muito tempo de violência na escola (o famoso bullying).
A sua dor deve agora ser a nossa dor, que infelizmente vem nos jornais tarde de mais. A Maddie (que não nos é nada) desapareceu. Parou o país, correu o mundo. O Leandro morreu, deverá fazer parar as nossas consciências e activar as nossas atitudes. A passividade perante a violência tornou-se tão habitual que já faz parte do nosso dia-a-dia como “normal”. Isto nunca poderá ser normal.
A violência nas escolas é uma realidade, não vale a pena negá-lo. Desvalorização da função educativa, poucas perspectivas de emprego, famílias com pouca cultura escolar, professores desmotivados, professores crispados com as políticas educativas, you name it. Não falta quase nada nas nossas escolas para que sejam autênticos cocktails de instabilidade onde aqui e ali tudo vai acontecendo. Infelizmente com poucas soluções à vista.
Falo ainda de outra violência. A violência doméstica. Continuam a morrer mulheres porque amam demais. Continuamos ainda com números que nos envergonham, se bem que qualquer número diferente de zero será sempre dizer demais.
Morreram o ano passado 26 mulheres nesta condição. Na aproximação de mais um dia internacional da mulher gostaria de lembrar estas. Porque igualdade também começa no respeito.
Há uns anos escrevi um texto por esta altura que começava assim:”Ser mulher, estar na política”. Tinha pouco mais de 20 anos, não conhecia nem marido nem filhos. Estava na política de fresco, começava a conhecer os seus caminhos, num percurso com poucas outras mulheres, que basicamente são as mesmas hoje. Descrevia as etapas e barreiras que as mulheres tinham vindo a ultrapassar ao longo dos anos. Com datas, números e estatísticas. Dizia na altura que não conseguia compreender porque não há mais mulheres na política.
Hoje pensei actualizar este texto e concluir que estamos mais ou menos na mesma, mais umas décimas de estatística, mais umas coisas conseguidas aqui e ali. E descubro que há um plano nacional e coiso e tal, com muitas folhas e assim.
O texto podia ser escrito hoje que ninguém dava pela diferença.
Para mim hoje, ser mulher é estar na política, mas é escrever este texto com o sentimento de impotência de quem vê o filho de outra desaparecer só porque é mais franzino que os outros. E ter a dor de tentar perceber que país é este…
É assim o nosso mundo? Umas vezes gira ao contrário. Outras mesmo de pernas para o ar. Pode ser melhor? Terá mesmo que ser. A política é um meio para que isso aconteça. As eleições instrumentos. Mas o fim último terá sempre que ser construir este cantinho melhor para quem fica.
Por: Carina João. Deputada do PSD na Assembleria da República e em exclusivo para "Noticias do Ribatejo"
Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010
A Governadora Civil visitou as zonas mais alagadas do Distrito de Santarém
A Governadora Civil visitou este tarde as zonas mais as zonas alagadas pelo Tejo. Pombalinho, Vila Nova da Barquinha, Abrantes e Constância (Casa Camões) foram as localidades visitadas.
GI/Governo Civil Santarém
Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2010
ABRANTES-Serviço de Urgências do hospital de Abrantes "entrou em ruptura"
O serviço de urgências do hospital de Abrantes "entrou em ruptura", registando desde o início do ano “congestionamentos e aumentos muito significativos nos tempos de espera” dos utentes, disse hoje fonte hospitalar.
Edgar Pereira, director clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) - que engloba os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas -, disse à agência Lusa que a situação é “preocupante” e “as rupturas são resultado” do encerramento do serviço de atendimento prolongado por parte da direcção do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere (ACES) no início do ano.
Aquele serviço funcionava com dois médicos no interior da unidade hospitalar, atendendo cerca de 150 utentes diariamente, entre as 08:00 e as 20:00, “em situação mista”.
“No início do ano, fomos confrontados com esta decisão do ACES e com a consequente cessação da prestação de serviços por parte dos profissionais de saúde”, afirmou o responsável, acrescentando que os cerca de 150 utentes continuam a deslocar-se para as urgências do hospital, “criando congestionamentos e aumentos muito significativos nos tempos de espera”.
“Do total de utentes que o serviço do centro de saúde atendia, cerca de uma centena necessitava apenas de cuidados primários de saúde. Se encerrassem o serviço mas levassem os utentes para a consulta de recurso, o serviço de urgências cumpriria cabalmente a sua função, atendendo os casos mais agudos”, frisou Edgar Pereira.
Em declarações à agência Lusa, Fernando Siborro, director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere, que agrega os Centros de Saúde de Abrantes, Constância, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Tomar e Vila Nova da Barquinha, disse que “desde Outubro que o CHMT estava informado do encerramento" do serviço.
“Encerrámos o serviço de atendimento prolongado, essencialmente, por motivos de
reestruturação e para uma optimização de serviços, uma vez que reforçámos
significativamente a consulta de recurso com os dez médicos que prestavam ali serviço, à razão de dois por dia, e que vão, assim, poder receber mais utentes da própria lista de espera”, esclareceu Fernando Siborro.
“Este é um serviço que serve para dar resposta aos utentes sem médico de família, ou cujo médico esteja doente ou de férias, não é um serviço de urgência, e esta consulta de recurso abrange milhares de pessoas dos concelhos de Abrantes, Constância e Sardoal”, afirmou.
Para Edgar Pereira, no entanto, a situação é “insustentável”, admitindo “esforços” para a contratação de mais médicos para o serviço de urgência do hospital de Abrantes.
Lusa/SAPO (7.1.2010)
ABRANTES-Sobre o congestionamento da Urgência do Hospital de Abrantes
O MAL ESTÁ FEITO
OS UTENTES SÃO OS VERDADEIROS PREJUDICADOS
TEMOS É DE PENSAR NO FUTURO!
No momento complicado, que dura há meses, para a população dos concelhos de
Abrantes, Sardoal e Constância no que respeita ao acesso a cuidados de saúde, mais do que atribuir culpas interessa que sejam tomadas medidas de excepção para resolver o problema de imediato e pensar num plano estratégico que permita organizar cuidados de saúde de proximidade no conjunto da região.
Com a falta de médicos de família que se verifica, um pouco por todo o Médio Tejo, sofrem os doentes e as famílias, que são obrigados a maiores deslocações, mais tempos de espera, mais gastos, mais tempo perdido nas actividades profissionais e a sujeitarem- se ao agravamento do seu estado clínico. Sofre o SNS e as finanças públicas, pois não se podem prestar cuidados de qualidade em serviços congestionados e os cuidados hospitalares são muito mais caros que os prestados nos Centros de Saúde. Em conclusão, sofrem os utentes e o País.
Publicamente e em documentos enviados às entidades responsáveis, temos vindo a alertar para os problemas que agora se verificaram. Uns até nos ouvem, outros ignoram e outros hostilizam. Está na hora de assumirem as responsabilidades e pedirem desculpas por não terem em devido tempo resolvido o problema da falta de médicos de família. As entidades competentes têm todos os meios legais (ou podem criá-los), o dinheiro e o poder executivo para resolver o problema. Comecem o mais depressa possível! Os utentes agradecem.
Reafirmamos as nossas sugestões: contratem médicos reformados e/ou estrangeiros para que todas as Extensões de Saúde tenham médico ou médicos suficientes; contratem mais profissionais de enfermagem para os Centros de Saúde; reforcem a coordenação e a informação entre os ACES, Centros de Saúde e Hospitais; crie-se um quadro legal atractivo para os médicos dos cuidados primários que estão ou queiram vir para as zonas interiores do País; implemente-se uma correcta politica de formação de profissionais de medicina; instalam-se os Conselhos Consultivos e Conselhos de Comunidade para se iniciar um debate sério na procura das melhores soluções na organização dos cuidados de saúde no Médio Tejo.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
Médio Tejo, 8.1.2010
Sexta-feira, 13 de Novembro de 2009
Detido grupo que assaltou posto de combustível de Santarém
Três indivíduos de nacionalidade portuguesa foram detidos, na quinta-feira, pela prática de diversos crimes à mão armada a postos de abastecimento de combustíveis, bem como de roubos na via pública e diversos furtos. As detenções foram levadas a cabo pela Polícia Judiciária (PJ), através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, com a colaboração da PSP de Santarém.
De acordo com um comunicado da PJ, os detidos terão roubado, em Outubro, uma viatura na zona de Santarém. Depois, os assaltantes terão utilizado a viatura, já com matrículas falsas, em assaltos a postos de abastecimento de combustível, nos concelhos de Cartaxo, Santarém e Alpiarça.
Nos crimes foram utilizadas armas de fogo (uma caçadeira e um revólver). «Os detidos são, também, fortemente suspeitos da prática de um roubo a um automobilista, na via pública, na zona de Almeirim, a quem subtraíram um computador pessoal e um telemóvel», lê-se no comunicado.
PJ aprende as armas dos crimes
A Judiciária apreendeu as armas utilizadas nos assaltos, assim como três telemóveis, vestuário, ferramentas e 21 munições. Foi ainda recuperada a viatura roubada e uma outra, também usada no cometimento dos crimes.
«Os arguidos possuíam já antecedentes criminais pela prática de furtos e roubos, sendo que um deles se encontrava com pena suspensa por roubo à mão armada praticado no ano transacto», refere o documento.
Os detidos, com idades compreendidas entre os 18 e os 19 anos, serão presentes, esta sexta-feira, a primeiro interrogatório judicial.
http://www.tvi24.iol.pt/
Segunda-feira, 9 de Novembro de 2009
IC 3 entre Barquinha e Chamusca viável em termos ambientais
O estudo de impacte ambiental do IC3 entre Vila Nova da Barquinha e Chamusca não prevê “impactes significativos”
Até 22 de Dezembro está a decorrer o prazo de consulta pública do estudo de impacte ambiental do IC3 entre Vila Nova da Barquinha e Chamusca.
São 11 quilómetros e meio divididos em dois sublanços: Vila Nova da Barquinha / Golegã, em fase de estudo prévio, com cerca de 6 quilómetros; e Golegã / Chamusca, em fase de projecto base, com cerca de 5,5 quilómetros.
O projecto, que contempla duas alternativas de traçado, ou a nascente da EN365 ou a poente, prevê uma nova Travessia do Tejo que vai substituir o Dique dos Vinte e a centenária ponte de ferro que liga Golegã à Chamusca.
Segundo os técnicos que fizeram o estudo de impacte ambiental o projecto é “ambientalmente viável, não se prevendo impactes significativos provocado pela construção ou pelo funcionamento da via”.
Este troço do IC3 passa pelos concelhos de Vila Nova da Barquinha, Entroncamento, Golegã e Chamusca, em cujas Câmaras Municipais o estudo pode ser consultado.
Toda a documentação sobre o estudo pode ser consultada aqui:
http://www2.apambiente.pt/IPAMB_DPP/publico/eia_rnt.asp?id=1459
http://www.otemplario.pt/
SANTARÉM - Bombeiros decidem manter preços de serviços prestados à comunidade
24 das 28 Corporações de bombeiros da Federação de Bombeiros do Distrito de Santarém estiveram reunidas em assembleia-geral e decidiram manter, em 2010, as tabelas de preços de serviços prestados à comunidade. O presidente da federação, Adelino Gomes, refere que esta decisão, tomada por unanimidade, visa situações pontuais e serve apenas de referência para esses casos:
«Esta tabela não trás grandes vantagens ou receitas aos bombeiros. Trata-se de uma tabela para alguns serviços ocasionais. De entre os serviços tabelados, na assistência a actividades de desporto e lazer, a taxa de saída de cada viatura ligeira, até 10 quilómetros de distância, é de 30 euros, e por cada viatura pesada, 120 euros. Para deslocações além de 10 quilómetros paga-se mais 1,80 euros a cada quilómetro em viatura ligeira e 5 euros em viatura pesada. A abertura de portas é outro dos serviços muito requisitados. Neste caso, em 2010, vai continuar a pagar-se a taxa de saída (até 10 Km) de 25 euros. O preço de quilómetro percorrido é de 2,50 euros e o preço de cada bombeiro por hora de actividade é de 12,50 euros. Refira-se que estes são valores de referência cabendo a cada município decidir os valores finais.
http://www.radiohertz.pt/
tags: alcanena,
almeirim,
benavente,
cartaxo,
chamusca,
constancia,
coruche,
ferreira do zezere,
golegã,
ourem,
rio maior,
salvaterra de magos,
santarem,
sapo local,
sardoal,
tomar,
torres novas,
vila nova da barquinha
Domingo, 8 de Novembro de 2009
Jovem de Fátima é Miss Mini-Saia de Valverde 2009
Marlene Ribeiro, natural de Fátima, foi a vencedora da edição deste ano do original concurso da Miss Mini-Saia que se realiza há 18 anos na pequena aldeia de Valverde, em Alcanede, no concelho de Santarém.
Esta festa atrái visitantes de toda esta zona serrana, desde Porto de Mós, Caldas da Rainha, Fátima, até a Alcobaça, de onde vieram algumas das candidatas a Miss Mini-Saia.
O baile durou até de madrugada com a actuação do popular músico LF Music.
http://www.oribatejo.pt/
Quarta-feira, 28 de Outubro de 2009
Fogo devora armazém chinês
Um armazém de artigos chineses situado em Murteira, no concelho de Benavente, foi ontem devorado por um incêndio de grandes proporções, que obrigou à intervenção de 16 corporações de bombeiros e 90 homens, mas do qual não resultaram feridos, apurou o JN. As origens do fogo vão agora ser investigadas pela Polícia Judiciária.
Segundo Miguel Cardia, comandante dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, o incêndio deflagrou pouco antes das 16 horas num dos vários edifícios que compõem a zona industrial, tomando rapidamente "proporções muito elevadas". Ao JN, o responsável explicou que, perante a "envergadura" das chamas, os bombeiros foram obrigados a avançar para uma estratégia de defesa, efectuando o combate pelo exterior do edifício.
"A cobertura colapsou e as paredes também. Não oferecia segurança para os bombeiros, não só pelo risco de queda de materiais, como pela carga térmica. Daí a escolha de uma estratégia de defesa", sublinhou Miguel Cardia.
De acordo com o comandante, nenhum outro armazém próximo esteve em risco. "Tudo à volta esteve sempre salvaguardado. É uma zona industrial perfeitamente ordenada", garantiu, acrescentando que não houve quaisquer problemas no acesso à agua por parte dos bombeiros.
Miguel Cardia revelou que a "propagação violenta" se deveu, sobretudo, ao material combustível que havia no interior e ao vento que se fazia sentir, acrescentando que as operações de rescaldo seriam muito demoradas.
O JN apurou que o edifício atingido pelo fogo era constituído por cinco compartimentos, três dos quais, com artigos chineses, ficaram totalmente destruídos. À hora a que foi dado o alerta de incêndio no armazém chinês, encontravam-se algumas pessoas no interior, mas saíram para a rua, avançou o comandante da corporação de Samora Correia. O incêndio lavrou até depois das 19 horas e grande parte dos meios permaneceu no local durante a madrugada para evitar reacendimentos.
fonte: http://jn.sapo.pt/
Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009
O novo Governo de José Sócrates
tags: abrantes,
alcanena,
almeirim,
azambuja,
benavente,
cartaxo,
chamusca,
coruche,
entroncamento,
ferreira do zezere,
golegã,
mação,
ourem,
salvaterra de magos,
santarem,
sapo local,
sardoal,
tomar,
torres novas,
vila franca de xira,
vila nova da barquinha
Segunda-feira, 12 de Outubro de 2009
PS vence no distrito em noite de grandes mudanças
Com 37,59% dos votos, o PS foi o vencedor das eleições autárquicas no distrito, seguido pelo PSD, com 29,4%, e pela CDU, que se ficou pelos 12,23%.
Na votação final, é interessante reparar que os grupos de cidadãos e movimentos independentes (com 6,15%) conseguiram ficar à frente do Bloco de Esquerda (4,77%), e do PP (com apenas 2,47%).
Mas a noite foi de surpresas e mudanças, onde quatro Câmaras mudaram de cor política.
Destaque para Rio Maior, onde Isaura Morais, cabeça de lista da coligação “Juntos pelo Futuro” (PSD / PP) conseguiu roubar a autarquia ao histórico Silvino Sequeira.
No próximo executivo, o PSD terá quatro vereadores, contra três eleitos do PS.
Em Alpiarça, a CDU reconquistou com maioria absoluta uma autarquia que tinha perdido em 1998, para o socialista Rosa do Céu.
O candidato Mário Pereira conseguiu 49,67% dos votos, contra os apenas 42,03% da ex-deputada Sónia Sanfona, que já anunciou que nem sequer vai desempenhar o cargo de vereadora para que foi eleita.
Em Alcanena, o PS de Fernanda Asseiceira conseguiu um excelente resultado ao destronar o movimento independente que governava a autarquia, com quase mais 20% dos votos.
Em Ourém, o PSD perdeu um dos bastiões no distrito.
O ex-governador civil Paulo Fonseca apostou forte na sua candidatura autárquica e venceu para o PS com 47,35% dos votos, contra os 43,32% de Vítor Frazão, que encabeçava a lista do PSD.
Apesar do mau resultado a norte, o PSD, muito por culpa de Francisco Moita Flores obteve uma estrondosa vitória na capital de distrito.
O movimento “Viva Santarém” elege sete dos nove vereadores, deixando os outros dois para o PS, que obteve o seu pior resultado de sempre no concelho.
Duas notas importantes em Santarém: o PSD e os movimentos de cidadãos que apoiou conquistaram 20 das 28 freguesias do concelho, onde se explica boa parte desta vitória nunca vista.
A CDU fica sem representantes na Câmara Municipal e conseguiu apenas uma Junta de Freguesia.
Nos restantes concelhos, não se registaram grandes mudanças.
Sousa Gomes, em Almeirim, voltou a eleger cinco vereadores para o PS, com a CDU a manter o seu eleito, mas com o PSD a perder o vereador para o MICA, que elegeu Francisco Maurício.
Apesar do período político conturbado que se viveu no Cartaxo, Paulo Caldas manteve a maioria com quatro eleitos, mantendo-se os mesmos dois para o PSD e um para a CDU.
Benavente, Chamusca e Constância mantiveram-se na CDU, com António Ganhão a chegar aos 55% e o astrónomo Máximo Ferreira, novo presidente da Câmara de Constância, a conseguir 48, 09%.
Mas na Chamusca, Sérgio Carrinho perdeu a maioria absoluta, tendo eleito apenas dois vereadores, que vão formar o executivo municipal com outros dois do PS e um do PSD.
Pela sua vez, o PSD conseguiu manter com relativa facilidade Ferreira do Zêzere, Sardoal, Entroncamento, Mação e Tomar, onde o aparecimento de duas candidaturas independentes chegou a criar alguma expectativa.
Quanto às autarquias já geridas por maiorias socialistas, os resultados foram os esperados em Abrantes, Coruche, onde Dionísio Mendes conseguiu chegar aos 57%, Torres Novas, onde António Rodrigues também conseguiu nova maioria absoluta, e Vila Nova da Barquinha, onde Miguel Pombeiro foi reeleito com quase 60%.
Destaque só para a Golegã, onde o PS do actual presidente Veiga Maltez conseguiu eleger os cinco membros que compõem a Câmara Municipal.
Feitas as contas, o PS mantém as nove autarquias que já tinha em 2005 (perde Alpiarça e Rio Maior, mas ganha Alcanena e Ourém), o PSD também mantém sete (ganhou em Rio Maior mas ficou sem Ourém), a CDU aumenta para quatro, juntando Alpiarça às três que já tinha, e Salvaterra de Magos continua a ser a única autarquia do Bloco de Esquerda, a nível do país.
Quanto à abstenção no distrito, cifrou-se nos 40,07%, quando nas autárquicas de 2005 tinha ficado pelos 38,44%.
Dos resultados eleitorais, há outro aspecto a reter: o PS fica com maioria relativa em ambas as comunidades intermunicipais do distrito, com cinco autarquias no Médio Tejo (contra quatro do PSD e uma da CDU), e com cinco na Lezíria (uma vez que é preciso acrescentar a Azambuja), contra três da CDU, duas do PSD e uma do BE.
Fonte: O Ribatejo
tags: abrantes,
alcanena,
almeirim,
benavente,
cartaxo,
chamusca,
coruche,
ferreira do zezere,
golega,
salvaterra de magos,
sapo local,
sardoa,
tomar,
torres novas,
vila nova da barquinha
Domingo, 11 de Outubro de 2009
SE mesmo assim a EDP ganha milhões fará se....
Se a “EDP” apresenta milhões de euros com a gestão quem tem, que lucro não teria se soubesse poupar com a gestão dos seus bens patrimoniais
Quantos postes de electricidade não se podem ver pelas bermas das estradas, completamente abandonados e esquecidos?
tags: abrantes,
alcanena,
almeirim,
azambuja,
benavente,
cartaxo,
chamusca,
coruche,
ferreira do zezere,
golega,
mação,
salvaterra de magos,
santarem,
sapo local,
sardoal,
tomar,
torres novas,
vila franca de xira,
vila nova da barquinha
Quarta-feira, 7 de Outubro de 2009
RIO MAIOR-Casal da Eira Branca - turismo rural nos Infantes
Foi inaugurado o “Casal da Eira Branca”, um novo alojamento rural localizado na aldeia de Infantes, próximo das Caldas da Rainha.
Este espaço de turismo rural pretende inovar com a implementação de parcerias de vários ramos ligados ao turismo e hotelaria, dando pacotes e uma diversidade de ofertas diferentes do comum alojamento.
De Jacinto Gameiro e Cecília Lopes, o “Casal da Eira Branca” é um sonho tornado realidade ao fim de 15 anos, altura em que o casal adquiriu a propriedade com cerca de 1,5 hectare.
Em particular para Jacinto Gameiro, este projecto, que foi inaugurado um dia após a entrada na reforma do antigo advogado, é algo que promete revolucionar o conceito de oferta turística na região.
“Não queremos que as pessoas venham só ao campo. É mais do que isso. Queremos divulgar a cultura das Caldas. Queremos que as pessoas visitem o CCC, se desloquem à Escola de Equitação “O Pintas”, visitem a Escola de Vela da Lagoa, joguem golfe em Rio Maior, tenham aulas de no English Centre, almocem ou jantem na Casa Antero ou no Pachá, por exemplo. É um conceito aberto”, apontou o proprietário.
O “Casal da Eira Branca” está enquadrado num pequeno monte e tem em seu redor locais de grande interesse histórico, arquitectónico, cultural e turístico.
O espaço é composto pela casa principal, onde permanecem os proprietários, e onde são tratados alguns dos serviços de apoio ao espaço, que conta com dois apartamentos T1, quarto com cama de casal, sala com sofá cama, kitchnette, WC, ar condicionado, frigorífico, TV com satélite, salamandra e berço, e um quarto duplo com duas camas individuais, WC, ar condicionado, TV com satélite, frigorífico e salamandra.
O casal pensa ainda vir a recuperar mais dois espaços para ficarem com o máximo de cinco quartos.
Todos os espaços têm um toque pessoal, além de terem no seu enquadramento casa de banho privativa, televisão por satélite, Internet e ar condicionado, sendo que dois deles têm também cozinha. Existe uma sala própria com computador ligado à Internet, uma sala de lazer de utilização comum, sala de pequeno-almoço, um salão de estar, onde decorrerão exposições temporárias de pintura, desenho e fotografia, jardins e relvados, bicicletas, baliza de futebol, tabela de basquetebol, rede de voleibol, bicicletas, baloiço, “casa de brinquedos”, barbecue e forno de lenha.
No alojamento há ainda a possibilidade, através de parcerias, de um conjunto de actividades lúdicas, como os jogos de golfe em Rio Maior, passeios ou aulas a cavalo no Centro Hípico “O Pintas”, ténis no Clube das Caldas, mergulho, canoagem e vela na Escola de Vela da Lagoa, ateliês de pintura e escultura, entre outras actividades.
Jacinto Gameiro e Cecília Lopes para este arranque propõem uma campanha intitulada “Outono Sem Stress”, onde as pessoas interessadas podem dizer o que gostam de fazer e que os empresários prometem proporcionar.
Para já está patente uma exposição de pintura de Ana Saborida inserida no espaço rural, que terá ainda a tendência para organizar e receber colóquios, exposições, eventos particulares ou para empresas, conferências e outros.
Vão ser criados três postos de trabalho, mas irão laborar indirectamente quase uma dezena de pessoas.
Carlos
fonte: http://www.jornaldascaldas.com/