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Quinta-feira, 9 de Dezembro de 2010
Francisco Lopes solidário com as populações atingidas por intempéries
Face às intempéries ocorridas nos concelhos de Tomar, Ferreira do Zêzere e Sertã, varridos no início desta semana por um tornado, Francisco Lopes manifestou – na sua página no Facebook - a sua solidariedade para com as populações, trabalhadores, empresários e instituições atingidos. Francisco Lopes, ao mesmo tempo que valorizou a solidariedade entre as populações e sublinhou a urgência de operacionalização dos respectivos seguros, exigiu o accionamento de mecanismos de apoio do Estado, que permitam, no plano das habitações, das actividades económicas, dos sistemas municipais e de outros equipamentos sociais, acudir às populações e restabelecer de forma urgente e expedita a normalidade.
«DORSA do PCP»
Sexta-feira, 1 de Janeiro de 2010
Autarcas de Mação e Vila de Rei contestam integração dos seus centros de saúde na área de Castelo Branco
A medida governamental define que a nova ULS abrange o Hospital Amato Lusitano e os centros de saúde de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Vila Velha de Ródão, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei (todos no distrito de Castelo Branco) e Mação (no distrito de Santarém).
Em declarações à agência Lusa, os autarcas consideram a medida “prejudicial dos interesses do povo, em razão da proximidade geográfica e dos ciclos normais de circulação de acesso à saúde através dos Centros de Saúde de Vila de Rei e Mação e do Centro Hospitalar do Médio Tejo (hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas), locais de acesso facilitado pela A23 e A1.
“Discordamos e repudiamos esta medida em absoluto, uma vez que todos os vilarregenses têm actualmente acesso à saúde através do Centro de Saúde de Vila de Rei e dos hospitais do centro Hospitalar do Médio Tejo, muito mais próximos do nosso concelho”, afirmou Ricardo Aires, vice-presidente da Câmara de Vila de Rei (PSD).
Os responsáveis das Câmaras de Mação e Vila de Rei consideram “lesiva e prejudicial” aos interesses dos seus munícipes a integração dos respectivos centros de saúde na Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco, medida que hoje entrou em vigor.
Segundo acrescentou, “os quilómetros, cerca de 110, que distanciam Vila de Rei da sua sede de distrito são uma das principais causas desta revolta”.
“Tendo aqui ao lado Abrantes a 25 quilómetros, Tomar a 30 e Torres Novas a 40”, evitava-se igualmente “perdas de tempo para consultas ou cirurgias”, considerou ainda Ricardo Aires, afirmando ir “reclamar por um regime de excepção”.
Com a nova configuração territorial, o município de Mação deixou de estar agregado ao Médio Tejo (distrito de Santarém) e passou a integrar a sub-região do Pinhal Interior Sul (Castelo Branco), a par de Vila de Rei, uma medida “gravemente lesiva”, porquanto “implica que os utentes e familiares se desloquem para uma cidade dezenas de quilómetros mais distante e sem transportes públicos regulares”, alegam os responsáveis das referidas autarquias.
Os responsáveis da autarquia de Mação, por sua vez, afirmam “não entender os benefícios” da medida, que “repudiam” e contra a qual insistem em “lutar”.
Hospitais de Coimbra em vez de Lisboa
O vice-presidente da Câmara Municipal, Vasco Estrela (PSD), disse à Lusa que, com a entrada em vigor do diploma, o Governo criou condições para que os munícipes e utentes do concelho passem a ser atendidos no Hospital de Castelo Branco, “em detrimento” do Centro Hospitalar do Médio Tejo”.
Ao mesmo tempo, a integração na ULS de Castelo Branco “drena os doentes para o Centro Hospitalar de Coimbra, como ponto de referenciação terciário, e não para os Hospitais de Lisboa”, o que também não agrada ao autarca.
“Esta decisão é gravemente lesiva dos interesses do povo deste concelho, porque implica que os utentes e familiares se desloquem para uma cidade 50 quilómetros mais distante e sem transportes públicos regulares”, observou Vasco Estrela.
A Câmara de Mação, acrescentou o responsável, já escreveu ao Presidente da República, “alertando-o para esta injustiça social e territorial”.
http://www.publico.clix.pt/
Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009
MAÇÃO - Autarquia não quer Centro de Saúde na Unidade Local de Saúde de Castelo Branco

A Câmara Municipal de Mação reunida em 09/09/2009 deliberou, por maioria, emitir um comunicado sobre a decisão do Governo, tomada em Reunião de Conselho de Ministros de 03/09/2009 de criar a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco E.P.E., abrangendo o Hospital Amato Lusitano e os Centros de Saúde de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Vila Velha de Ródão, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Mação e Vila de Rei.
«1. A Câmara Municipal de Mação não teve conhecimento prévio desta decisão do Governo, que repudia e contra a qual vai lutar, por entender que é gravosamente prejudicial aos interesses dos Munícipes deste Concelho;
2. Com a decisão agora tomada, o Governo criou condições para que os Munícipes/Utentes deste Concelho passem a ser atendidos relativamente aos cuidados de saúde primários e hospitalares, leia-se, consultas, internamentos e cirurgias, no Hospital de Castelo Branco, em detrimento do Centro Hospitalar do Médio Tejo (Hospital de Abrantes, Tomar e Torres Novas), bem como o encaminhamento de doentes para o Centro Hospitalar de Coimbra, como ponto de referenciação terciário e não para os Hospitais de Lisboa;
3. Esta decisão é, no nosso entender, gravemente lesiva dos interesses do Povo deste Concelho de Mação, porque, a ser concretizada, implica que os utentes e familiares se desloquem para uma cidade mais distante do Concelho e sem transportes públicos regulares (Mação/Abrantes: 25 km; Mação/Castelo Branco: 75km);
4. A Câmara Municipal de Mação deliberou, ainda, escrever ao Senhor Presidente da República, alertando-o para esta injustiça social e territorial relativamente às pessoas deste Concelho, ao seu bem-estar e sensibilizando-o de forma a não promulgar este diploma;
5. Cremos que, desde 25 de Abril de 1974, nenhuma outra medida tão contrária e evidente ao espírito daquela data penalizará o nosso dia-a-dia, as nossas já difíceis vidas.
Entendemos ser nossa obrigação alertar a população para a delicadeza desta decisão que a todos afectará, solicitando o empenho de todos no sentido de evitar a sua concretização».
http://www.radiohertz.pt
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Segunda-feira, 16 de Novembro de 2009
Mel é sector importante para mundo rural, diz Rui Barreiro

O secretário de Estado das Florestas, Rui Barreiro, afirmou em Ourém, na Feira do Mel, que a apicultura é uma actividade importante para o desenvolvimento do mundo rural, e tem condições para crescer e dar rendimento ao território.
“O sector é, obviamente, importante naquilo que consideramos ser o desenvolvimento do mundo rural”, afirmou Rui Barreiro no final da visita à 8.ª Feira Nacional do Mel, que terminou no domingo em Ourém.
O governante adiantou que no âmbito da apicultura “estão a ser tomadas medidas de dinamização do PRODER [Programa de Desenvolvimento Rural]”, atendendo a que os investimentos neste âmbito “acabam por ser muito importantes para os pequenos e médios apicultores”.
“Por outro lado, está a ser preparado um pacote legislativo que vai enquadrar um conjunto significativo de apoios para a agricultura em geral e que, também, vai ter em atenção a apicultura”, assegurou, acrescentando que a actividade tem “condições razoáveis para crescer e para exportar e esse é um objectivo”.
Segundo Rui Barreiro, “o Governo vai preparar um pacote global de exportação onde os produtos alimentares vão ter uma preocupação essencial”.
O responsável advertiu, contudo, que a exportação requer qualidade. “Hoje, no nosso mundo globalizado e quando queremos exportar, a qualidade começa a ser essencial”, disse, adiantando que se os produtos que “resultam da fileira da colmeia não tiverem qualidade, é o país que é penalizado e os seus produtores”.
Acreditando que a apicultura pode ser importante para o desenvolvimento da actividade agrícola no país, o governante lembrou que “muitas vezes se olha para a agricultura apenas como aqueles que recebem muitos subsídios”.
Mação é um dos concelhos do distrito em que o mel se tornou uma importante fonte de rendimento, tanto que inaugurou recentemente unidade de extracção e embalamento de mel (Central Meleira), cujo investimento ronda os 200 mil euros. A cooperativa que gere os espaço, a Melbandos, engloba 400 apicultores registados dos concelhos de Mação, Vila de Rei, Sertã e Proença-a-Nova, e 80 associados. Existem em Mação “cerca de 11.000 colmeias, com uma produção média de mel de 20 a 25 quilos cada”. A capacidade média destes associados é de 30 a 50 toneladas de mel por ano.
fonte: http://www.oribatejo.pt/
Quarta-feira, 21 de Outubro de 2009
TORRES NOVAS- Liga de Amigos do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Centro Hospitalar do Médio Tejo foi criada

A Liga de Amigos do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Centro Hospitalar do Médio Tejo (LASGO-CHMT) já foi criada formalmente, por escritura notarial. Trata-se de uma associação sem fins lucrativos, que tem como principal objectivo dinamizar um vasto conjunto de iniciativas que contribuam para a divulgação e progressão do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia e facilitem a sua aproximação à população da área de influência do Centro Hospitalar do Médio Tejo, nomeadamente de Ponte de Sôr a Alcanena e da Chamusca à Sertã.
Presidida pelo Director do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do CHMT, Mário Furtado, a Liga irá promover, já no próximo ano, as primeiras Jornadas de Ginecologia e Obstetrícia do CHMT, que irão reunir, em Abrantes, profissionais de saúde de diferentes pontos país. Paralelamente irão ser desenvolvidas acções que permitam uma maior aproximação dos utentes a este Serviço. Actualmente já é proporcionada a todas as grávidas interessadas, à terça-feira, às 10h30, uma visita prévia às instalações, acompanhadas por um profissional de saúde que explicará todo o funcionamento e esclarecerá todas as dúvidas. Recorde-se que o Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia do CHMT, a funcionar em Abrantes, realiza em média 1100 partos anuais, prevendo-se que no próximo ano venha a atingir os 1300 nascimentos, garantindo a todas as grávidas o direito à epidural e a condições de privacidade que permitem o acompanhamento permanente de um elemento da família, uma vez que a grávida faz todo o trabalho de parto e próprio parto na mesma sala individual.
fonte: http://www.radiohertz.pt/