Bordado de Castelo Branco dá cor a uma coleção Terra Lusa
Os desenhos do bordado de Castelo Branco foram aproveitados pela Terra Lusa para vestir uma coleção de artigos mais que práticos. Se já se rendeu aos relógios, leques, guarda-chuvas, panos microfibra e eco sacos deste conceito tão português, vai-se encantar com a palete de cor das temáticas decorativas de Castelo Branco e que a Terra Lusa decidiu marcar numa coleção original.
O bordado de Castelo Branco constitui hoje um valor do Património Cultural do nosso país e está recheado de um valor identitário regional. Curiosamente, existem pontos de encontro do bordado de Castelo Branco e do bordado oriental, de panos pintados, tapetes ou porcelanas da Índia ou da China. Com um carimbo tão simbólico, este padrão vem dar vida a objetos do quotidiano que cabem na mala de qualquer senhora. Há sempre a possibilidade de se fascinar com toda a coleção!
Sobre Terra Lusa:
A marca Terra Lusa apresenta várias coleções de produtos onde cada referência é um tributo ao Património Cultural de Portugal: relógios, leques, eco sacos, lenços e mini guarda-chuvas, todos divididos em temáticas com raízes em elementos tipicamente portugueses. 800 Anos de História, Cultura e Tradição que inspiraram a conceção das várias peças em que a tecnologia de qualidade se alia ao design contemporâneo. As peças deste projeto 100% português encontram-se à venda em estações dos CTT a nível nacional, em Museus, Lojas de Artesanato e Aeroportos.
No dia 3 de Março, pelas 15 horas no salão Nobre do Governo Civil do Distrito de Castelo Branco irá realizar-se a Conferência de Imprensa do "VI Festival de Música da Beira Interior".
Do painel constarão os três Governadores Civis dos Distritos intersectados pela Concessão da Autoestrada da Beira Interior; Santarém, Castelo Branco e Guarda que apoiam o evento, o Director Geral da Scutvias entidade organizadora e os seis representantes das Escolas de Música da Região da Beira Interior, que apresentarão os respectivos programas.
Esta iniciativa conjunta e de encontro de vontades, tem vindo a privilegiar a divulgação da música e dança, dando visibilidade e afirmação a jovens intérpretes e compositores, de valia e talento, sendo já uma marca da Região.
No dia 10 de Janeiro de 2010 reuniu, no Seminário de S. José, em Alcains, o Conselho Regional da Região de Portalegre e Castelo Branco do Corpo Nacional de Escutas.
Num momento importante da vida da Junta Regional marcaram presença cerca de 60 Dirigentes e Caminheiros, representando, 12 Agrupamentos da Região, nomeadamente de Proença-a-Nova, Abrantes, Castelo Branco, Sertã, Mouriscas, Oleiros, Alcains, Rossio ao Sul do Tejo, Alferrarede, Tramagal, Chainça e Cebolais de Cima.
Dada a situação demissionária dos orgãos da Junta Regional a primeira parte do Conselho foi preenchido na eleição dos novos orgãos sociais que ficaram com a seguinte composição:
Comissão Eleitoral Regional, Presidente Dirigente Eduardo Louro do Agrupamento 160, Vogais Dirigentes Chefe José Aleixo do Agrupamento 160 e Pedro Rodrigues do Agrupamento 273.
Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, Presidente Dirigente Eduardo Miguel do Agrupamento 157, Vogais Dirigentes João Catarino do Agrupamento 157 e Rosa Martins do Agrupamento 157.
Mesa dos Conselhos Regionais, Presidente Dirigente António Janeiro do Agrupamento 1093, Secretária Dirigente Maria José Louro do Agrupamento 160, Vogais Dirigentes Pedro Fernandes do Agrupamento 193 e Sara Rodrigues Agrupamento 1093.
José dos Santos Mendes, do Agrupamento 160, foi eleito para Coordenador Regional, ficando com a responsabilidade, conjunta com o Assistente Regional, Rvmº Padre António Castanheira, de constituir a sua equipa até novas eleições para a Junta Regional.
Durante o Conselho procedeu-se, ainda, à aprovação do Relatório de Actividades e Contas de 2008/2009 e à aprovação do Plano de Actividades de 2009/2010.
Do Relatório de 2008/2009 particular destaque para o Acampamento Regional que se realizou em Constância, em Agosto de 2009, tendo sido entregues medalhas, louvores e menções honrosas aos Chefes que constituiram as equipas de animação e de serviços.
Em relação ao Plano de Actividades para 2010 continua a haver uma aposta clara na formação dos Dirigentes e Jovens Escuteiros e na celebração dos Dias Regionais do Lobito, Explorador, Pioneiro e Caminheiro.
No final do Conselho Regional a convicção de que a Região apesar de alguns altos e baixos continua a ser sinónimo de união e de que o Escutismo preconizado por Baden-Powell continua a ser uma mais valia para os jovens da Diocese de Portalegre e Castelo Branco.
A medida governamental define que a nova ULS abrange o Hospital Amato Lusitano e os centros de saúde de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Vila Velha de Ródão, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei (todos no distrito de Castelo Branco) e Mação (no distrito de Santarém).
Em declarações à agência Lusa, os autarcas consideram a medida “prejudicial dos interesses do povo, em razão da proximidade geográfica e dos ciclos normais de circulação de acesso à saúde através dos Centros de Saúde de Vila de Rei e Mação e do Centro Hospitalar do Médio Tejo (hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas), locais de acesso facilitado pela A23 e A1.
“Discordamos e repudiamos esta medida em absoluto, uma vez que todos os vilarregenses têm actualmente acesso à saúde através do Centro de Saúde de Vila de Rei e dos hospitais do centro Hospitalar do Médio Tejo, muito mais próximos do nosso concelho”, afirmou Ricardo Aires, vice-presidente da Câmara de Vila de Rei (PSD).
Os responsáveis das Câmaras de Mação e Vila de Rei consideram “lesiva e prejudicial” aos interesses dos seus munícipes a integração dos respectivos centros de saúde na Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco, medida que hoje entrou em vigor.
Segundo acrescentou, “os quilómetros, cerca de 110, que distanciam Vila de Rei da sua sede de distrito são uma das principais causas desta revolta”.
“Tendo aqui ao lado Abrantes a 25 quilómetros, Tomar a 30 e Torres Novas a 40”, evitava-se igualmente “perdas de tempo para consultas ou cirurgias”, considerou ainda Ricardo Aires, afirmando ir “reclamar por um regime de excepção”.
Com a nova configuração territorial, o município de Mação deixou de estar agregado ao Médio Tejo (distrito de Santarém) e passou a integrar a sub-região do Pinhal Interior Sul (Castelo Branco), a par de Vila de Rei, uma medida “gravemente lesiva”, porquanto “implica que os utentes e familiares se desloquem para uma cidade dezenas de quilómetros mais distante e sem transportes públicos regulares”, alegam os responsáveis das referidas autarquias.
Os responsáveis da autarquia de Mação, por sua vez, afirmam “não entender os benefícios” da medida, que “repudiam” e contra a qual insistem em “lutar”.
Hospitais de Coimbra em vez de Lisboa
O vice-presidente da Câmara Municipal, Vasco Estrela (PSD), disse à Lusa que, com a entrada em vigor do diploma, o Governo criou condições para que os munícipes e utentes do concelho passem a ser atendidos no Hospital de Castelo Branco, “em detrimento” do Centro Hospitalar do Médio Tejo”.
Ao mesmo tempo, a integração na ULS de Castelo Branco “drena os doentes para o Centro Hospitalar de Coimbra, como ponto de referenciação terciário, e não para os Hospitais de Lisboa”, o que também não agrada ao autarca.
“Esta decisão é gravemente lesiva dos interesses do povo deste concelho, porque implica que os utentes e familiares se desloquem para uma cidade 50 quilómetros mais distante e sem transportes públicos regulares”, observou Vasco Estrela.
A Câmara de Mação, acrescentou o responsável, já escreveu ao Presidente da República, “alertando-o para esta injustiça social e territorial”.